700 resultados para Fenomenologia de Merleau-Ponty
Resumo:
O presente texto procura acompanhar alguns aspectos da reconstrução sartreana das relações entre indivíduo e história, tentando mostrar que a fenomenologia e o materialismo dialético comparecem nessa proposta de conhecimento e que é a convergência das duas perspectivas que permite, contemplando adequadamente a universalidade e a singularidade, descrever e compreender dialeticamente o modo histórico de produção da identidade individual.
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La filosofía contemporánea se hacaracterizadopor la presencia de un dualismo esquizoide entre la tradición analítica e la tradición fenomenológico hermenéutica. El origen histórico del mismo puede ser fijado en el Congreso de Davos, el cual, por otra parte, señala el comienzo del olvido de un otro programa, la filosofía de las formas simbólicas de E. Cassirer e que hoy puede ser considerado como alternativa e posible dirección de superación del dualismo mencionado. Tal es, en síntesis, la posición defendida por M. Friedman en su reciente monografía, escrita en el contexto de la convicción de una crisis derivada del agotamiento de las tradiciones y de la subsecuente necesidad de una reorientación. El texto que ofrecemos comenta críticamente el estudio de Friedman, mostrando donde y cómo él puede y debe ser completado o, eventualmente, corregido.
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O objetivo deste artigo consiste em inventariar de que modo Paul Ricoeur lê e se apropria de elementos da filosofia husserliana em seu projeto hermenêutico. Assim, busca-se primeiramente caracterizar em linhas gerais a história da hermenêutica contemporânea. Num segundo momento, estabelece-se uma primeira delimitação da hermenêutica de Ricoeur caracterizando alguns de seus problemas centrais. Por fim, num terceiro momento, procuramos observar como Ricoeur retoma a filosofia husserliana para dar conta de suas próprias reflexões hermenêuticas.
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A ideia do "fim da história", subentendida no capítulo final da Fenomenologia do espírito, serviu de base para o início de uma discussão, feita a partir das posições assumidas por Alexandre Kojève nos seus cursos sobre Hegel em Paris, na década de 1930, e em sua publicação no final dos anos 1940 (com reedição em 1968), voltou à baila com o artigo de Francis Fukuyama, de 1989, sobre o "fim da história", no qual ele comemorava o fim do "socialismo real" e a hegemonia mundial completa dos Estados Unidos da América. Passada a euforia sobre a "nova ordem mundial", inclusive em virtude de sucessivas crises econômicas, é interessante recolocar a questão sobre as condições sob as quais são aceitáveis conceitos associados a esse tema, especialmente o substantivo "pós-história" e o adjetivo "pós-histórico". A tese a ser defendida nesse artigo é a de que o campo da estética é um âmbito em que esses conceitos são defensáveis. Como exemplos de reflexões estéticas frutíferas que deles se valem, são consideradas a noção de "arte pós-histórica", de Arthur Danto, e os desdobramentos estéticos do conceito de "pós-história", tal como sustentado por Vilém Flusser.
A Destruktion heideggeriana da ontologia medieval em Die Grundprobleme Der Phänomenologie (§§ 10-12)
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Em primeiro lugar, (1) examinarei a chamada Destruktion fenomenológica da ontologia medieval, componente básico do método a partir da história da ontologia. Nessa seção, coloco algumas questões sobre a apropriação da Idade Média com base na escolástica tardia, como se esta fosse o "cume" das reflexões precedentes! Em segundo lugar, (2) apresento a reflexão de próprio Heidegger sobre a ontologia medieval tal como se expõe no curso de semestre de verão de 1927 ("Os problemas fundamentais da fenomenologia"), ministrado na Universidade de Marburg. Igualmente nessa parte, faço algumas reflexões críticas sobre a leitura heideggeriana dos medievais, que se presta muito mais para conhecer o próprio modo de pensar de Heidegger do que os medievais em si mesmos, ou seja, pela leitura cursiva dos textos em seu contexto histórico e cultural: sem o élan espiritual, consubstancial aos escritos de Tomás de Aquino, por exemplo, a organização conceitual deste último não pareceria um sistema assaz grandioso e seco? Esta não terá sido a compreensão de Heidegger, fruto da separação metodológica feita entre mística medieval e filosofia escolástica desde o curso não proferido intitulado "Fundamentos filosóficos da Mística Medieval" (1918-1919)?
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O presente artigo objetiva discutir a lógica subjacente ao movimento dialético da figura do Senhor e do Servo. Jean-Pierre Labarrière é quem afirma categoricamente a tese segundo a qual há uma Lógica por trás do movimento da Consciência. Ora, a questão fundamental que se coloca, nesse caso, é: qual a lógica que preside o movimento da consciência para a consciência de si, culminado em sua unidade no momento da Razão? A hipótese aqui perseguida, situando-se na esteira da interpretação de Labarrière, é de que a lógica que se encontra "por trás da consciência", nessa figura da Fenomenologia do Espírito, é a mesma lógica que Hegel apresenta na Doutrina da Essência, na Ciência da Lógica. Para tanto, explicitar as categorias lógicas da Doutrina da Essência e acompanhar o seu desdobramento configuram o objetivo central deste trabalho.
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Neste artigo, pretendo evidenciar algumas dificuldades que cercam a definição do estatuto do corpo em Esquisse d'une théorie des émotions (Esboço de uma teoria das emoções), obra de Jean-Paul Sartre publicada em 1939. Tais dificuldades, fundamentalmente, advêm do primado que a consciência adquire na eidética sartreana da emoção, o qual acaba por condicionar a atividade do corpo à espontaneidade da consciência. Trata-se, portanto, de uma posição teórica que guarda semelhanças com o intelectualismo, o qual, todavia, é objeto das críticas de Sartre desde o início da referida obra. Com o intuito de assinalar essas questões, procuro expor a eidética sartreana da emoção, dando ênfase ao estatuto problemático do corpo nela presente. Contudo, é necessário, antes dessa exposição, retomar o teor da censura às teorias psicológicas da emoção no texto de Sartre, em especial a de William James, bem como recuperar algumas teses centrais do próprio James a respeito da emoção.
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Tra le figure più importanti del dibattito filosofico italiano del Novecento, Antonio Banfi ha svolto nell'Italia del secondo dopoguerra anche un ruolo politico di rilievo come senatore del PCI. La sua interpretazione del marxismo ha presentato una forte accentuazione umanistica. Tra i suoi scolari filosofi e storici della filosofia come Giulio Preti, Enzo Paci, Remo Cantoni, Paolo Rossi. Il saggio prende in esame la prima fase della riflessione filosofica di Banfi, nella quale ha una importanza decisiva la conoscenza diretta del dibattito tedesco tra le due guerre mondiali, in primo luogo della fenomenologia di Husserl e della ontologia di N. Hartmann. I Principi di una teoria della ragione - libro apparso alla fine degli anni '20 - e poi una serie di incisivi saggi degli anni '30 documentano una conoscenza approfondita e critica di un dibattito di cui mostrerà di nutrirsi in misura decisiva l'interpretazione di Banfi non solo di Hegel, ma anche di Marx.
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Il saggio, attraverso un'analisi delle riflessioni di Husserl e Scheler, si propone di esaminare la loro concezione sull'Europa e la tradizione culturale europea, mettendo in rilievo l'evoluzione e lo sviluppo delle loro posizioni avanti e dopo la prima Guerra mondiale.
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Tutkimuksen tavoitteena on selvittää, miten mielenterveysperusteinen työkyvyttömyys vaikuttaa nuoren aikuisen identiteettiin, itsenäistymiseen ja sosiaalisiin suhteisiin. Lisäksi tutkimuksessa tarkastellaan nuorten kokemuksia palvelujärjestelmästä. Tutkimuksessa pyritään tuomaan kuuluviin nuorten aikuisten oma ääni ja ymmärtämään, mitä työkyvyttömyyseläkkeelle joutuminen merkitsee nuorelle aikuiselle. Tutkimus on empiirinen ja sen metodologinen viitekehys on fenomenologia, jolloin tutkimuksen tehtävänä on kuvata ja ymmärtää tutkittavien kokemuksia ja heidän kokemuksilleen antamia merkityksiä. Tutkimuksen aineisto kerättiin haastattelemalla kahdeksaa mielenterveydellisistä syistä kuntoutustuella ollutta 23–29-vuotiasta nuorta aikuista avoimella haastattelulla. Aineisto analysoitiin fenomenologisen metodologian mukaisesti tutkimusta varten muokatun analyysimenetelmän avulla. Tutkimustulosten mukaan nuoret olivat hyväksyneet sairauden osaksi identiteettiään ja päällimmäinen tunne, joka diagnoosin saamisesta oli jäänyt heille mieleen, oli helpotus. Nuoret kuitenkin korostivat, että he ovat muutakin kuin sairautensa, eivätkä he halunneet tulla määritellyiksi vain sen mukaan. Nuoret eivät hyväksyneet sairauden mukanaan tuomaa leimaa ja ympäristössä vallitsevia ennakkokäsityksiä, vaan he pyrkivät kyseenalaistamaan niitä. Monet nuorista kokivat sosiaalisten suhteidensa olevan sairauden vuoksi niukkoja. Vertaistuki oli kuitenkin heille tärkeää. Itsenäistyminen merkitsi lähes kaikille sitä, että he olivat joutuneet itsenäistymään pakosti jo nuorena erilaisten vaikeiden elämänkokemustensa vuoksi. Sairauden vaikutus itsenäistymiseen ja itsemääräämisoikeuteen tuli esiin, kun nuoret kertoivat sairauden mukanaan tuomista rajoitteista. Viimeinen sana heidän taloudellisissa asioissaan ja kuntoutuksessaan oli aina ulkopuolisilla. Kaikki olivat sairauden pahimmissa vaiheissa olleet riippuvaisia läheisistään. Sairauden vuoksi nuorten tulevaisuutta leimasi epävarmuus. Osa nuorista oli siirtynyt mielenterveyspotilaan identiteetistä mielenterveyskuntoutujan identiteettiin. He olivat kuntoutumisessa huomattavasti muita pidemmällä. Vaikka asenteet mielenterveyskuntoutujia kohtaan ovat viime vuosina tiedon lisääntymisen myötä parantuneet, nuoret kokivat yhä joutuvansa leimatuiksi sairautensa vuoksi. Nuoret olivat passiivisia toimenpiteiden kohteita, eikä heidän mielipiteitään heitä itseään koskevassa asiassa kuultu. Asenteissa on siis yhä paljon parannettavaa ja jatkossa kuntoutujia tulisi ottaa aktiivisesti mukaan oman hoitonsa suunnitteluun.
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Cette thèse porte sur l'analyse bayésienne de données fonctionnelles dans un contexte hydrologique. L'objectif principal est de modéliser des données d'écoulements d'eau d'une manière parcimonieuse tout en reproduisant adéquatement les caractéristiques statistiques de celles-ci. L'analyse de données fonctionnelles nous amène à considérer les séries chronologiques d'écoulements d'eau comme des fonctions à modéliser avec une méthode non paramétrique. Dans un premier temps, les fonctions sont rendues plus homogènes en les synchronisant. Ensuite, disposant d'un échantillon de courbes homogènes, nous procédons à la modélisation de leurs caractéristiques statistiques en faisant appel aux splines de régression bayésiennes dans un cadre probabiliste assez général. Plus spécifiquement, nous étudions une famille de distributions continues, qui inclut celles de la famille exponentielle, de laquelle les observations peuvent provenir. De plus, afin d'avoir un outil de modélisation non paramétrique flexible, nous traitons les noeuds intérieurs, qui définissent les éléments de la base des splines de régression, comme des quantités aléatoires. Nous utilisons alors le MCMC avec sauts réversibles afin d'explorer la distribution a posteriori des noeuds intérieurs. Afin de simplifier cette procédure dans notre contexte général de modélisation, nous considérons des approximations de la distribution marginale des observations, nommément une approximation basée sur le critère d'information de Schwarz et une autre qui fait appel à l'approximation de Laplace. En plus de modéliser la tendance centrale d'un échantillon de courbes, nous proposons aussi une méthodologie pour modéliser simultanément la tendance centrale et la dispersion de ces courbes, et ce dans notre cadre probabiliste général. Finalement, puisque nous étudions une diversité de distributions statistiques au niveau des observations, nous mettons de l'avant une approche afin de déterminer les distributions les plus adéquates pour un échantillon de courbes donné.
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Comparación entre Hegel y Nietzsche en términos de la forma en que en cada uno de ellos se define la constitución del sujeto en determinados textos, como lo son el Nacimiento de la Tragedia, de Nietzshe, y el capítulo IV de la Fenomenología del Espíritu de Hegel. La comparación se hace a partir de tres elementos, a saber, oposición, similitud y diferendo.
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El objetivo de este artículo es contribuir para una rediscusión de la relación entre significados y sentidos del trabajo. Se argumenta que estudios enfocados en esta temática algunas veces se detienen en la cuestión del significado como producción colectiva, y otras veces en el sentido como producción individual. Las dos posiciones presentan límites por no considerar las vías de medición entre sentido y significado. En el esfuerzo de contribuir a la discusión de esos límites, se propone el reposicionamiento de las interacciones entre sentido y significado. Para eso, se sitúan los estudios sobre sentido en la tradición filosófica, sociológica y psicológica, destacando en particular las contribuciones de la fenomenología e de la sociología comprensiva, y más recientemente, de las teorías de la actividad. El concepto de función psicológica del trabajo de las teorías de la actividad es propuesto como alternativa para repensar las articulaciones entre sentido y significado del trabajo, componiendo una tríada. El artículo finaliza disertando sobre algunos desafíos metodológicos a ser superados en la investigación de esa tríada.
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El nouveau roman adopta como base de su escritura cuatro postulados que no son hallazgos suyos, sino préstamos realizados a individuos o tendencias anteriores: el rechazo de la noción de personaje. Herencia directa del existencialismo; el rechazo de la acción construida de manera lineal. Tendencia que toma cuerpo en Francia desde los primeros años del siglo XX; rechazo del análisis psicológico de los personajes en función de una fenomenologia de los objetos y de las acciones. Practicado por Sartre y cuya negativa práctica sacará el nouveau roman su apellido y para algunos verdadero nombre roman de regarde; la novela sentida como metalenguaje en que la escritura se genera a si misma. Esta novela ha provocado una ruptura y libertad que imponen a todos incluso contra ellos mismos. Pero también estos criterios de recuperación de ciertos modos libres de escritura se van a dar a partir de nouveau roman. No es sino la vuelta a ciertas formas de escritura que el realismo social y psicológico de la novela burguesa del siglo XIX había expulsado del panorama literario. Habría negación de la literatura realista del siglo XIX, pero a través de la libertad creadora siempre presente en la escritura. La novela de 1976 iba hacia el exotismo, el orientalismo, etcétera, porque ha muerto la historia contada de forma sencilla. Sería absurdo ignorar los efectos de esta novela sobre la francesa y la mundial. Las nuevas tendencias de la novela francesa van dirigidas a recuperar la escritura social y comprometida; la recuperación del espacio autobiográfico, la recuperación de la aventura como elemento esencial del relato, la recuperación de la escritura utópica y por último, la recuperación de la cualidad de apasionar al lector que habían perdido gran parte de los escritores del nouveau roman. Todas estas cristalizaciones se han dado cita en la novela de 1976.
Resumo:
Resumen tomado de la publicaci??n