923 resultados para Maximal arc
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Objective. The aim of this study was to verify the possibility of lactate minimum (LM) determination during a walking test and the validity of such LM protocol on predicting the maximal lactate steady-state (MLSS) intensity. Design. Eleven healthy subjects (24.2 ± 4.5 yr; 74.3 ± 7.7 kg; 176.9 ± 4.1 cm) performed LM tests on a treadmill, consisting of walking at 5.5 km h -1 and with 20-22% of inclination until voluntary exhaustion to induce metabolic acidosis. After 7 minutes of recovery the participants performed an incremental test starting at 7% incline with increments of 2% at each 3 minutes until exhaustion. A polynomial modeling approach (LMp) and a visual inspection (LMv) were used to identify the LM as the exercise intensity associated to the lowest [bLac] during the test. Participants also underwent to 24 constant intensity tests of 30 minutes to determine the MLSS intensity. Results. There were no differences among LMv (12.6 ± 1.7 %), LMp (13.1 ± 1.5 %), and MLSS (13.6 ± 2.1 %) and the Bland and Altman plots evidenced acceptable agreement between them. Conclusion. It was possible to identify the LM during walking tests with intensity imposed by treadmill inclination, and it seemed to be valid on identifying the exercise intensity associated to the MLSS. Copyright © 2012 Guilherme Morais Puga et al.
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The traditional operational and hazard control paradigm of an electrical installation has several issues pertaining to the diversity of equipment. A large maintenance inventory is a reason for concern for any manager, but the arc-flash hazard is a particularly new phenomenon, and the effects of equipment diversity on this phenomenon are even newer. The class of arc hazard can be simply increased by changing the fuse link or circuit breaker manufacturer. Management pressure to operate as well as nonstandard practices and installations are also partly responsible. The aim of this article is to take a typical situation in an industrial plant and to statistically simulate, by means of a dedicated software program, the fuse arc-flash interruption performance of various manufacturers. The purpose of this article is to obtain a more objective indication of the influence of different fuse link manufacturers on arc-flash incident energy. © 1975-2012 IEEE.
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AIM: To compare five different protocols for estimating the lactate minimum speed (LMS) with that for estimating the maximal lactate steady state (MLSS) in Arabian horses, in order to obtain a more rapid method for monitoring aerobic capacity and prescribing training schedules. METHODS: Eight purebred Arabian horses were conditioned to exercise on a treadmill for 12 days then submitted to three to five exercise sessions to determine the MLSS. Blood samples were collected from a jugular catheter at specific intervals for measurement of lactate concentrations. The MLSS was the velocity maintained during the last 20 minutes of constant submaximal exercise, at which the concentration of lactate increased by no more than 1.0 mmol/L. The LMS test protocols (P1 - P5) included a warm-up period followed by a high-intensity gallop. The speed was then reduced to 4 m/s, and the incremental portion of the test was initiated. In P1, P2, and P3, the velocity increment was 0.5 m/s, and the duration of each incremental stage was three, five and seven minutes, respectively. In P4 and P5, the velocity increments were 1.0 and 1.5 m/s, respectively, and the duration of the stages was fixed at five minutes each. A second-degree polynomial function was fitted to the lactate-velocity curve, and the velocity corresponding to the lowest concentration of lactate was the LMS. RESULTS: Only the mean LMS determined by P1 and P2 did not differ from the velocity determined by the MLSS test (p > 0.1). There was a strong correlation (r >0.6) between P1 and the MLSS velocity. A limits of agreement plot revealed that the best agreement occurred between the MLSS test and P1 (mean bias = 0.14 m/s), followed by P2 (bias = -0.22 m/s). The lactate concentrations associated with the various LMS protocols did not differ. CONCLUSIONS: This study shows the variation between protocols of the LMS test for determining the onset of blood lactate accumulation but also reveals that, at least for Arabian horses, the P1 protocol of the LMS has good agreement with the MLSS. © 2013 Copyright New Zealand Veterinary Association.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O Batólito Cerro Porã é um corpo de aproximadamente 30 por 4 km de extensão, localizado na região de Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul. Situa-se nos domínios do Terreno Rio Apa, porção sul do Cráton Amazônico. Constitui-se pela Fácies sienogranítica rosa e Fácies monzogranítica cinza. A primeira é caracterizada por textura equi a, essencialmente, inequigranular xenomórfica e pela presença constante de intercrescimentos gráfico e granofíric; constitui-se por feldspatos alcalinos, quartzo e plagioclásio, tendo biotita como único máfico primário. A Fácies monzogranítica cinza apresenta textura porfirítica, com uma matriz de granulação fina gráfica a granofírica e consiste de quartzo, plagioclásio, feldspatos alcalinos e agregados máficos (biotita e anfibólio). Ambas foram metamorfizadas na fácies xisto verde e a Fácies sienogranítica rosa mostra-se milonitizada quando em zonas de cisalhamento. Foi identificado um evento deformacional dúctil-rúptil originado em regime compressivo, responsável pela geração de xistosidade e lineação de estiramento mineral. A Zona de Cisalhamento Esperança relaciona-se a esta fase e reflete a história cinemática convergente, reversa a de cavalgamento, com transporte de topo para NWW. Quimicamente, esses litotipos classificam-se como granitoides do tipo A2 da série alcalina potássica saturada em sílica. Determinação geocronológica obtida pelo método U-Pb (SHRIMP) em zircão, forneceu idade de 1749 ±45 Ma para sua cristalização. Do ponto vista geotectônico, admite-se que o Granito Cerro Porã corresponda a um magmatismo associado a um arco vulcânico desenvolvido no Estateriano e que sua colocação se deu no estágio tardi a pós-orogênico.
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Neste trabalho apresentam-se os resultados do mapeamento geológico e caracterização petrológica da Formação Serra da Bocaina, pertencente ao Arco Magmático Amoguijá do Terreno Rio Apa, sul do Cráton Amazônico. A Formação Serra da Bocaina, na serra da homônima, consiste de rochas vulcânicas paleoproterozoicas de composição intermediária a predominantemente ácida, classificadas como andesito e riolitos, subdivididas em cinco fácies petrográficas sendo quatro piroclásticas e uma efusiva, que mantêm contato tectônico, a leste, com o Granito Carandá. Nas rochas estudadas estruturas tectônicas são formadas em duas fases deformacionais compressivas de natureza dúctil e dúctil-rúptil, respectivamente. A primeira fase, mais intensa, é observada ao longo de toda a área estudada e é responsável pela Zona de Cisalhamento Santa Rosa enquanto a segunda fase é mais discreta e localizada. O tratamento geoquímico indica que essas rochas foram geradas num ambiente de arco-vulcânico a partir de um magmatismo calcioalcalino de médio a alto-K, peraluminoso. Estas rochas retratam um evento magmático extrusivo, de natureza explosiva, relacionado à evolução do Arco Magmático Amoguijá, conforme resultado Pb-Pb em zircão de 1877,3 ± 3,9 Ma., interpretada como idade de cristalização destas rochas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)