1000 resultados para Educação Inclusiva


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This research aimed to know and analyze the pedagogical practices that have been developed in the teaching and learning of students with Intellectual Disability (DI), enrolled at common class of elementary school I. The study was conducted in a public school at Natal/RN, involving two students with DI, a multipurpose teacher, a teaching assistant, a teacher of arts and educational coordinator. As for methodological choice, we chose to develop a qualitative study, undertaking a case study. As tools for the construction of the data we use: semi-structured interviews, participant observation, field diary and document analysis. Data analysis reveals that the institution in which the research was undertaken gradually implementing changes in order to develop an inclusive practice, consistent with its assumptions. Regarding the practices developed in the teaching and learning of students with intellectual disabilities, it was possible to realize the fulfillment of certain adjustments in relation to the objectives, activities and some content, involving the use of resources and varied strategies. With regard to educational activities, we found that these had different levels of complexity, covering both basic goals as more complex objectives. From the observations, we realize that the Assistant Professor of mediations during varied activities as challenging tool in intellectual processes. We note, too, a dynamic classroom in which disabled students were under the guidance of Assistant Professor, and other students with all-round teacher who had a fairly traditional teaching methodology. It created thus an isolation situation, since there was no proposition practices to be developed with all students, and interaction among classmates, generally quite restricted. Although were highlighted developments in the social and academic learning of the surveyed students, the teachers said they did not feel prepared to work freight inclusion. The study reveals the need for teachers reviewing some actions undertaken, in order to develop more democratic pedagogical practices of education, stimulating the interactions between students, by proposing challenging activities that promote the formation and concepts. In addition, it points to the need of the education system invest and encourage the qualification of teachers with regard to education in an inclusive perspective, through actions that promote lifelong learning. It needs to be developed on the teacher a reflective attitude, resulting in a view that due diligence must be entered in practice inherent in teaching in order to use to enhance their educational experience.

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A escola inclusiva preconiza o respeito pelas diferenças, pela igualdade de oportunidades e por uma educação de qualidade para todos, inclusive para crianças que apresentam necessidades educativas especiais (NEE).Assim, na busca da equidade educativa, que garanta a igualdade no acesso e nos resultados, torna-se responsabilidade da escola reconhecer e satisfazer as necessidades dos alunos, adaptando-se aos vários estilos e ritmos de aprendizagem, pela adequação de currículos, de estratégias e recursos, materiais e humanos. Este processo pressupõe novas perspetivas sobre o currículo nas quais a flexibilização, os modelos pedagógicos de diferenciação e a adequação possibilitam o acesso e igualdade de condições para o sucesso dos alunos com NEE. O presente estudo constitui, pois, uma tentativa para compreender as perceções dos professores do Ensino Secundário acerca das adequações curriculares para alunos com NEE e o modo como as elaboram e concretizam. O trabalho foi desenvolvido através de um estudo de caso, incidindo sobre sete professores de um conselho de turma do décimo ano, em que está integrado um aluno com NEE. Como metodologia de recolha dos dados utilizámos os diários, entrevistas e análise documental. Os resultados do nosso trabalho apontam para uma escola onde os modelos inclusivos parecem estar em processo de construção. Se, por um lado, os docentes mostram, no geral, uma atitude de disponibilidade para a inclusão de alunos com NEE, por outro, indiciam dificuldades que se prendem com os pressupostos teóricos e pedagógicos da escola inclusiva. Concluímos que as escolas necessitam de se envolver na criação de currículos flexíveis e adequados às NEE dos alunos, promovendo um trabalho colaborativo entre docentes, sendo premente refletir acerca da gestão curricular de turmas inclusivas e operacionalizar os processos de elaboração de adequações curriculares e de diferenciação na sala de aula.

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Aborda a educação inclusiva no âmbito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com vistas às ações estruturantes para alunos com deficiência, no período de 2001 a 2007. O seu objetivo principal é situar as ações que foram desenvolvidas por essa universidade e, ainda, as que estão em andamento e que privilegiam o acesso e a qualidade do ensino, particularmente, a esses alunos. Este estudo caracteriza-se também por uma abordagem qualitativa e exploratória, por meio do qual empregou-se a análise documental. Os primeiros resultados apontam para ações de diversas naturezas, tais como: criação de uma comissão para elaborar diretrizes gerais e propor ações acadêmicas para a educação especial; realização de Seminários de Educação Inclusiva; criação do ‘espaço inclusivo” na biblioteca central; adequação e construção de ambientes acessíveis; aprovação de projeto no Programa Incluir, dentre outras. Portanto, a partir dessas ações a UFRN demonstra ser fiel aos princípios que norteiam a construção de um sistema educacional democrático e inclusivo, ao buscar garantir a qualidade da oferta e do acesso aos seus cursos, respeitando a diversidade de todos os que nela ingressam

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Desde a exclusão social vivida pelas pessoas portadoras de deficiência nas civilizações da Antiguidade até ao conceito de Inclusão, têm-se registado inúmeras transformações sociais e políticas, relacionadas com a luta pela igualdade de oportunidades e pelo cumprimento dos Direitos Humanos das mesmas. Também ao nível da Educação estas mudanças são visíveis. Atualmente, é dada uma maior importância ao Ensino Especial e promove-se a Escola Inclusiva, tendo esta evolução possibilitado o gradual aumento do número de estudantes universitários com Necessidades Especiais. A Educação Inclusiva tende a estender-se até ao Ensino Superior, mas continuam a verificar-se ainda situações de isolamento, discriminação e preconceito. Com o presente trabalho, apresenta-se um projeto de construção de um contexto de Inclusão, Participação e Autodeterminação, desenvolvido na Universidade de Aveiro, em conjunto com um grupo de alunos com Necessidades Especiais.

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Aborda a educação inclusiva no âmbito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com vistas às ações estruturantes para alunos com deficiência, no período de 2001 a 2007. O seu objetivo principal é situar as ações que foram desenvolvidas por essa universidade e, ainda, as que estão em andamento e que privilegiam o acesso e a qualidade do ensino, particularmente, a esses alunos. Este estudo caracteriza-se também por uma abordagem qualitativa e exploratória, por meio do qual empregou-se a análise documental. Os primeiros resultados apontam para ações de diversas naturezas, tais como: criação de uma comissão para elaborar diretrizes gerais e propor ações acadêmicas para a educação especial; realização de Seminários de Educação Inclusiva; criação do ‘espaço inclusivo” na biblioteca central; adequação e construção de ambientes acessíveis; aprovação de projeto no Programa Incluir, dentre outras. Portanto, a partir dessas ações a UFRN demonstra ser fiel aos princípios que norteiam a construção de um sistema educacional democrático e inclusivo, ao buscar garantir a qualidade da oferta e do acesso aos seus cursos, respeitando a diversidade de todos os que nela ingressam

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Acompanha: Gamificação como prática pedagógica docente no processo ensino e aprendizagem na temática da inclusão social

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Acompanha: A diferença está no saber agir: conheça!: educação inclusiva: dos documentos legais à realidade escolar

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Projeto de investigação no âmbito da Pós-Graduação em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório de estágio de qualificação profissional, elaborado no âmbito da formação da mestranda em Educação Pré-Escolar, visa a descrição e reflexão da ação educativa desenvolvida ao longo deste processo formativo, explanando, também, as competências profissionais e pessoais construídas pela mesma. Este perspetiva a mobilização de pressupostos teóricos e legais que fundamentaram a prática pedagógica da mestranda, com recurso a estratégias que visam uma educação inclusiva e equitativa, atendendo às características das crianças, encaradas como co-construtoras das suas aprendizagens. Com base numa visão socioconstrutivista, são apresentadas as perspetivas pedagógicas que se propuseram a dar resposta às necessidades e interesses evidenciados, tendo em consideração a capacidade de pensar e agir no contexto educativo em que foi desenvolvido o estágio. Assim, revelou-se fundamental o recurso ao método de investigação-ação, em que o educador é investigador da sua ação, sendo um profissional crítico e reflexivo, que está aberto à mudança. Este relatório pretende dar a conhecer as técnicas e estratégias utilizadas para alcançar os objetivos e desafios propostos todos os dias, tendo em vista a melhoria da praxis educativa desenvolvida pela mestranda, conforme os dados observados, recolhidos e analisados. Procurase, também, expressar as suas aprendizagens, pensar sobre as mesmas e como estas influenciaram a prática profissional. O educador de infância deve manter uma postura atenta em relação ao grupo de crianças com quem exerce a sua profissionalidade, intervindo de forma adequada e ponderada e, assim, desenvolvendo competências pessoais e profissionais. Considerando os princípios apresentados no perfil geral de desempenho profissional do educador de infância, este deve realizar formação ao longo da vida e avaliar constantemente a sua ação e adaptá-la, conduzindo a uma flexibilidade na tomada de decisões.

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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, Especialização em Supervisão Pedagógica

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Trabalho publicado também na XIII Jornadas Transandinas de Aprendizagem

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Uma dificuldade de aprendizagem, que tem uma origem neurobiológica. É caracterizada por dificuldades no correto e/ou fluente reconhecimento de palavras e por pobres capacidades de soletração e de descodificação. Geralmente, estas dificuldades refletem défices na componente fonológica da linguagem, que são geralmente inesperadas tendo em conta não só as capacidades cognitivas do aluno como também as práticas eficazes que lhe têm sido proporcionadas na sala de aula. Consequências secundárias podem incluir problemas na compreensão da leitura e reduzidas experiências de leitura que podem impedir a aquisição de vocabulário e de conhecimentos prévios (Shaywitz & Shaywitz, 2003, p. 2).

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A inclusão de crianças com necessidades especiais nas escolas comuns é uma idealização voltada para a oportunidade e o respeito à diversidade. Com a Constituição Federal Brasileira (1988), no seu capítulo III, da Educação, da cultura e do desporto, Art. 205, rege que ―A educação, direito de todos e dever do Estado e da família [...]‖ denota que lugar de criança é na escola, independente de credo, deficiência, raça e cultura. O presente estudo de caso na escola pública Rui Barbosa, situada na cidade de Ribeira do Pombal, Bahia, Brasil, pretende conhecer a práxis educativa e o perfil dos profissionais sobre a proposta e a prática pedagógica inclusiva, como também analisar o espaço físico, observando se há ou não barreiras arquitetônicas e acessibilidade para os alunos com deficiência e também a participação da família, em inserir o filho no ambiente formal. Esta investigação tem como base a revisão da literatura sobre inclusão, com a utilização, no enquadramento teórico, da legislação brasileira, entre outros autores voltados ao tema. O desenvolvimento do estudo possui característica qualitativa, através de observação, questionário, entrevista, visitas, ou seja, uma construção através do diálogo e vivência diária realizada no turno matutino. Os participantes dessa investigação foram: gestores, coordenadora da Educação Especial e coordenadora do ensino comum, professores, agentes administrativos, representante da secretaria municipal, profissional da saúde (psicóloga), famílias e alunos do ensino comum e especial. A análise dos resultados obtidos revela que a proposta inclusiva encontra-se em processo de evolução humana e arquitetônica, mas também regista-se pontos positivos no aumento de número de matrículas, ou seja, os pais estão sendo conquistados e adquirindo confiança na instituição. Os professores, apesar da insegurança, da carência de auxílio, não tratam os alunos com desdém e buscam auxiliá-los como podem e sabem. Por fim, a escola aposta num trabalho que envolva o interpessoal e intrapessoal em busca da inclusão sem obstáculos.

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Atualmente movimentamo-nos no paradigma da inclusão escolar, um novo modelo de educação que se constituiu a partir do abandono de princípios e práticas educativas que apontavam para a exclusão e segregação. Essa mudança de paradigma traduziu-se na defesa duma escola regular inclusiva que se pretende responda, de forma eficaz e com qualidade, a todas as necessidades dos nossos alunos, incluindo os que têm Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais (DID). A questão que se coloca é a de saber se, efetivamente, estamos a trilhar o caminho com a bússola da inclusão ou se andamos perdidos e desorientados sem encontrar a saída que nos conduza a uma escola e a uma educação verdadeiramente inclusiva que, para além de ser frequentada por todas as crianças seja, também, para todas as crianças. Pretende-se, assim, conhecer a realidade escolar e os obstáculos que na prática dificultam ou inviabilizam, de certa forma, o direito que estas crianças e jovens têm a um ensino de qualidade, que facilite a sua aprendizagem e que vá ao encontro das suas verdadeiras necessidades. No fundo, pretende-se averiguar se o processo de ensino-aprendizagem destes alunos é bem conseguido nas classes regulares, para que se possa afirmar que estamos numa escola inclusiva onde se pratica uma educação inclusiva. O nosso estudo procurou investigar a visão dos professores do ensino regular, 2º e 3ºciclos do ensino básico e ensino secundário, sobre a inclusão nas turmas de alunos com DID. Os resultados obtidos levaram-nos a aceitar que, embora, no geral, não haja diferenças significativas entre os dois grupos, os professores do 2º e 3ºciclos manifestam uma perceção mais positiva, face à inclusão e ao processo de ensino aprendizagem destes alunos, do que os professores do secundário.

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Dissertação de mest. em Ciências da Educação Especialização em Educação de Infância, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2005