1000 resultados para Documentos públicos - Legislação - Brasil


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A qualidade do alimento oferecido populao sempre foi uma preocupao do governo federal, observada com a publicao, em 27 de fevereiro de 1967, do Decreto Lei 209 que institui o Cdigo Brasileiro de Alimentos. A Portaria 1.428 de 26 de novembro de 1993/ANVISA inova na relao dos fatores contribuintes para a contaminao alimentar, apresentando, nas diretrizes para o estabelecimento de boas prticas de produo e de prestao de servios na rea de alimentos, a desinfestao que compreende o plano de sanitizao utilizado pelo estabelecimento. A partir deste momento cria-se uma nova viso dos fatores determinantes de contaminao alimentar, o controle de ratos e insetos. Este procedimento passa a integrar todos os documentos legais que foram sendo gerados pelo Ministrio da Sade e da Agricultura no que se refere ao controle de alimentos. At a publicao da RDC 275/2002-ANVISA, o controle de pragas urbanas poderia ser feito por equipes treinadas dos estabelecimentos que realizassem: produo/industrializao, fracionamento, armazenamento e transportes de alimentos industrializados, manipulao, preparao, fracionamento, armazenamento, distribuio, transporte, exposio venda e entrega de alimentos preparados ao consumo, tais como cantinas, bufs, confeitarias, cozinhas industriais, cozinhas institucionais, delicatssens, lanchonetes, padarias, pastelarias, restaurantes, e congneres. A partir de sua publicao, o controle qumico passa a ser realizado apenas pelas desinsetizadoras que estejam em conformidade com a RDC 18/2000-ANVISA. Entretanto isto no tira a responsabilidade legal da empresa de alimentos que dever ter em seu POP (Procedimento Operacional Padronizado) a incluso do controle de pragas, seja fsico e/ou qumico.

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Neste trabalho so apresentados os resultados da composio de cidos graxos, principalmente trans, de leos vegetais poli-insaturados refinados, coletados no comrcio do estado de So Paulo entre os anos de 2005 e 2007. Foram analisadas 34 amostras de leo de soja, 7 de girassol, 2 de canola e 6 de milho. Os steres metlicos de cidos graxos foram preparados por transesterificao alcalina a frio e analisados por cromatografia gasosa em coluna capilar de 100 m (SP 2560), aps a otimizao das condies analticas. Dezesseis amostras de leo de soja, duas de canola e quatro de girassol apresentaram nveis de cidos graxos trans acima de 2,0% (p/p de steres metlicos). De acordo com a Resoluo RDC 360/2003 da ANVISA/MS, obrigatria a declarao dos nveis de cidos graxos trans na rotulagem dos alimentos embalados quando os teores forem superiores a 0,2 g na poro do alimento. No caso de leos vegetais, a poro de 13 mL (uma colher de sopa) e, portanto, na rotulagem nutricional de vrias amostras dever constar valor superior a zero. A melhoria no processo de refino dos leos vegetais insaturados como soja, canola e girassol, pelo controle das temperaturas de desodorizao, poder contribuir para atender s recomendaes da Organizao Mundial de Sade, no sentido de minimizar os nveis de cidos graxos trans dos alimentos preservando a sade da populao.

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Considerando a legislação sobre sementes e mudas, Lei n° 10.711, de 05 de agosto de 2003 e o Decreto n° 5.153, de 23 de julho de 2004, a REDE SEMENTE SUL reuniu um grupo de trabalho para discutir e elaborar documento com objetivo de levantar e analisar dados de pesquisa e apresentar proposta para padres de germinao, teor de gua de sementes e prazo de validade dos testes de germinao para 27 espcies florestais nativas do sul do Brasil. Os dados foram obtidos nos registros de anlises de sementes dos ltimos 25 anos da Fundao Estadual de Pesquisa Agropecuria - FEPAGRO, somado s informaes obtidas nos ltimos cinco anos da Fundao Zoobotnica do Rio Grande do Sul - FZB/RS. Adotou-se como critrio de confiana na seleo das espcies, resultados de germinao obtidos de, no mnimo, dez lotes ao longo do perodo de armazenamento. Para estabelecer os padres de germinao (Pg), ou seja, valor mnimo de germinao para certificao do lote, utilizou-se como base o clculo das mdias () e seus respectivos desvios padres (DP) atravs da seguinte frmula: Pg = - DP. Para os valores crticos de teor de gua (U%) das sementes, adotou-se critrios distintos conforme comportamento das sementes em relao a sua tolerncia dessecao: sementes ortodoxas (U% mxima = + DP; sementes recalcitrantes: U% mnima = - DP; sementes classe intermediria: U% mn = - DP e U% mx = + DP). O levantamento de dados histricos nos arquivos da Fundao Estadual de Pesquisa Agropecuria (FEPAGRO) e Fundao Zoobotnica do Rio Grande so Sul (FZB/RS) permitiu estabelecer propostas para padres de germinao, teor de gua e prazo de validade do teste de germinao, para 27 espcies florestais nativas do bioma floresta atlntica na regio sul do Brasil.

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RESUMO O debate acerca de modelos alternativos de crescimento econmico para o Brasil tem revelado a quase unnime posio de que, como evidenciado pelas recentes baixas taxas de crescimento, o modelo de crescimento puxado pelo consumo domstico teria se esgotado. Neste artigo, procuro examinar o significado mais amplo do experimento de crescimento liderado pelo consumo de massas e a validade emprica de alguns dos tradeoffs citados no debate, como entre consumo e investimento e investimento do governo e consumo do governo, e sugerir que se levem em considerao, como unidade de avaliao do experimento, as brechas de consumo necessrio, discricionrio e de bens públicos da populao brasileira. As brechas sugerem um ainda importante espao para redistribuio e avano na proviso de bens públicos sociais. O potencial dos servios públicos sociais de contribuir para o crescimento econmico com equilbrio social e sustentabilidade ambiental emerge da anlise como a aposta que ainda no foi feita.

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Monogrfico con el ttulo: 'Informacin y formacin para la salud y la seguridad en la escuela'. Resumen basado en el de la publicacin

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A partir de un primer estudio realizado en 2007 sobre el grado de conocimiento de la normativa sobre convivencia, se realiza una investigacin cuyos objetivos son: 1. Contrastar la opinin de profesores, alumnos y familiares en materia de convivencia escolar. 2. Comprobar el grado de conocimiento e implicacin del alumnado en las medidas adoptadas sobre convivencia escolar. 3. Analizar la percepcin de la comunidad educativa y elaborar propuestas de actuacin para la mejora del clima escolar en la Regin de Murcia. Las conclusiones del estudio ponen de manifiesto el conocimiento de las normas de convivencia entre profesores, padres y alumnos, la falta de comunicacin entre padres e hijos y la poca implicacin de las familias como causa influyente en el comportamiento de los menores. En opinin de padres y profesores, los medios de comunicacin facilitan la adquisicin de conductas violentas. Los alumnos plantean necesario la intervencin directa del profesor en los problemas de convivencia. En cuanto a las medidas para la mejora de la convivencia, el conjunto de la muestra -padres, profesores y alumnos-, sealan como principal medida el propiciar la ayuda entre escolares, siendo la prevencin la forma ms adecuada.

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Acercamiento a la realidad educativa pblica desde la perspectiva de las actitudes, valoraciones y comportamientos de los estudiantes de BUP y FP. 608 jvenes estudiantes de centros públicos de BUP y FP del Principado de Asturias. La investigacin se centra en cuatro grandes temas: una reflexin sobre el hecho juvenil desde una perpectiva histrica que sirve como contextualizadora de la situacin actual de los jvenes; anlisis de los interrogantes que se plantean con respecto a los estudios; descripcin de cmo viven los jovenes las relaciones sociales y familiares; y un anlisis sobre la cultura juvenil y la transicin de la educacin al empleo. Las variables que se manejan son el status social, motivacin, inters, valoracin y satisfaccin en cuanto a los estudios, relaciones familiares, y actitudes frente al trabajo. Cuestionario ad hoc aplicado en forma de entrevista personal. La mayora de los jvenes sita los estudios como el principal tema de preocupacin a considerable distancia sobre cualquier otro. Tanto chicos como chicas estudian porque sienten la necesidad de obtener un trabajo profesionalizado. Son ms en FP que en BUP los que estudian porque no tienen otra alternativa. Si en la actualidad se les presentase la oportunidad de un buen empleo la mayora dejara de estudiar. Todos consideran tiles los estudios. En general se muestran satisfechos de forma moderada con la enseanza recibida, si bien el grado de satisfaccin es mayor en FP que en BUP y en las chicas ms que en los chicos. La mayora considera que las relaciones con sus padres son buenas pero que falta un clima de confianza. Dos son las dificultades que impiden un buen entendimiento entre padres e hijos: la distinta forma de pensar y el deseo de libertad y autogobierno por parte de los hijos. Los estudiantes de BUP y FP se comunican ms con los amigos que con los padres y en todo caso ms con la madre que con el padre. Los temas de los que suelen hablar los jvenes es de diversiones, problemas personales y sexualidad con los amigos y de los estudios y proyectos de futuro con padres y amigos. La mayora de los estudiantes de BUP y FP creen que van a encontrar muchas o bastantes dificultades laborales lo que indica un aumento de los ndices o porcentajes de frustracin. Consideran un buen empleo aquel que sea seguro, bien pagado, interesante y variado. Adems sus preferencias se orientan hacia tener empresa propia o trabajar para una gran empresa.

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Identificar en dos muestras de poblacin escolar urbana de Asturias, una perteneciente a colegios públicos, y otra perteneciente a colegios privados, si existen distintas tipologas de 'climas sociales en el aula', a partir de las percepciones de los alumnos, y si hay diferencias entre los centros públicos y los privados. 575 Sujetos, 200 alumnos de colegios públicos y 375 de colegios privados. Se trata de sujetos de ambos sexos, con edades entre 13 y 14 aos, pertenecientes a un nivel de 8 de EGB de Avils, Gijon y Oviedo. Variables independientes: implicacin, afiliacin, ayuda, tarea, competitividad, organizacin, claridad, control e innovacin. Variables moduladoras: pertenencia por parte de los alumnos a colegios públicos o privados. Escala de clima social (ces), creada por r.H. Moos y cols.. Anlisis de conglomerados cluster K-means, un tipo de anlisis de cluster no jerrquico. Con este mtodo se divide un conjunto de individuos en conglomerados, de tal forma que, al final del proceso, cada caso pertenece al cluster cuyo centro est ms cercano a l. El centro del cluster viene dado por la media de los individuos que forman cada variable. Del anlisis de variables que intervienen en la percepcin del clima social escolar, se observan diferencias entre colegios públicos y privados, en lo que respecta a las variables de ayuda, tarea, organizacin e innovacin. En relacin a las otras cinco variables, afiliacin, implicacin, competitividad, claridad y control, las diferencias entre una muestra y otra son inexistentes. A la hora de estudiar cada uno de los cluster, se tiene en cuenta la reestructuracin realizada tanto en la muestra de colegios públicos como privados. En la muestra de colegios privados destacan tres tipologas de climas: un clima afectivo percibido por un 50 por ciento de la poblacin; un clima conservador y autoritario percibido por casi un 40 por ciento de los estudiantes; un clima estructurado percibido por un 10 por ciento aproximadamente. En la muestra de alumnos pertenecientes a colegios públicos, se encuentran cuatro tipos de climas: un clima afectivo percibido por un 32 por ciento de la poblacin; un clima afectivo y no participativo, detectado por un 27 por ciento de los estudiantes; un clima autoritario percibido por un 26,5 por ciento de la muestra; un clima centrado en la organizacin y el esfuerzo, percibido por un 14,5 por ciento de la poblacin. El hecho de que los estudiantes de colegios públicos o privados, perciban un determinado tipo de clima, est muy relacionado con la figura del profesor-tutor. El funcionamiento de la clase depende de las caractersticas de ste, que aunque revelen los canones de la institucin, tienen una huella personal. Para evaluar la percepcin del clima escolar, a las variables analizadas, habra que aadir la personalidad del profesor, lo que no descartan realizar en una posterior investigacin.

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a) Identificar y analizar el lenguaje cartogrfico de los mapas ms utilizados en los libros didcticos brasileos y espaoles de la Enseanza Secundaria; b) Analizar la comunicacin cartogrfica de los mapas en los libros de texto; c) Establecer un estudio comparativo entre los aspectos identificados en los libros brasileos y espaoles. El mbito de anlisis est centrado en cinco libros brasileos y cinco libros espaoles que son los de mayor difusin de los circuitos comerciales de estos dos pases. Para la realizacin del anlisis cartogrfico se organiza un guin de anlisis capaz de verificar los elementos cartogrficos en los libros, el tipo o clasificacin de los mapas que aparecen en los mismos y el modelo de enseanza y aprendizaje que el libro presenta o valora con el uso de los mapas. Este guin se divide en cuatro partes: la primera presenta un modelo de ficha tcnica descriptiva de la obra analizada, la segunda parte est dedicada a analizar los elementos cartogrficos del material, la tercera hace referencia a los tipos o clasificaciones de los mapas que aparecen en los libros y, por ltimo, est la cuarta parte que se centra en el modelo de enseanza y aprendizaje que se destaca en los libros. A)Existen deficiencias relacionadas con la falta de escala, proyeccin y orientacin en los mapas, uso de una simbologa inadecuada, uso de elementos de contenido que favorecen poco la lectura del mapa y, en muchos casos, se atribuye poca importancia a la leyenda; B) Carencia del ttulo en muchos de los mapas analizados; C) La calidad grfica de los mapas y fotografas son excepcionales, traen informaciones actualizadas y algunos presentan referencias bibliogrficas de los contenidos cartogrficos que forman parte de la obra; D) Los libros brasileos presentan un dficit significativo con relacin a la ausencia de la leyenda y proyeccin en sus mapas, mientras que el problema ms representativo de los libros espaoles es la inexistencia de escala, proyeccin y orientacin; E) Dos obras brasileas muestran una concepcin de la comunicacin cartogrfica muy prxima a la propuesta por los tericos de la semiologa grfica, donde el valor es atribuido a los diferentes matices del color. Tan solo una obra espaola adopta esta semiologa; F) Las obras espaolas tienen sus contenidos divididos en dos asignaturas: Geografa e Historia. Se observa que los mapas de la parte Geogrfica son ms completos que los mapas de la parte Histrica, siendo comn que algunos mapas del rea de Historia no contengan escala y leyenda; G) Preocupacin por la correcta localizacin de una determinada rea representada dentro de un contexto mayor; H) El uso del color como smbolo cartogrfico es bastante comn tanto en los libros de texto brasileos como espaoles; I) En Brasil los mapas ms frecuentes son los de divisin poltica y administrativa, mientras que en Espaa hay una incidencia mayor de mapas histricos y con temas de la geografa fsica como clima y relieve; J) Tanto en los libros brasileos como espaoles hay cuatro tipos de mapas de clima y tiempo; K) En los libros brasileos existe una menor asociacin entre cantidad de mapas y ejercicios en comparacin con los espaoles. En los libros espaoles existe una preocupacin con el aprendizaje de los contenidos que los mapas traen. Desde la perspectiva de anlisis de la comunicacin cartogrfica y de la semiologa grfica se observa que en los libros de texto brasileos hay un mejor tratamiento cartogrfico cuando se consideran los elementos internos del mapa, mientras que aparecen problemas de comunicacin cartogrfica en los aspectos internos. En el caso espaol la cuestin ms problemtica se refiere a la falta de los elementos internos en los documentos cartogrficos, pero gana calidad en cuanto que presenta una mejor comunicacin cartogrfica. Sobre las actividades, se observa que en los libros espaoles predominan ejercicios relacionados con actividades de identificar y localizar mientras que en los libros brasileos son ms frecuentes las actividades que tratan de desarrollar el pensamiento espacial y facilitan la interaccin de los alumnos con los mapas.

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Estudio descriptivo de la enseanza y aprendizaje del Ingls en los colegios públicos de Mlaga. Alumnos y profesores de EGB de los distintos colegios públicos de Mlaga. La investigacin se basa en una observacin sistemtica dentro de un enfoque de anlisis de interaccin. Se utiliza una investigacin etnogrfica no participante. Tambin, con caracter complementario, se utiliza una metodologa etnogrfica compuesta de categoras. Registro de profesor y un registro de alumno, ambos de alta y baja inferencia molecular, divididos en distintas categoras; tambin se utilizan grabaciones de todas las sesiones de observacin Anlisis de Cluster. Los resultados sacados del anlisis de Cluster son muy deficientes, tanto en los alumnos como en el profesorado. Se ha podido observar que en el tratamiento dado a los datos se han aplicado: un programa estadstico de Cluster jerrquico denominado Join; un anlisis de Cluster del tipo denominado relocalizacin. La validez interna del estudio estriba en que los procedimientos, tcnicas y metodologas empleados son operativos y eficaces; con lo que respecta a la validez externa, es slo conjeturable. Se aportan en esta investigacin evidencias de que el nfasis, en el aspecto semntico de la lengua y la prctica en autntica comunicacin, es la forma ms eficaz de aprendizaje de una L2-Fl. En la enseanza-aprendizaje del ingls se hace mucho uso de la 'L1' y poco de la lengua inglesa. La necesidad de la mxima exposicin a la lengua que se est aprendiendo puede suplirla el profesor no nativo. La calidad del input y del feedback, tiene especial importancia en el aprendizaje de una segunda lengua.

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La complejidad de la sociedad y los constantes cambios a los que se ve sometida han puesto de relieve la urgencia y pertinencia de dar un nuevo enfoque a los objetivos de la educacin. En particular, es necesario introducir en los centros educativos una cultura que facilite el tratamiento eficaz de los conflictos escolares, con el objeto de que stos no se traduzcan en un deterioro del clima escolar. Establecer la convivencia, y restablecerla cuando se ha roto, es una meta y una necesidad para la institucin escolar. Para ello se precisan, al menos, tres elementos esenciales: un conjunto de reglas que la regulen y que sean conocidas por todos, un sistema de vigilancia que detecte los posibles incumplimientos y un procedimiento de correccin que acte cuando se produzcan transgresiones.

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Anlisis del riesgo de oportunismo del gobierno Colombiano planteado por el diseo institucional y normativo de la CREG, y favorecido por una notoria concentracin de calidades en cabeza del Estado Colombiano como agente de mercado y regulador.

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Documento electrnico de 9 pginas en formato PDF. Resumen tomado de la propia comunicacin