Ep��ntese voc��lica em encontros consonantais por falantes brasileiros de ingl��s como língua estrangeira

P��s-gradua����o em Lingu��stica e Língua Portuguesa - FCLAR

Cinema hollywoodiano no s��culo XXI: o ritmo em abordagem semi��tica e os filmes mais vistos de 2001 a 2010

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A influ��ncia da ortografia na percep����o e produ����o do ingl��s como língua estrangeira

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

O franc��s como língua de ritmo sil��bico: um estudo de caso das suas caracter��sticas ac��sticas

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A emerg��ncia do conceito da interculturalidade no ensino e aprendizagem de língua estrangeira

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

A lexicografia pedag��gica na forma����o de professores de espanhol como língua estrangeira: um olhar sobre o uso do dicion��rio na sala de aula

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Aspectos culturais como fios condutores de intera����es em Tandem na aprendizagem de portugu��s língua estrangeira: interculturalidade, estere��tipos e identidade(s)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Estrutura informacional e clivagem: an��lise da veicula����o de informa����o em constru����es clivadas do portugu��s brasileiro contempor��neo escrito

P��s-gradua����o em Lingu��stica e Língua Portuguesa - FCLAR

Interfer��ncias lingu��sticas e interlíngua: a aprendizagem de Portugu��s Língua Estrangeira por peruanos hispanofalantes

P��s-gradua����o em Lingu��stica e Língua Portuguesa - FCLAR

Proposta de um dicion��rio da cardiopatia cong��nita

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Identifica����o e an��lise do vocabul��rio acad��mico em língua inglesa presente em textos acad��mico-cient��ficos

P��s-gradua����o em Estudos Lingu��sticos - IBILCE

Resili��ncia, educa����o e escola: um balan��o das produ����es cient��ficas de 2000 a 2013

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Resili��ncia, educa����o e escola: um balan��o das produ����es cient��ficas de 2000 a 2013

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

O PROCESSO FORMATIVO E A ATUA����O DO ARTE-EDUCADOR: POSSIBILIDADES E CONTRIBUI����ES DA TEORIA IRONISTA

A presente pesquisa visa a revis��o bibliogr��fica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investiga����o e problematiza����o da atua����o contempor��nea do educador ironista na Educa����o. O autor Imanol Aguirre, concebe este t��tulo ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experi��ncias est��ticas frente ��s complexidades contempor��neas, amalgamadas num tecido hist��rico-social caracterizado pelo tr��nsito da pluralidade, dos imagin��rios, da constru����o de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente ���in loco��� criando respostas ��s variadas demandas com os seus educandos. A fomenta����o da cr��tica, a mobiliza����o da d��vida e da ironia, a conex��o dos territ��rios das compet��ncias e habilidades, s��o os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cen��rio educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contempor��neas.

O PAPEL DA COMUNICA����O FACE A FACE NAS ORGANIZA����ES NO CONTEXTO DA SOCIEDADE MIDIATIZADA

Este estudo trata da comunica����o face a face nas organiza����es sob diferentes abordagens te��ricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, j�� que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus p��blicos de interesse. Leva em conta o fen��meno da midiatiza����o, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contempor��nea. O objetivo geral da pesquisa �� sistematizar papeis potencialmente exercidos pela intera����o face a face e conhecer algumas circunst��ncias que envolvem sua pr��tica nas organiza����es. Por se tratar de uma tese te��rica, a pesquisa bibliogr��fica se apresenta como um dos principais procedimentos metodol��gicos; an��lises de casos emp��ricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situa����es ilustrativas. Conclui-se que a comunica����o face a face nas empresas ocorre de forma simult��nea e combinada a outros canais de comunica����o, por��m, ela proporciona resultados pr��ticos e filos��ficos ainda pouco explorados. �� rara a utiliza����o estrat��gica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as rea����es alheias e ajustar a comunica����o, aliar o discurso corporativo ��s pr��ticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as intera����es, o que pode ser decisivo para a comunica����o organizacional.