951 resultados para Historical context


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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)

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O presente trabalho pretende mapear a região do ABC dando ênfase ao processo de desenvolvimento industrial e ao aumento da densidade demográfica decorrente. Isto se dá a partir do estudo quantitativo da mão de obra necessária. que reflete diretamente no emprego. O enfoque será mais acurado nesse aspecto. Num primeiro momento, aborda-se o contexto histórico, análise do processo de urbanização do século passado, que culmina com a instalação das indústrias na região. A abertura econômica do início dos anos 90, a aplicação de novas tecnologias e novas ferramentas de administração também fazem parte desse contexto. Nesse período o processo de industrialização sofre uma reestruturação comprometendo a aptidão regional, a chamada desindustrialização . O foco principal será a indústria automobilista, sem dúvida a de maior importância para e na região. No segundo momento, descreve-se quantitativamente o processo de mudança do comportamento da região e, analisa-se em paralelo, o desemprego e emprego nos setores industrial e de serviços. no período que compreende a última década do século XX , início do XXI. Por fim, mas não de menor importância, busca-se descrever e entender o surgimento das novas aptidões, geradas principalmente pela mudança de alocação das indústrias. Analisando questões como transformação da aptidão regional emprego e desemprego com base nos dados disponibilizados pelas instituições de pesquisa, buscando correlações entre variáveis para enfim, determinar como de fato se encontra hoje o emprego, o trabalhador e principalmente o processo industrial da região.(AU)

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O presente trabalho pretende mapear a região do ABC dando ênfase ao processo de desenvolvimento industrial e ao aumento da densidade demográfica decorrente. Isto se dá a partir do estudo quantitativo da mão de obra necessária. que reflete diretamente no emprego. O enfoque será mais acurado nesse aspecto. Num primeiro momento, aborda-se o contexto histórico, análise do processo de urbanização do século passado, que culmina com a instalação das indústrias na região. A abertura econômica do início dos anos 90, a aplicação de novas tecnologias e novas ferramentas de administração também fazem parte desse contexto. Nesse período o processo de industrialização sofre uma reestruturação comprometendo a aptidão regional, a chamada desindustrialização . O foco principal será a indústria automobilista, sem dúvida a de maior importância para e na região. No segundo momento, descreve-se quantitativamente o processo de mudança do comportamento da região e, analisa-se em paralelo, o desemprego e emprego nos setores industrial e de serviços. no período que compreende a última década do século XX , início do XXI. Por fim, mas não de menor importância, busca-se descrever e entender o surgimento das novas aptidões, geradas principalmente pela mudança de alocação das indústrias. Analisando questões como transformação da aptidão regional emprego e desemprego com base nos dados disponibilizados pelas instituições de pesquisa, buscando correlações entre variáveis para enfim, determinar como de fato se encontra hoje o emprego, o trabalhador e principalmente o processo industrial da região.(AU)

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Objetivando investigar os saberes presentes na prática pedagógica de seis professoras que, ao longo de sua trajetória profissional, apresentaram uma prática bem-sucedida na alfabetização, sempre atuando em região periférica de uma cidade da Grande São Paulo, utilizei, neste estudo, entrevista semiestruturada, observação participante e relato de história de vida, no intuito de responder às questões: O que há de significativo nas práticas bem-sucedidas das professoras alfabetizadoras? Quais saberes são mobilizados com os educandos no processo de alfabetização? Como as professoras lidam com diferentes saberes dos alunos e com as situações em que se defrontam com um possível não saber? Inicialmente, descrevo o contexto histórico da alfabetização em 1983, com a implantação do Ciclo Básico de Alfabetização (DURAN, 1995), período em que as professoras-alvo da pesquisa iniciaram carreira no magistério na rede pública estadual e foram desafiadas a uma nova forma de pensar a alfabetização no âmbito da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 1979), embasadas no construtivismo piagetiano, numa ação dialógica com autores que priorizam a reflexão sobre saberes e prática pedagógica (FREIRE, 1996; OLIVEIRA, 1997; ALARCÃO, 2005 e TARDIF, 2007). Os resultados mostram que a constituição dos saberes das professoras na condução do trabalho em sala de aula ocorre ao longo da trajetória de formação e atuação pedagógica, em diferentes momentos: no diálogo com experiências vividas, com materiais pedagógicos produzidos; na relação com as crianças com quem convivem; nos cursos de formação de que participam; nas parcerias e trocas com professores. A criatividade diante dos desafios de alfabetizar faz com que reorganizem o saber e busquem conhecimentos para que a qualidade das intervenções e ações pedagógicas atenda a diversidade que compõe o espaço da sala de aula. Por acreditarem na capacidade das crianças, propiciam atividades desafiadoras que oportunizam a reflexão sobre a leitura e a escrita (FERREIRO, 1989, LERNER, 2002 & WEISZ, 2002), sempre respeitando os conhecimentos prévios do aprendiz que interage com elas e constrói conhecimentos.(AU)

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Objetivando investigar os saberes presentes na prática pedagógica de seis professoras que, ao longo de sua trajetória profissional, apresentaram uma prática bem-sucedida na alfabetização, sempre atuando em região periférica de uma cidade da Grande São Paulo, utilizei, neste estudo, entrevista semiestruturada, observação participante e relato de história de vida, no intuito de responder às questões: O que há de significativo nas práticas bem-sucedidas das professoras alfabetizadoras? Quais saberes são mobilizados com os educandos no processo de alfabetização? Como as professoras lidam com diferentes saberes dos alunos e com as situações em que se defrontam com um possível não saber? Inicialmente, descrevo o contexto histórico da alfabetização em 1983, com a implantação do Ciclo Básico de Alfabetização (DURAN, 1995), período em que as professoras-alvo da pesquisa iniciaram carreira no magistério na rede pública estadual e foram desafiadas a uma nova forma de pensar a alfabetização no âmbito da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 1979), embasadas no construtivismo piagetiano, numa ação dialógica com autores que priorizam a reflexão sobre saberes e prática pedagógica (FREIRE, 1996; OLIVEIRA, 1997; ALARCÃO, 2005 e TARDIF, 2007). Os resultados mostram que a constituição dos saberes das professoras na condução do trabalho em sala de aula ocorre ao longo da trajetória de formação e atuação pedagógica, em diferentes momentos: no diálogo com experiências vividas, com materiais pedagógicos produzidos; na relação com as crianças com quem convivem; nos cursos de formação de que participam; nas parcerias e trocas com professores. A criatividade diante dos desafios de alfabetizar faz com que reorganizem o saber e busquem conhecimentos para que a qualidade das intervenções e ações pedagógicas atenda a diversidade que compõe o espaço da sala de aula. Por acreditarem na capacidade das crianças, propiciam atividades desafiadoras que oportunizam a reflexão sobre a leitura e a escrita (FERREIRO, 1989, LERNER, 2002 & WEISZ, 2002), sempre respeitando os conhecimentos prévios do aprendiz que interage com elas e constrói conhecimentos.(AU)

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Esta pesquisa exegética parte do método histórico-crítico, inserido na hermenêutica latino-americana, para analisar os textos do jovem Jeremias, mais exatamente, o capítulo 2 do seu livro. Este livro, aliás, pela sua riqueza literária somada ao seu conteúdo profético, é um dos mais amados e lidos pelos cristãos e demais amantes deste tipo de literatura. E a produção de textos referentes a Jeremias na pesquisa exegética é abundante, principalmente as porções da nova aliança (Jr.30-31) e das profecias contra as nações (Jr.46-51), além do bloco 37-45. Todavia, a pesquisa a respeito dos primeiros capítulos de Jeremias, ao contrário, tem sido muito pouco valorizada. Há, ainda, muitas controvérsias sobre onde situar na história esses capítulos iniciais. Porém, alguns críticos, como, por exemplo, Bernhard Duhm, já em 1901, e Thomas Roemer, mais recentemente, consideram esses capítulos iniciais do profeta como os mais antigos de Jeremias e marcam o início da sua atuação. E já notamos que, desde este início, Jeremias tem palavras bem claras de denúncia e juízo contra Jerusalém e Judá: não há esperanças e a ruína está às portas. O profeta não deixa, pois, de nomear os responsáveis por tal situação. A nossa posição aqui nesta pesquisa é a de que Jr 2, de fato, é um texto de Jeremias e marca o início de sua atuação profética, nos anos imediatamente anteriores à reforma de Josias (622 a.C.) Seus conteúdos, apesar de suas experiências do norte e sua influência oseiânica, apontam para Jerusalém e Judá, já que o Reino do Norte desaparecera e Anatote, cidade natal de Jeremias, fora incorporada pela administração real do sul. Trabalhando com essas premissas, acreditamos que Jr 2 relê a profecia de Oséias, porém com a ênfase que é uma das características da sua própria profecia: as escolhas e as práticas das elites levarão Jerusalém e Judá às ruínas: não há saídas; certamente, castigo e destruição vêm.(AU)

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Esta pesquisa exegética parte do método histórico-crítico, inserido na hermenêutica latino-americana, para analisar os textos do jovem Jeremias, mais exatamente, o capítulo 2 do seu livro. Este livro, aliás, pela sua riqueza literária somada ao seu conteúdo profético, é um dos mais amados e lidos pelos cristãos e demais amantes deste tipo de literatura. E a produção de textos referentes a Jeremias na pesquisa exegética é abundante, principalmente as porções da nova aliança (Jr.30-31) e das profecias contra as nações (Jr.46-51), além do bloco 37-45. Todavia, a pesquisa a respeito dos primeiros capítulos de Jeremias, ao contrário, tem sido muito pouco valorizada. Há, ainda, muitas controvérsias sobre onde situar na história esses capítulos iniciais. Porém, alguns críticos, como, por exemplo, Bernhard Duhm, já em 1901, e Thomas Roemer, mais recentemente, consideram esses capítulos iniciais do profeta como os mais antigos de Jeremias e marcam o início da sua atuação. E já notamos que, desde este início, Jeremias tem palavras bem claras de denúncia e juízo contra Jerusalém e Judá: não há esperanças e a ruína está às portas. O profeta não deixa, pois, de nomear os responsáveis por tal situação. A nossa posição aqui nesta pesquisa é a de que Jr 2, de fato, é um texto de Jeremias e marca o início de sua atuação profética, nos anos imediatamente anteriores à reforma de Josias (622 a.C.) Seus conteúdos, apesar de suas experiências do norte e sua influência oseiânica, apontam para Jerusalém e Judá, já que o Reino do Norte desaparecera e Anatote, cidade natal de Jeremias, fora incorporada pela administração real do sul. Trabalhando com essas premissas, acreditamos que Jr 2 relê a profecia de Oséias, porém com a ênfase que é uma das características da sua própria profecia: as escolhas e as práticas das elites levarão Jerusalém e Judá às ruínas: não há saídas; certamente, castigo e destruição vêm.(AU)

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A presente pesquisa propõe analisar o contexto educacional ocorrido no período da ditadura militar, buscando extrair aspectos históricos e educacionais referentes ao período (1964- 1985). Trata-se de uma pesquisa realizada com professores do antigo segundo grau da rede pública de ensino do Município de Santo André (S.P). Optou-se por entrevistar seis professores que atuaram durante esse contexto histórico. Para investigar, foi utilizada a abordagem histórica-metodológica de cunho qualitativo, elegendo a memória como fonte principal de estudo. Para tanto, recorreu-se às contribuições de Bosi (Memória e sociedade: lembranças de velhos, 1984), Thompson (A voz do Passado, 1992), Romanelli (História da Educação no Brasil, 1978), Freitag (Escola Estado e Sociedade, 1980), Góes (O golpe na Educação, 1996), Cunha (Educação e Desenvolvimento Social no Brasil, 1977), Cardoso (Para uma crítica do presente, 2001), Vieira (Estado e miséria social no Brasil, 1995), Minguili (Direção de Escola de 2º grau no Estado de São Paulo, 1984), Arelaro (A extensão do ensino básico no Brasil, 1988), Teixeira (Política e administração de pessoal docente, 1988), Hilsdorf (História da educação brasileira, 2005), Gadotti (Educação e poder, 2001), Germano (Estado militar e educação no Brasil, 1990), Saviani (Escola e democracia, 1986), Santos (Professoras em tempos de mudanças, 2003). A hipótese trabalhada centra-se em interpretar a postura dos professores que atuaram no período em questão, relativa ao regime político que se instalou no País durante esta época, e de que forma isso repercutiu no seu trabalho docente. Na análise do contexto político/social e educacional, recorreu-se à revisão que forneceram subsídios para compreender e explicitar a voz do professor.

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A presente pesquisa propõe analisar o contexto educacional ocorrido no período da ditadura militar, buscando extrair aspectos históricos e educacionais referentes ao período (1964- 1985). Trata-se de uma pesquisa realizada com professores do antigo segundo grau da rede pública de ensino do Município de Santo André (S.P). Optou-se por entrevistar seis professores que atuaram durante esse contexto histórico. Para investigar, foi utilizada a abordagem histórica-metodológica de cunho qualitativo, elegendo a memória como fonte principal de estudo. Para tanto, recorreu-se às contribuições de Bosi (Memória e sociedade: lembranças de velhos, 1984), Thompson (A voz do Passado, 1992), Romanelli (História da Educação no Brasil, 1978), Freitag (Escola Estado e Sociedade, 1980), Góes (O golpe na Educação, 1996), Cunha (Educação e Desenvolvimento Social no Brasil, 1977), Cardoso (Para uma crítica do presente, 2001), Vieira (Estado e miséria social no Brasil, 1995), Minguili (Direção de Escola de 2º grau no Estado de São Paulo, 1984), Arelaro (A extensão do ensino básico no Brasil, 1988), Teixeira (Política e administração de pessoal docente, 1988), Hilsdorf (História da educação brasileira, 2005), Gadotti (Educação e poder, 2001), Germano (Estado militar e educação no Brasil, 1990), Saviani (Escola e democracia, 1986), Santos (Professoras em tempos de mudanças, 2003). A hipótese trabalhada centra-se em interpretar a postura dos professores que atuaram no período em questão, relativa ao regime político que se instalou no País durante esta época, e de que forma isso repercutiu no seu trabalho docente. Na análise do contexto político/social e educacional, recorreu-se à revisão que forneceram subsídios para compreender e explicitar a voz do professor.

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Vivemos um período de transformações políticas, econômicas, sociais e culturais que, a todo instante, nos impõe desafios. Neste contexto, nas últimas décadas, o uso da tecnologia tem sido ampliado na realização de diversas atividades cotidianas, na divulgação de informações, na comunicação, como forma de expressão e organização da sociedade. A escola, enquanto instituição social, precisa reconhecer esta nova realidade, esta diferente possibilidade de aquisição e transformação de saber, para que possa intervir, ressignificar e redirecionar sua ação, a fim de atender as demandas de seu tempo. O objetivo geral desta pesquisa, a partir da apresentação e análise de experiências realizadas com o uso de Tecnologias da Informação e Conhecimento, é o de refletir sobre como inserir estas ferramentas no processo de ensinar e aprender na escola a partir da visão de professores e alunos, visando a formação integral do educando. Deste modo, no desenvolvimento, entendemos como necessário conhecer e considerar o contexto histórico, bem como as perspectivas relacionadas a escola e seus protagonistas (professores e estudantes) na chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento. Ressaltamos a importância do docente (sua formação) e seu papel de mediador nos processos de aprendizagem, assim como a recepção à tecnologia, observando função e espaço de atuação desta. Destacamos experiências com a utilização de TDIC, realizada por professores e alunos, como a produção de game, revistas científicas, escrita de histórias, produções artísticas, blogs, vlogs, discussões em grupos presentes em redes sociais. A metodologia utilizada nesta pesquisa é qualitativa, na modalidade de pesquisa-ação e narrativa, em função do envolvimento com o grupo e com as atividades desenvolvidas, nas quais os participantes compartilham com o pesquisador suas histórias pessoais e de aprendizagem relacionadas às ações ou às atividades que realiza, fornecendo informações e indícios relevantes sobre o seu processo de formação ao longo do tempo. A revisão de literatura foi realizada por meio de análise bibliográfica e documental em livros, teses, dissertações, periódicos específicos sobre o assunto, além de artigos publicados na Internet. A coleta de dados foi realizada a partir de conversas informais, entrevistas semiestruturadas e filmagem dos relatos. A análise foi realizada a partir da abordagem hermenêutico-fenomenológica, que busca descrever e interpretar fenômenos da experiência humana, a fim de investigar a essência por meio da identificação de temas. Os resultados apontam para a necessidade e possibilidade da ampliação da utilização de TDIC como recurso no processo de ensino e aprendizagem, por meio de formação, diálogo, interação, intencionalidade, expectativas, esperança e seus desdobramentos.

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O tema desta dissertação é a Avaliação Institucional da Educação Básica. Para tal, faz-se a análise do processo de avaliação, com ênfase no instrumento utilizado pelas Escolas Adventistas de nível básico do estado de São Paulo, considerando que a educação adventista se tornou uma parte consistente dentro da estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Procurou-se, neste trabalho, como objetivo geral, compreender como se configura a prática da avaliação institucional das escolas da Rede Adventista de Educação. O método da investigação incluiu análise bibliográfica dos principais teóricos da área de políticas públicas e do sistema privado bem como da avaliação institucional, seguido de exame documental do instrumento utilizado no processo de avaliação institucional. O estudo resgata a contextualização histórica do desenvolvimento da escola privada, destacando aspectos relevantes de sua relação com o Estado. Também apresenta brevemente a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) nos Estados Unidos (EUA) e no Brasil, de modo a situar o surgimento do sistema educacional adventista, bem como a sua filosofia de ensino, buscando conhecer as origens desse grupo religioso que há mais de um século atua no cenário educacional brasileiro. Em seguida, aborda aspectos da Avaliação Institucional. Finalmente, apresenta-se uma síntese do processo e uma descrição analítica do instrumento de avaliação institucional das escolas de nível básico da Educação Adventista. Na conclusão do trabalho, não se encontraram indícios de que o conceito adventista de avaliação educacional seja diferente do das abordagens tradicionais. Entretanto, na concepção adventista de avaliação, existe mais fortemente a preocupação de se manter um processo de avaliação contínuo e sistemático.

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Esta pesquisa mostra como o desenvolvimento do sistema jurídico institucional do mercado de crédito rural no Brasil se desenvolveu a ponto de permitir a convivência de dois modelos normalmente considerados antitéticos: o modelo de economia de mercado coordenado via bancos públicos e o modelo de economia de mercado liberal. O primeiro capítulo da dissertação reconstrói como a teoria do Law and Finance que permite identificar adequadamente esse resultado de pesquisa se desenvolve a partir da crise das postulações e premissas da teoria econômica neoclássica. O segundo capítulo narra o desenvolvimento e crise do modelo do Sistema Nacional de Crédito Rural entre as décadas de 1960 e 1980, partindo de uma análise sobre sua estrutura, regulação e institutos. Passando dos modelos de organização financeira para as modalidades de crédito rural, o capítulo narra a lógica, estrutura e evolução do modelo calcado na alocação de recursos por banco públicos, de modo que essa elucidação de contexto histórico permite que se verifique a grande ruptura que é introduzida no sistema de financiamento rural a partir dos anos 2000. O terceiro capítulo narra e descreve o surgimento da estrutura, regulação e institutos regidos pela lógica de mercado liberal, até então ausente no SNCR para, após, realizar uma apreciação do resultado alcançado. Ao final, a conclusão reúne os principais achados dessa pesquisa, destaca os principais pontos de sua narrativa e os problematiza para uma agenda de pesquisa futura.

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This paper reveals the importance of the Dickens Opera House to the local history of Longmont, Colorado. Through an exploration of pioneer history and of architectural patronage and audience accommodation, this paper illustrates how the Dickens Opera House participated in the construction of cultural identity and civic aspirations of the city of Longmont. Using the Tabor Opera House of Leadville and Wright Opera House of Ouray as framing examples to place the Dickens Opera House within its proper architectural and historical context, I approach the building’s inception, construction, and early years as a way to track the early civic identity of a community through a work of architecture. The Dickens Opera House provided a point for the citizens of Longmont to focus their hopes of success and respectability in a newly formed community. An opera house provided a high-class perception of a town that provided a projection of respectability. Such a construction was built from various sources – the architecture of the building, simply calling the building an ‘opera house’, furnishings in the latest fashions and equipment of the latest technology, and extravagant scenery and curtains. In addition to these outward projections, opera houses also provided a place for community events. It was the location in town that brought people together.

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La Pharmacopea de la Armada, obra de Leandro de Vega, publicada en 1760 para uso de médicos y cirujanos de los buques y hospitales de la marina española a lo largo del siglo XVIII, está considerada como la primera farmacopea naval española. Su autor la define con un «catálogo de medicamentos pertenecientes a las enfermedades médicas», en definitiva un nomenclátor de fórmulas para la preparación de los medicamentos de mayor utilidad para los navegantes de la época, tanto de uso interno como externo. En el presente artículo se analiza en profundidad esta obra, reconocida su relevancia de fuente primaria, situándola en su contexto histórico, detallando el contenido de sus tratados, así como dando noticia biográfica de su autor e informando de la posición profesional y misión de sus destinatarios.