912 resultados para Diferencias de riqueza
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq)
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Não disponível.
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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE
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Pós-graduação em Matemática Universitária - IGCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os quirópteros apresentam grande diversidade e variação de hábitos alimentares, desempenhando um importante papel ecológico, se destacando pela dispersão de sementes que auxilia na conservação e restauração de ambientes degradados. Em caso de monoculturas, espera-se que reflorestamentos mais antigos com sub-bosque bem desenvolvido abriguem comunidades com maior diversidade de espécies se comparados a reflorestamentos utilizados para fins comerciais. O objetivo deste estudo é conhecer a riqueza, abundância e diversidade de morcegos e a dieta das espécies frugívoras em uma área refloresta por Eucalyptus spp., a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade localizada em Rio Claro - SP. As capturas ocorreram entre maio de 2014 e 2015, utilizando redes de neblina e um esforço amostral de 9072 m².h. As fezes encontradas foram coletadas, identificadas usando-se uma coleção de referência em laboratório e associadas às espécies de morcegos. Foi realizado um teste de germinação com Piper amalago para verificar o efeito da passagem de sementes pelo trato digestivo dos morcegos. São apresentados dados de dominância, constância, estimativas de riqueza (Chao1, Jackknife2) e diversidade (Shannon-Wiener) de morcegos, assim como índice de valor de importância de interação (Murray) para plantas e morcegos e a velocidade e a porcentagem germinativa de sementes de Piper amalago. Foram capturados 86 indivíduos de nove espécies de quirópteros pertencentes a duas famílias. As espécies encontradas são, em sua maioria, generalistas, sendo a mais abundante Artibeus lituratus, seguido de Carollia perspicillatta, esta se alimentou de 10 espécies diferentes de plantas, tendo o maior valor no índice de importância, enquanto Piper aduncum foi a planta consumida pelo maior número de morcegos na área de estudo. As espécies de plantas consumidas são principalmente pioneiras como Piperaceae e Solanaceae, que contribuem para a...
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Os quirópteros apresentam grande diversidade e variação de hábitos alimentares, desempenhando um importante papel ecológico, se destacando pela dispersão de sementes que auxilia na conservação e restauração de ambientes degradados. Em caso de monoculturas, espera-se que reflorestamentos mais antigos com sub-bosque bem desenvolvido abriguem comunidades com maior diversidade de espécies se comparados a reflorestamentos utilizados para fins comerciais. O objetivo deste estudo é conhecer a riqueza, abundância e diversidade de morcegos e a dieta das espécies frugívoras em uma área refloresta por Eucalyptus spp., a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade localizada em Rio Claro - SP. As capturas ocorreram entre maio de 2014 e 2015, utilizando redes de neblina e um esforço amostral de 9072 m².h. As fezes encontradas foram coletadas, identificadas usando-se uma coleção de referência em laboratório e associadas às espécies de morcegos. Foi realizado um teste de germinação com Piper amalago para verificar o efeito da passagem de sementes pelo trato digestivo dos morcegos. São apresentados dados de dominância, constância, estimativas de riqueza (Chao1, Jackknife2) e diversidade (Shannon-Wiener) de morcegos, assim como índice de valor de importância de interação (Murray) para plantas e morcegos e a velocidade e a porcentagem germinativa de sementes de Piper amalago. Foram capturados 86 indivíduos de nove espécies de quirópteros pertencentes a duas famílias. As espécies encontradas são, em sua maioria, generalistas, sendo a mais abundante Artibeus lituratus, seguido de Carollia perspicillatta, esta se alimentou de 10 espécies diferentes de plantas, tendo o maior valor no índice de importância, enquanto Piper aduncum foi a planta consumida pelo maior número de morcegos na área de estudo. As espécies de plantas consumidas são principalmente pioneiras como Piperaceae e Solanaceae, que contribuem para a...
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Texto na orelha do livro
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Abstract.- The effect of the sea urchin Diadema antillarum density over the diversity and composition of the mobile megainvertebrate community (> 2 cm) inhabiting shallow rocky reefs off the Canary Archipelago (eastern Atlantic) is described. Specifically, it was predicted that (1) high densities of D. antillarum produce a low diversity of the mobile megainvertebrate community, and (2) the composition of this community changes between rocky bottoms (= reefs) under different densities of D. antillarum. The presence of megainvertebrate taxa, and the density of D. antillarum individuals were recorded visually using 2 x 2 m quadrats (n = 16 replicates) in each of 24 locations (three locations in each of the eight main islands of the archipelago), which were visited in four occasions between February-2003 and October-2004. Thritythree taxa of mobile mega-invertebrates were observed. We registered a decline in the richness of such assemblages with increasing densities of D. antillarum (rs = -0.20; P<0.001). Species richness fluctuated considerably (0-16 species) in those locations with low densities of D. antillarum (< 2 ind. m-2). However, species richness was always low (< 9 species) in those locations with high densities of D. antillarum (> 8 ind. m-2). A CAP ordination analysis showed significant differences in the composition of the mega-invertebrate community between rocky bottoms under different densities of D. antillarum, and we registered a negative correlation between the presence of some taxa and the densities of sea urchin. Consequently, the sea urchin D. antillarum influences the diversity and composition of the mobile mega-invertebrate community on rocky bottoms off the Canary Archipelago. Resumen.- Se describe el efecto de la densidad del erizo Diadema antillarum sobre la diversidad y composición de la comunidad de mega-invertebrados vágiles (> 2 cm) que habita fondos rocosos del Archipiélago Canario (Atlántico oriental). Específicamente, se predijo que (1) las altas densidades de D. antillarum producen una baja diversidad de la comunidad de mega-invertebrados vágiles, y (2) la composición de las comunidades de mega-invertebrados varía entre fondos con diferentes densidades de D. antillarum. La presencia de especies mega-invertebradas, y la densidad de individuos de D. antillarum, se registraron visualmente en cuadrados de 2 x 2 m (n = 16 réplicas) en un total de 24 localidades (tres localidades en cada una de las ocho islas principales del archipiélago), visitadas en cuatro ocasiones entre febrero-2003 y octubre-2004. Se observaron 33 taxones de mega-invertebrados vágiles. Se registró una relación inversa entre la riqueza específica y la densidad de D. antillarum (rs = -0,20; P<0,001). En localidades con bajas densidades de D. antillarum (< 2 ind. m-2), la riqueza de especies fluctuó considerablemente, entre 0-16 especies. Sin embargo, en localidades con altas densidades de D. antillarum (> 8 ind. m-2), la riqueza de especies fue siempre baja (< 9 especies). Un análisis de correspondencia canónicas (CAP) mostró diferencias significativas en la composición de la comunidad de mega-invertebrados entre fondos sometidos a diferentes densidades de D. antillarum, y se detectó una correlación negativa entre la presencia de ciertas taxa y las densidades de D. antillarum. Consecuentemente, el erizo D. antillarum influye sobre la diversidad y composición de la comunidad de mega-invertebrados vágiles en fondos rocosos del Archipiélago Canario.
Resumo:
Grupo de Investigación BioCost, Universidade da Coruña, Facultade de Ciencias, A Coruña, España