825 resultados para Monasticism and religious orders for women
Resumo:
Aquesta Tesi Doctoral se situa en l'àmbit dels estudis històrico-educatius. S'estructura a partir d'una aproximació a la història de l'educació especial de les persones amb discapacitat i contextualitzada a partir de l'educació institucionalitzada en centres d'educació especial, a les comarques de Girona, durant el període de 1873 fins a 1997. El primer centre es va crear el 1873. Li seguiran, molts més anys més tard, altres iniciatives que sorgeixen a través de l'impuls de professionals i associacions de pares. L'Església participarà a través dels seus mossens i ordes religioses en la creació d'alguns d'aquests centres. L'administració educativa també assumirà un important paper en la creació, manteniment i consolidació dels centres. Aportem un important estudi sobre la legislació que va aparèixer al llarg d'aquest període. El punt final, el situem el 1997, a partir de la publicació per part del Department d'Ensenyament, del Decret 299/1997, de 25 de novembre, sobre l'atenció educativa a l'alumnat amb NEE.
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As análises desta tese, baseadas numa hermenêutica feminista libertadora, têm como centro a figura de Inana, a deusa mais importante e mais popular da Suméria, que predominou, sob o nome de I tar, também nos panteões mesopotâmicos posteriores. O Capítulo 1 oferece uma reconstrução da vida na Suméria, desde os tempos neolíticos até os inícios do Período Babilônico Antigo (aproximadamente de 5000 a 2000 aEC), com especial atenção para dados sobre mulheres e para aspectos de gênero. O Capítulo 2 apresenta documentos pré-sargônicos, iconográficos e filológicos, relacionados com a figura e o culto de Inana, oferecendo as primeiras reflexões sobre aspectos particulares e conflitos que mostram sua posição especial na religião na Suméria e na sua crescente patriarcalização. No Capítulo 3, esses aspectos e conflitos são discutidos enfocando tradições de Inana como Senhora da Eana, dos Me e de Kur, com especial atenção para os mitos Inana e a Eana , Inana e os Me e Inana e o Inframundo (ETCSL 1.3.5; 1.3.1; 1.4.1). É mostrado que o mito Inana e a Eana é o resultado de manipulações para legitimar o culto de An nesse templo de Inana, que Inana e os Me reflete atitudes de resistência contra tentativas de seu desapoderamento, e que Inana e o Inframundo é composto de mitos diferentes que evidenciam vários conflitos relacionados com funções e poderes de Inana. Desse modo mostra-se que os conflitos em torno de Inana refletem repressões e resistências humanas no âmbito de uma sociedade quiriarcal e da crescente patriarcalização de sua religião. Embora a atuação política e religiosa de mulheres em sociedades de hoje não necessite de legitimações a partir de exemplos provenientes de religiões antigas, a reconstrução e memória feministas de tais exemplos podem servir de estímulo para tal atuação quando busca construir uma outra imagem do divino e quando luta por um mundo de igualdade em direitos e dignidade para todas as pessoas.(AU)
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As análises desta tese, baseadas numa hermenêutica feminista libertadora, têm como centro a figura de Inana, a deusa mais importante e mais popular da Suméria, que predominou, sob o nome de I tar, também nos panteões mesopotâmicos posteriores. O Capítulo 1 oferece uma reconstrução da vida na Suméria, desde os tempos neolíticos até os inícios do Período Babilônico Antigo (aproximadamente de 5000 a 2000 aEC), com especial atenção para dados sobre mulheres e para aspectos de gênero. O Capítulo 2 apresenta documentos pré-sargônicos, iconográficos e filológicos, relacionados com a figura e o culto de Inana, oferecendo as primeiras reflexões sobre aspectos particulares e conflitos que mostram sua posição especial na religião na Suméria e na sua crescente patriarcalização. No Capítulo 3, esses aspectos e conflitos são discutidos enfocando tradições de Inana como Senhora da Eana, dos Me e de Kur, com especial atenção para os mitos Inana e a Eana , Inana e os Me e Inana e o Inframundo (ETCSL 1.3.5; 1.3.1; 1.4.1). É mostrado que o mito Inana e a Eana é o resultado de manipulações para legitimar o culto de An nesse templo de Inana, que Inana e os Me reflete atitudes de resistência contra tentativas de seu desapoderamento, e que Inana e o Inframundo é composto de mitos diferentes que evidenciam vários conflitos relacionados com funções e poderes de Inana. Desse modo mostra-se que os conflitos em torno de Inana refletem repressões e resistências humanas no âmbito de uma sociedade quiriarcal e da crescente patriarcalização de sua religião. Embora a atuação política e religiosa de mulheres em sociedades de hoje não necessite de legitimações a partir de exemplos provenientes de religiões antigas, a reconstrução e memória feministas de tais exemplos podem servir de estímulo para tal atuação quando busca construir uma outra imagem do divino e quando luta por um mundo de igualdade em direitos e dignidade para todas as pessoas.(AU)
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Acquisition made accessible thanks to a 2015-2017 grant from the Council on Libraries and Information Resources.
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Second work: Declaración mística del Cántico de los cánticos, y directorio de religiosas / que compuso San Francisco de Sales ; traducida del francés por Francisco Cubillas Donyague. Barcelona : Juan Francisco Piferrer, 1824.
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As análises desta tese, baseadas numa hermenêutica feminista libertadora, têm como centro a figura de Inana, a deusa mais importante e mais popular da Suméria, que predominou, sob o nome de I tar, também nos panteões mesopotâmicos posteriores. O Capítulo 1 oferece uma reconstrução da vida na Suméria, desde os tempos neolíticos até os inícios do Período Babilônico Antigo (aproximadamente de 5000 a 2000 aEC), com especial atenção para dados sobre mulheres e para aspectos de gênero. O Capítulo 2 apresenta documentos pré-sargônicos, iconográficos e filológicos, relacionados com a figura e o culto de Inana, oferecendo as primeiras reflexões sobre aspectos particulares e conflitos que mostram sua posição especial na religião na Suméria e na sua crescente patriarcalização. No Capítulo 3, esses aspectos e conflitos são discutidos enfocando tradições de Inana como Senhora da Eana, dos Me e de Kur, com especial atenção para os mitos Inana e a Eana , Inana e os Me e Inana e o Inframundo (ETCSL 1.3.5; 1.3.1; 1.4.1). É mostrado que o mito Inana e a Eana é o resultado de manipulações para legitimar o culto de An nesse templo de Inana, que Inana e os Me reflete atitudes de resistência contra tentativas de seu desapoderamento, e que Inana e o Inframundo é composto de mitos diferentes que evidenciam vários conflitos relacionados com funções e poderes de Inana. Desse modo mostra-se que os conflitos em torno de Inana refletem repressões e resistências humanas no âmbito de uma sociedade quiriarcal e da crescente patriarcalização de sua religião. Embora a atuação política e religiosa de mulheres em sociedades de hoje não necessite de legitimações a partir de exemplos provenientes de religiões antigas, a reconstrução e memória feministas de tais exemplos podem servir de estímulo para tal atuação quando busca construir uma outra imagem do divino e quando luta por um mundo de igualdade em direitos e dignidade para todas as pessoas.(AU)
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Title from caption.
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This book explores the relationship between gender and power in Burmese history from pre-colonial times to the present day and aims to identify the sources, nature and limitations of women’s power. The study takes as its starting point the apparent contradiction that, though Burmese women historically enjoyed relatively high social status and economic influence, for the most part they remained conspicuously absent from positions of authority in formal religious, social and political institutions. The book thus examines the concept of ‘family’ in Burmese political culture, and reveals how some women were able to gain political influence through their familial connections with powerful men, even while cultural models of ‘correct’ female behaviour prevented most women from attaining official positions of political authority. The study also considers how various influences – Buddhism, colonialism, nationalism, modernisation and militarism – shaped Burmese concepts of gender and power, with important implications for how women were able to exercise social, economic and political influence. The book explores how the effects of prolonged armed conflict, economic isolation and political oppression have constrained opportunities for women to attain power in contemporary Burma, and examines opportunities opened up by the pro-democracy movement and recent focus on women's issues and rights for women to exercise influence both inside Burma and in exile. Using an interdisciplinary approach that draws on feminist, anthropological and social science discourses, placing them within an historical framework, the author offers a broad understanding of how power is obtained and exercised in Burma in order to reassess historical representations of Burmese women and so provide a more comprehensive and inclusive understanding of power relations in historical and contemporary Burma.
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Pykett, Lyn. 'Women writing woman: representations of gender and sexuality', In: Women and literature in Britain 1800 - 1900 (Cambridge: Cambridge University Press, 2001), pp.78-98, 2008. RAE2008
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Domestic violence is a gender based violation of human rights having multi- dimensional repercussions in the well- being of individuals in family and society. The Indian legislation to protect the women from domestic violence is significant in providing a mechanism for enforcing positive civil rights of protection and injunction orders to the victims of domestic violence along with the existing remedies of criminal sanctions. However the Act was brought in the backdrop of an established tradition of cohesive and stable family setting. This, in turn, results in the emergence of new issues and challenges which necessitates deeper understandings of indigenous sociocultural institutions in India i.e., marriage and family. This study is an attempt to analyse the Indian law on domestic violence and to assess whether the law addresses and answers the problems of domestic violence effectively in the culture specific setting of India
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Objetivos: A proporção de ocorrência de alcoolismo em homens e mulheres tem uma variação de 14:1 até 2:1, mostrando a necessidade de estudos específicos para a população feminina. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil e a evolução de alcoolistas, segundo gênero e gravidade da dependência. Métodos: Realizou-se um estudo longitudinal retrospectivo de 114 homens e 57 mulheres alcoolistas (CID-10), inscritos no ambulatório da Faculdade de Medicina de Botucatu, no período de 1990-1994 e avaliados até julho de 1997. Utilizou-se um questionário semi-estruturado, e, para avaliação da gravidade do alcoolismo, o Short Alcohol Dependence Data. Resultados/Conclusões: Os principais resultados mostraram que a estrutura familiar estava comprometida com: relacionamento difícil para 55,6% das mulheres e 65,7% dos homens; violência familiar em 74,1% das mulheres e 61,1% dos homens. As mulheres iniciaram a ingestão mais tarde que os homens (p=0,01), em geral com seus cônjuges (p=0,00). Não houve diferença de evolução no tratamento entre os gêneros. Os principais fatores associados à melhor resposta ao tratamento, independentemente do sexo, foram: nível de gravidade de dependência do álcool (dependentes leves e moderados apresentaram 5,59 vezes mais chances de melhorar do que os dependentes graves); ser praticante de alguma religião (2,3 vezes mais chances de melhora do que os pacientes que não eram praticantes); e tempo de seguimento no programa, negativamente correlacionado a chances de melhora (0,68 vezes menos chances de melhora que aqueles que permaneceram por tempo menor em tratamento).
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The study aimed to compare male and female patients with obsessive-compulsive disorder (OCD) across symptom dimensions, clinical course and comorbidity. A cross-sectional study was undertaken with 858 adult OCD patients (DSM-IV) from the Brazilian Research Consortium on Obsessive-Compulsive Spectrum Disorders. Patients were evaluated using structured interviews, including the Dimensional Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (DY-BOCS) and the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I disorders (SCID-I). The sample was composed of 504 women (58.7%) and 354 men (41.3%) with a mean age of 35.4 years-old (range: 18-77). Men were younger, more frequently single and presented more tics, social phobia and alcohol use disorders. Among men, symptom interference occurred earlier and symptoms of the sexual/religious dimension were more common and more severe. Conversely, women were more likely to present symptoms of the aggressive, contamination/cleaning and hoarding dimension and comorbidity with specific phobias, anorexia nervosa, bulimia, trichotillomania, skin picking and compulsive buying. In the logistic regression, female gender remained independently associated with the aggressive and contamination/cleaning dimensions. In both genders the aggressive dimension remained associated with comorbid post-traumatic stress disorder, the sexual/religious dimension with major depression and the hoarding dimension with tic disorders. Gender seems to be relevant in the determination of OCD clinical presentation and course and should be considered an important aspect when defining more homogeneous OCD subgroups. © 2012 Elsevier B.V.
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Smooth Words is a well-researched and entertaining, if somewhat uneven, book on women in the Wisdom tradition in ancient Israel. Fontaine, a faculty member at a small Protestant seminary in Newton, MA, writes with her students constantly in mind, her interactions with them informing her scholarship throughout the book. She is also in dialogue with other scholars in the fields of Wisdom literature and feminist scholarship, a dialogue that gives the book academic rigor and depth.
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The study focuses on gender norms and practices in Chinese Christian communities established by Jesuit missionary activity during the long seventeenth century. It analyzes how European and Chinese gender norms and practices affected each other in the context of the Sino-Western cultural contact initiated by the missionaries. The thesis consists of two parts. First, it analyzes the ways in which European Jesuits engaged with Chinese gender relations in the course of their mission in China. The study demonstrates that the Jesuits’ adoption of the Chinese scholar-gentry’s habitus entailed a partial adaptation to Confucian gender norms. The latter placed great emphasis on gender segregation and therefore discouraged direct communication between missionaries and Chinese women. This resulted in the emergence of organizational and devotional arrangements of Christian communities specific to China. Second, the study discusses Chinese Christian women's religious culture that emerged in the absence of a strong missionary presence among female devotees. It points out that Chinese Christian women created their own ritual culture and religious sociability in the domestic context, and that they actively took part in shaping Chinese Christianity as masters of domestic rituals.
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Persistence of racial and ethnic health disparities and governmental policies based on outdated ideas of aging call for inclusive approaches to the study of elder African Americans. The lived experiences of aging among urban, poor African American women, who comprise a vulnerable population, are not well known, as most studies focus on mainstream populations. Gerontological studies have tended to employ methods that collapse contextual information for ease of analysis, thus failing to capture nuanced information critically relevant to health of marginalized groups. Few researchers have been successful highlighting the importance of local knowledge, resilience, and resources for health by using participatory methods with older Black women. This study utilizes participatory principles to gather discursive data from nine older African American women, engaged in three generational cohorts: those born around World War II, women born after the great depression, and those born before the great depression. Videotaped and transcribed conversations of cohorts were analyzed in search of contextual factors that influence their experience of aging and health. As women responded to general themes that provoked their talk about their lives, they helped answer the study's questions: How do older African American women make sense of their aging experience? What are some of the important social and cultural influences that shape the construction of aging and health by these women? Are generational discourse groups an effective tool for exploring changes in the experiences of aging? A key finding demonstrated rich heterogeneity of experiences with strong generational influences on the construction of aging and health. The participants' moral orders comprised of traditional values of family, reinforced by personal experiences and the church, have guided their lives through oppression and stress but appear to be failing younger women who have greater exposure to new environmental pressures. Limited time and the size of the study were weaknesses although the women's interest in the study and their participation were gratifying. The participants served to highlight the importance of recognizing generational and other contextual factors in formation of ideas of aging and likelihood of additional challenges to the experience of old age among older, poorer, African Americans. ^