1000 resultados para Música Estudo ensino
Resumo:
A presente investigao analisa de uma forma crtica e fundamentada as perspectivas conceptuais das prticas desenvolvidas por um grupo de docentes do 1 ciclo do ensino bsico, no mbito da reorganizao curricular decretada pelo Decreto-Lei n6/2001 relativamente a este nvel de ensino, procurando compreender at que ponto o Projecto Curricular de Escola serviria de instrumento na gesto flexvel do currculo. A indispensvel recolha de dados com vista a este estudo baseou-se numa metodologia do tipo qualitativo, consubstanciada pela anlise de contedo de documentos escritos relativos a projectos Curriculares de Escola e de entrevistas semi-directivas efectuadas a um grupo representativo de docentes do 1CEB em escolas a tempo inteiro. O trabalho desenvolvido permitiu-nos perceber que algumas escolas esto a trilhar um caminho na procura de novas formas de aco pedaggica e organizacional, conducentes a melhorias das ofertas educativas proporcionadas aos alunos, enquanto outras mantm-se passivas e inalteradas, ou porque preferem o conforto do comodismo ou porque no sabem o que fazer. De qualquer forma, evidenciou-se a necessidade premente de apostar em estratgias de superviso e de formao contnua centradas nas prticas dos professores, para dar significado sua profissionalidade docente, possibilitando prticas inovadoras propcias construo de um projecto escolar com sentido para crianas diferentes numa escola para todos.
Resumo:
Defendemos a ideia de que factores como a globalizao e a europeizao, aliados a constantes critrios de convergncia, cuja fuga se torna sinnimo de fracasso e distanciamento face a uma Europa que se pretende competitiva, apelam a um redesenhar das aces quer sociais como educativas. Esta investigao visa explorar e descrever os processos que ao nvel das escolas de ensino secundrio pblico do Concelho do Funchal consubstanciam a dimenso europeia da educao. A partir de um estudo de caso mltiplo recorremos anlise documental dos Projectos Educativos de Escola, bem como de dezoito Programas de disciplinas e das orientaes para as reas curriculares no disciplinares, focalizando a interpretao da Europa na aco da escola por intermdio das noes chave, dos temas e tpicos relativos dimenso europeia da educao, segundo a Recomendao n. R (83) 4 e a Resoluo n. 1 do Conselho da Europa. Concluiu-se que a dimenso europeia da educao vivenciada nas escolas analisadas, pela variedade de actividades que exploram daquela dimenso, muito embora a viso educativa que o texto dos Projectos contempla no seja, na maioria dos casos, directa no propsito de valorizao da dimenso europeia da educao. uma questo formal que importa ser rectificada para que dentro deste discurso haja uma maior congruncia entre a teoria e a prtica. J ao nvel dos curricula verificou-se que pela transversalidade da educao para a cidadania que a dimenso europeia da educao se personifica. Todavia, destacmos os Programas Nacionais em que a Europa revisitada sob os temas e tpicos que a norma europeia recomenda, concluindo-se que pelas reas ou domnios de referncia subjacentes viso geral do desenvolvimento dos contedos programticos, h uma valorizao de temticas como a preservao da diversidade cultural e geogrfica da Europa; o pluralismo lingustico e a riqueza sociocultural que da advm; as alteraes climticas e o posicionamento da poltica comum europeia para as questes ambientais; a histria e evoluo da Europa e suas instituies, como ainda, a valorizao de grandes temas como a consciencializao dos jovens para a cidadania europeia activa, sob os pilares da tolerncia, solidariedade, cooperao, paz e democracia.
Weblogs, aprendizagem e cultura da escola: um estudo etnogrfico numa sala do 1 ciclo do Ensino Bsico
Resumo:
Este estudo tem como objectivo descrever e interpretar a cultura emergente na sala de aula do 4 Ano de Escolaridade, no momento em que os alunos a professora e eu como investigador nos envolvemos em tarefas relacionadas com Weblogs. Deste modo, o uso desta tecnologia, no contexto pedaggico, desencadeia um conjunto de repercusses no status quo vigente, sendo possvel: - A observao e anlise do processo de apropriao dos Weblogs pelos alunos; - A anlise dos artefactos resultantes dessa aco, e as implicaes na construo social das aprendizagens; - A descrio dos papis assumidos pelos actores envolvidos durante essa aco. Nesta investigao utilizo uma metodologia etnogrfica, para explanao e confronto de subjectividades. Descrevo a realidade centrando-me primeiro na professora da sala e depois, dou a voz aos alunos, medida que me deparo com um novo espao de liberdade virtual, entretanto criado. O carcter inovador do projecto reside no facto deste discutir o momento a partir do qual os alunos, utilizando um espao e um tempo para manusear as ferramentas tecnolgicas, desenvolvem aces que no tm a ver directamente com o currculo, e que o amplia. O Weblog ou blog surge da vontade da professora, do interesse manifesto dos alunos quando utilizam a tecnologia disponvel na sala de aula, do apoio do investigador e da comunidade escolar. Afirma-se com espao de comunicao entre a escola e o mundo, criado e mantido pelos alunos, num claro desafio ao currculo, ampliando o espao de actuao da escola.
Resumo:
Orientador: Agostinho Dias de Sousa Ribeiro
Resumo:
Orientador: Robson Luiz Frana
Resumo:
O presente estudo analisa o desabrochar precoce da sexualidade na adolescncia e a influncia que estas atitudes esto interferindo na aprendizagem escolar dos pr-adolescentes da Escola Pio XII. Procuramos demonstrar como a realizao de um trabalho planejado de forma dinmica, abrangente com prticas pedaggicas criativas e aes educativas inovadoras podem levar o grupo a elaborar um pensamento que resgate o sentido de novo, moderno, dinmico, atual,inusitado, discutindo de forma cientfica e crtica com enfoques inovadores os temas do interesse do grupo, esclarecendo as dvidas, questionando situaes novas na vida de cada um, buscando aproximao com a vida do estudante, levando a um trabalho de construo de valores pensando numa mudana real, na busca da auto-afirmao de uma postura coerente e madura. Pretendemos mostrar os passos utilizados para a elaborao de um trabalho multidisciplinar, objetivando inovar o ensino de temas que envolvam o desenvolvimento fsico, social e psicolgico de crianas que esto explicitando precocemente sentimentos sexuais em relao aos colegas, deixando de priorizar aspectos da vida social e psicolgica que iro sedimentar o seu futuro como cidado. Foi elaborado um projeto objetivando dinamizar o processo ensino-aprendizagem, buscando atravs de mltiplas atividades mostrarem que possvel conviver com naturalidade com o crescimento fsico, psquico, o despertar da sexualidade, as sensaes e desejos, construindo harmonicamente um trabalho educacional abrangente onde adolescer passa a ser natural e inerente ao ser humano, num mundo em mudana. Sendo necessria uma reflexo, discusso e interveno, no mbito da pesquisa em educao, buscando atravs de um projeto multidisciplinar criar uma inovao pedaggica na abordagem de temas relacionados ao problema observado.
Resumo:
O presente estudo insere-se no mbito da administrao educacional, focalizando uma das grandes dimenses organizacionais: a liderana, mais especificamente, os estilos de liderana. Estudos realizados sobre esta temtica tm identificado tendncias reveladoras de que a liderana permeada pelo contexto, pelas pessoas lideradas e pelo prprio lder. Atravs de um estudo bibliogrfico, abordmos os conceitos de liderana, enveredando por um breve historial acerca das teorias e estilos de liderana, salientando os estilos de liderana transformacional, transaccional e laissez-faire. Em virtude da anlise terico-conceptual acerca da liderana, procurmos estudar a dimenso da liderana escolar que apresenta especificidades e caractersticas prprias. Procurmos conhecer os desafios que so colocados ao lder escolar atravs das caractersticas que so inerentes s escolas da actualidade, conceptualizando os processos de autonomia, o modelo de administrao e gesto e culturas docentes. Partindo da contextualizao dos conceitos de liderana(s) perspectivada(s) nas organizaes escolares, enveredmos pela caracterizao do lder escolar, abordando a questo da influncia, ou no, do gnero na liderana, bem como o papel e funes do lder, fazendo referncia complementaridade e diferenas entre os conceitos de liderana e gesto, abordando a rea da motivao para a liderana, com particular destaque para a teoria de motivao de McClelland. Tendo como objecto de estudo a liderana escolar, pretendemos investigar, perspectivando uma abordagem qualitativa, numa aproximao ao estudo de caso, a opinio dos directores das escolas pblicas do 1. Ciclo do Ensino Bsico da RAM e a opinio de uma amostra de educadores e professores, procurando compreender quais os estilos de liderana(transformacional, transaccional e laissez-faire), que so privilegiados pelos directores de escola, designados de lderes formais. Os resultados da investigao sugerem que as percepes dos directores, dos professores e dos educadores indicam o estilo de liderana transformacional como o mais utilizado pelos directores de escola. Em relao ao estudo das motivaes dos lderes, quer os directores quer os professores e educadores apontam como principais motivaes o sucesso e a afiliao.
Resumo:
Com esta investigao procurou-se aprofundar o conhecimento sobre o processo comunicacional que se estabelece entre a escola e a famlia ao nvel do 1 ciclo do ensino bsico, e mais especificamente descrever as prticas e apreender e compreender o significado que os professores conferem a essas prticas. Numa primeira fase foram inquiridos 132 professores do 1 ciclo do ensino bsico do Funchal atravs de um questionrio traduzido e adaptado (Montandon, 1989), atravs do qual se procuraram identificar as prticas de contacto individual e colectivo e as suas circunstncias. Numa segunda fase promoveu-se a discusso em dois focus groups distintos de modo a compreender o significado que os agentes no terreno e os peritos em educao, quer na rea governativa quer na rea formativa, conferiam s prticas comunicacionais. Os resultados indicaram que os professores preferem os contactos individuais e informais com os pais, de quem tm em geral uma representao negativa, e cuja principal finalidade o conhecimento da criana. O factor essencialmente diferenciador das prticas dos professores foi o tempo de servio nas suas dimenses pessoais, profissionais e sociais. Neste contexto, a formao de professores, inicial ou contnua, sublinhada como uma forma de promover a comunicao entre pais e professores.
Resumo:
O objectivo deste estudo identificar os principais indicadores de qualidade do servio do desporto escolar, ao nvel da organizao interna das Escolas do 2 e 3 Ciclos do Ensino Bsico e do Ensino Secundrio da Regio Autnoma da Madeira. Teve em considerao os cargos desempenhados pelos professores de educao fsica no desporto escolar, de acordo com as escolas/zonas geogrficas em que leccionam. A amostra constituda por 255 professores, o que corresponde a 98% do universo. Procedimentos estatsticos: anlise descritiva, utilizadas a frequncia e a percentagem para a caracterizao da amostra; anlise dos dados: valores mdios, desvio-padro e os valores mnimos e mximo; utilizao do teste do Qui-Quadrado, nas questes das escalas de likert (1 a 5), para estudar as diferenas entre duas variveis (nominal e ordinal). Da anlise dos resultados obtidos foi-nos permitido retirar algumas caractersticas do perfil dos professores de educao fsica que desempenham funes no desporto escolar; existe variabilidade no nmero de horas atribudas aos professores nas diferentes escolas para o exerccio de cada um dos cargos e respectiva acumulao; o desporto escolar est integrado no Projecto Educativo de Escola (46%); no entanto, uma percentagem elevada (35,7%) considera que no est integrado, e 17,5% dos inquiridos no tm opinio ou conhecimento sobre este assunto; em 75,8% das escolas, o Coordenador do Desporto Escolar no tem assento no Conselho Pedaggico; em relao aos indicadores que avaliam a organizao das actividades ao nvel interno, os dados indicam que as escolas pertencentes zona Este apresentam mais insatisfao comparativamente s escolas da zona do Funchal e da zona Oeste, no que diz respeito colaborao dos professores de educao fsica, ao apoio da escola na promoo das actividades, e ao apoio dos funcionrios na organizao e dinamizao das actividades; existe uma percepo positiva por parte dos professores da contribuio do desporto escolar para o desenvolvimento dos alunos. No entanto, cerca de metade dos professores (46,9%) preferiu no emitir opinio em relao escola ser ou no dinmica na conquista de parceiros externos para o desporto escolar. A prioridade parece passar, em primeiro lugar, pelo apoio das cmaras municipais e pela relao de cooperao com os clubes desportivos do sector federado; a maioria dos professores encontra-se satisfeita com o desporto escolar.
Resumo:
A temtica da incluso envolve muitas dvidas e ambiguidades. Embora os alunos com NEE tenham o direito a uma educao de qualidade, muitas hesitaes emergem, podendo acarretar uma educao mais pobre e desestruturada. Ao longo desta dissertao pretendemos investigar de que forma esta incluso se d ao nvel do ensino superior, envolvendo uma componente mais terica e outra mais metodolgica. Na componente terica abordamos os diferentes movimentos de incluso que nos conduziram situao que se vive atualmente. Focamos as polticas educativas nos diferentes nveis de ensino: bsico, secundrio e superior, aprofundando este ltimo nvel ao continente europeu e americano, com o propsito de nos inteirarmos da situao da educao inclusiva noutros pases. Destacamos a incluso superior em Portugal, analisando o papel da escola e do professor, enquanto agentes educativos e de socializao. Na componente metodolgica, de acordo com o nosso principal objetivo, comeamos por definir a amostra, identificamos os instrumentos utilizados para anlise e descrevemos todo o procedimento inerente realizao do estudo. Desta forma, tommos um grupo constitudo por 13 alunos, com uma idade mdia de 22,5 anos, no momento de ingresso, numa universidade pblica portuguesa. As idades atuais dos participantes oscilam entre os 19 e os 44 anos, apresentando uma mdia de idades de 23,9. Este grupo de alunos, participantes, resulta dos requisitos definidos aquando da seleo, ou seja, alunos que tivessem ingressado no ensino superior nos ltimos 5 anos, abrangidos pelo contingente especial para portadores de deficincia. As tcnicas utilizadas na recolha de dados adquiriram um carter misto, constitudas por uma entrevista semiestruturada e pelo Questionrio de Vivncias Acadmicas - reduzido, QVA-r (Almeida, Ferreira, & Soares, 2001). Os dados foram, posteriormente, cruzados e analisados. Terminamos com algumas concluses, algumas limitaes encontradas durante a realizao da investigao, e indicando algumas linhas mentoras para investigaes vindouras.
Resumo:
A presente investigao surge no mbito do Mestrado em Administrao Educacional e focaliza a relao entre duas grandes temticas: a liderana docente e a indisciplina dos alunos, no ensino Pr-escolar. Atravs de uma reviso bibliogrfica abordmos os conceitos de liderana, referenciando a origem e evoluo das teorias e estilos de liderana, destacando a liderana em contexto escolar e mais precisamente a liderana na Educao de Infncia, efectuando o respectivo enquadramento legislativo. Tambm abordmos as diversas concepes de indisciplina, enveredando por uma breve resenha histrica sobre a evoluo das investigaes sobre esta temtica. Neste sentido, detectmos a existncia de diferentes tipos de indisciplina, as formas desta se manifestar e ainda os eventuais modos de a debelar. Em seguida centrmos o nosso estudo no educador de infncia e na indisciplina tentando determinar eventuais relaes entre ambos. Tendo como objecto de estudo uma docente do ensino pr-escolar e a sua turma de vinte e quatro crianas, pretendemos investigar, mediante o recurso a um estudo de caso, as opinies dos pais/EE, das crianas, e ainda do pessoal docente e no docente relativamente ao estilo de liderana desta docente, tentando determinar se este influencia (positiva ou negativamente) as situaes de indisciplina dentro da sala de aula. Procuramos reflectir sobre a importncia do professor se assumir como lder na sala de aula e identificmos as causas mais frequentes dos comportamentos de indisciplina. Aqui, destacmos os factores relacionados com as crianas e com a educadora que mais frequentemente proporcionam a indisciplina. De seguida verificmos o tipo de liderana da educadora tentando descortinar o modo como este influencia a indisciplina. Por fim apurmos as sugestes que nos foram apresentadas para prevenir/combater a indisciplina na sala de aula. Os resultados da investigao sugerem que os estilos de liderana adoptados pela docente so o democrtico e o assertivo, os quais segundo os inquiridos no exercem qualquer influncia com a indisciplina dos alunos. Contudo, destacam a importncia e a necessidade da preveno/combate da indisciplina em idade Pr-escolar.
Resumo:
Os estudos acerca da inteligncia emocional tm explorado as repercusses e a importncia deste constructo no quotidiano dos individuo. Os estudos na infncia, em particular, tm-se debruado sobre estratgias e mtodos que permitam o desenvolvimento de competncias associadas a este domnio. No processo de leitura, nomeadamente de histrias, existe toda uma descodificao de narrativas, papeis e emoes que no se traduzem apenas no aumento de conhecimentos mas igualmente em aprendizagens que podem ser transpostas para a vida real. Os estudos entre a inteligncia emocional e a leitura so muito escassos, assim esta investigao objetiva verificar se existe relao entre a inteligncia emocional e a leitura Neste estudo participaram 138 crianas com idades compreendidas entre os oito e os 11 anos de idade e que frequentavam o 3 e 4 ano de escolaridade em dois estabelecimentos de ensino pblico da Regio Autnoma da Madeira (RAM). Foram aplicados um Questionrio acerca da Leitura, o Emotional Quotient-inventory: youth version (EQ-i: YV (short form)) e o Test of Emotional Comprehension (TEC- verso computorizada). Os resultados obtidos sugerem que a Inteligncia emocional est relacionada com a leitura, no sentido que as crianas que gostam de ler e que tm hbitos de leitura, apresentaram valores mais elevados nos instrumentos administrados. Observou-se ainda que os resultados so diferentes consoante os tipos de livros, a influncia de outros indivduos e at mesmo as razes da escolha de um determinado livro.
Resumo:
As situaes de bullying nos contextos escolares so um dos problemas sociais que tm vindo a ser objecto de estudo, um pouco por todo o mundo, demonstrando uma aproximao prpria realidade de cada contexto. Estes estudos tm permitido determinar a prevalncia do bullying entre os alunos, as formas utilizadas, os espaos onde ocorrem com maior incidncia e os que mais intervm no bullying, mas compreender e medir o bullying uma tarefa complexa, exigindo uma perspectiva sistmica no seu diagnstico e compreenso. De modo a dar resposta s situaes de bullying, tm sido desenvolvidos programas e projectos de interveno com considerveis evidncias que podem ser eficazes na sua reduo, quando consideram a realidade de cada contexto e quando envolvem todos os seus agentes educativos. O estudo de caso aqui apresentado, do tipo misto (qualitativo e quantitativo), tem como objectivo realizar um retrato abrangente do clima escolar, incluindo as percepes de todos os agentes educativos de modo a aferir a prevalncia, formas, espaos onde ocorre, e intervenientes nas situaes de bullying e violncia. Participaram 523 alunos do 6 ao 9 ano de escolaridade, 227 do gnero feminino e 294 do gnero masculino, 77 professores, 24 funcionrios e 42 encarregados de educao. As diferenas de gnero, idade e ciclo de escolaridade vo ao encontro dos estudos nacionais e internacionais, verificando-se que o ndice de Bullying aponta para 10,08% de alunos, sendo mais vtimas os dos 10 - 12 anos e do 2 ciclo de escolaridade, a forma de agresso mais predominante a fsica e verbal, diferenas no tipo de agresso em funo do gnero e os locais onde ocorrem, com maior frequncia, so porta da escola, corredores e jardim. Estes resultados permitem obter um diagnstico da realidade escolar, possibilitando desenvolver futuramente uma interveno preventiva.