Plasma and urine profiles of Delta9-tetrahydrocannabinol and its metabolites 11-hydroxy-Delta9-tetrahydrocannabinol and 11-nor-9-carboxy-Delta9-tetrahydrocannabinol after cannabis smoking by male volunteers to estimate recent consumption by athletes.

Since 2004, cannabis has been prohibited by the World Anti-Doping Agency for all sports competitions. In the years since then, about half of all positive doping cases in Switzerland have been related to cannabis consumption. In doping urine analysis, the target analyte is 11-nor-9-carboxy-Delta(9)-tetrahydrocannabinol (THC-COOH), the cutoff being 15 ng/mL. However, the wide urinary detection window of the long-term metabolite of Delta(9)-tetrahydrocannabinol (THC) does not allow a conclusion to be drawn regarding the time of consumption or the impact on the physical performance. The purpose of the present study on light cannabis smokers was to evaluate target analytes with shorter urinary excretion times. Twelve male volunteers smoked a cannabis cigarette standardized to 70 mg THC per cigarette. Plasma and urine were collected up to 8 h and 11 days, respectively. Total THC, 11-hydroxy-Delta(9)-tetrahydrocannabinol (THC-OH), and THC-COOH were determined after hydrolysis followed by solid-phase extraction and gas chromatography/mass spectrometry. The limits of quantitation were 0.1-1.0 ng/mL. Eight puffs delivered a mean THC dose of 45 mg. Plasma levels of total THC, THC-OH, and THC-COOH were measured in the ranges 0.2-59.1, 0.1-3.9, and 0.4-16.4 ng/mL, respectively. Peak concentrations were observed at 5, 5-20, and 20-180 min. Urine levels were measured in the ranges 0.1-1.3, 0.1-14.4, and 0.5-38.2 ng/mL, peaking at 2, 2, and 6-24 h, respectively. The times of the last detectable levels were 2-8, 6-96, and 48-120 h. Besides high to very high THC-COOH levels (245 +/- 1,111 ng/mL), THC (3 +/- 8 ng/mL) and THC-OH (51 +/- 246 ng/mL) were found in 65 and 98% of cannabis-positive athletes' urine samples, respectively. In conclusion, in addition to THC-COOH, the pharmacologically active THC and THC-OH should be used as target analytes for doping urine analysis. In the case of light cannabis use, this may allow the estimation of more recent consumption, probably influencing performance during competitions. However, it is not possible to discriminate the intention of cannabis use, i.e., for recreational or doping purposes. Additionally, pharmacokinetic data of female volunteers are needed to interpret cannabis-positive doping cases of female athletes.

O abandono da consulta de enfermagem: uma análise compreensiva do fenômeno

Esse estudo teve como objetivo compreender o abandono da consulta de enfermagem direcionada à criança de 0 a 2 anos de idade. Para isto, utilizei-me de uma abordagem fenomenológica, porque. através dessa metodologia, eu estaria apreendendo a essência do fenômeno, tentando compreendê-la, sem me prender aos motivos que o determinaram. Foram colhidos 12 depoimentos, e neles as mães descreveram a experiência vivenciada por elas na consulta de enfermagem, permitindo que o fenômeno se mostrasse em sua essencialidade.

High prevalence of anti-apolipoprotein/A-1 autoantibodies in maintenance hemodialysis and association with dialysis vintage.

Autoantibodies to apolipoprotein/A-1 (anti-ApoA-1 IgG) have pro-atherogenic properties in patients at high cardiovascular risk, but its prevalence in patients with end-stage kidney disease is unknown. The aims of this single-center, cross-sectional study were to assess the prevalence of anti-ApoA-1 antibodies in patients on maintenance hemodialysis (MHD), and to examine its correlation with inflammatory biomarkers related to atherosclerotic plaque vulnerability and dialysis vintage. To this purpose, anti-ApoA-1 IgG levels and the concentrations of interleukin-6 (IL-6), interleukin-8 (IL-8), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), metalloproteinase-9 (MMP-9), tumor necrosis factor-α, and C-reactive protein (CRP) were assessed in the sera of 66 MHD patients (mean age: 68 ± 14 years, 36% women, 32% diabetics). Anti-ApoA-1 IgG positivity (defined as a blood value ≥ 97.5(th) percentile of the normal distribution as assessed in healthy blood donors) was 20%. Circulating levels of anti-ApoA-1 IgG correlated positively with dialysis vintage, but not with cardiovascular risk factors or previous cardiovascular events; no significant correlations were found between the anti-ApoA1 IgG levels and circulating levels of IL-6, IL-8, MCP-1, MMP-9, CRP, or low-density lipoprotein-cholesterol. In multivariable linear regression, adjusted for age and sex, only dialysis vintage remained positively and independently associated with anti-ApoA-1 titers (β = 0.05, 95% CI: 0.006; 0.28, P = 0.049). In conclusion, the prevalence of anti-ApoA-1 IgG is raised in the MHD-population, and positively associated with dialysis vintage, a major determinant of cardiovascular outcome. Whether antiApoA-1 antibodies play a role in the pathophysiology of accelerated atherosclerosis in the MHD-population merits further study.

Caracterização de crianças e adolescentes atendidos por maus tratos em um hospital de emergência no município de Fortaleza-CE

O estudo teve como objetivo caracterizar o perfil da criança e adolescente maltratados e atendidos em um hospital de emergência, no Município de Fortaleza, Ceará. Utilizou-se a pesquisa documental retrospectiva com análise dos formulários da Comissão de Maus Tratos à Infância e Adolescência. Os resultados revelaram que o sexo masculino e a faixa etária de 1 a 5 anos foram os mais atingidos; o principal agressor é o pai biológico e os tipos de violência mais freqüentes foram o hematoma, o abuso sexual e as lesões por objetos cortantes. Conclui-se que o tema requer estudos aprofundados que modifiquem o ambiente em que a criança, adolescente e famílias estão inseridos.

O alivio da dor de pacientes no pós-operatório na perspectiva de Enfermeiros de um centro de terapia intensiva

O presente estudo teve como objetivo identificar como os enfermeiros aliviam a dor de pacientes durante o pós-operatório, no Centro de Terapia Intensiva de um hospital geral, de grande porte, localizado no município de São Paulo-SP Participaram 14 enfermeiros, com idade entre 20 e 40 anos, em que 78,6% eram do sexo feminino e 42,9% tinham de 1 a 5 anos de atuação profissional. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada, gravada e analisados qualitativamente, utilizando-se as etapas da análise de conteúdo, propostas por Bardin(1). Duas categorias principais foram evidenciadas: avaliação da dor e condutas tomadas para alívio da dor. Os resultados mostraram que os enfermeiros utilizam tanto a terapêutica medicamentosa como a complementar para o alívio da dor e consideram a sua avaliação como conduta inicial para estabelecer ações de prevenção e alívio deste desconforto.

Características clínicas e psicossociais do paciente com insuficiência cardíaca que interna por descompensação clínica

Este estudo teve como objetivo identificar perfil sociodemográfico e clínico, história de hospitalizações por Insuficiência Cardíaca (IC) e seguimento (consultas regulares, tratamento medicamentoso, fatores facilitadores e dificultadores do seguimento) do paciente internado por quadro de descompensação clínica. Foram entrevistados 61 pacientes com idade média de 58,1 (± 15,9) anos, 3,5 (± 4,4) anos de estudo e renda individual de 1,3 (± 2,4) salários-mínimos. A maioria dos sujeitos se encontrava em classe funcional III ou IV da New York Heart Association, tendo como causa mais freqüente de hospitalização, os sinais/sintomas da forma congestiva da IC. 75,4% dos sujeitos relataram acompanhamento clínico, porém de periodicidade irregular. Constatou-se utilização de terapêutica medicamentosa em proporção inferior à recomendada pela literatura. Os achados devem auxiliar a identificação dos pacientes com maior risco de descompensação da IC e assim, desenhar e implementar intervenções específicas visando a redução das re-hospitalizações por IC.

Dor pós-operatória em crianças: uma abordagem de gênero

O objetivo do estudo foi verificar e descrever, sob o enfoque de gênero, as associações entre o sexo e as variáveis específicas da dor pós-operatória em pediatria. Corte transversal com 77 crianças, com idades entre seis e 13 anos (M=9 anos; dp=2,2 anos), ASA I e II, 77,9% pertencentes às classes socioeconômicas C e D, 68,8% meninos e 32,8% meninas. Os dados foram coletados no primeiro dia pós-operatório, por meio de entrevista semi-estruturada e quatro escalas de medida. As principais doenças de base foram adenoamigdalite e fraturas. A prevalência de dor foi de 91,7% para meninas e 75,5% para meninos (p>0,05). Não houve associação entre intensidade de dor e sexo; as palavras mais utilizadas para descrever a dor foram corta e aperta. A escala preferida foi a Escala de Faces do Cebolinha e da Mônica. O manejo da dor em pediatria ainda é inadequado e o gênero pode influenciar na resposta dor.

Qualidade do sono em portadores do vírus da imunodeficiência humana

Este estudo teve por objetivo caracterizar a qualidade do sono de pessoas com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) - AIDS - , com ou sem manifestações clínicas e sob tratamento ambulatorial. Para tal, foi realizada pesquisa descritiva e transversal. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Clínica; Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI-BR). Participaram da pesquisa 122 pacientes (55,7% de homens e 44,3% de mulheres, com idade média de 42,3 (± 8,9 anos), dos quais 53,3% referiram apresentar sono de boa qualidade e 46,7%, sono de má qualidade. Dormiam, em média, 7,3 (± 1,8) horas, com latência de 23,2 (± 26,2) minutos e eficiência do sono de 87,8% (± 14,4). Observou-se associação significativa entre o sono de boa qualidade e os seguintes fatores: ter companheiro(a); apresentar carga viral indetectável; manter comportamento de risco. Recomenda-se que os profissionais de enfermagem incluam sistematicamente questões sobre o sono ao avaliarem o paciente com HIV/AIDS, detectando alterações precocemente e reunindo subsídios para o planejamento de intervenções.

Iowa Department of Elder Affairs Legislative Update, March 10, 2006, Vol. 2, no. 9

Iowa Department of Elder Affairs provides a brief summation of a Departmental program or other important Departmental information in each Legislative Update. The Legislative Update is produced for informational and educational purposes only.

Kirjailija Jussi Mäkinen 1/11 1974

Kirje 1.11.1974

Rouva Anna-Liisa Vaurola 18/9 1973

Kirje 18.9.1973

Nuori Neiti Kati Myllymäki 25/1 1973

Kirje 25.1.1973

Suurlähettiläs Max Jakobson 30/9 1972

Kirje 30.9.1972

Pääministeri Kalevi Sorsa 27/1 1973

Kirje 27.1.1973

Oikeusneuvos Sakari Sohlberg 9/9 1970

Kirje 9.9.1979