Dor pós-operatória em crianças: uma abordagem de gênero
Data(s) |
01/08/2011
|
---|---|
Resumo |
O objetivo do estudo foi verificar e descrever, sob o enfoque de gênero, as associações entre o sexo e as variáveis específicas da dor pós-operatória em pediatria. Corte transversal com 77 crianças, com idades entre seis e 13 anos (M=9 anos; dp=2,2 anos), ASA I e II, 77,9% pertencentes às classes socioeconômicas C e D, 68,8% meninos e 32,8% meninas. Os dados foram coletados no primeiro dia pós-operatório, por meio de entrevista semi-estruturada e quatro escalas de medida. As principais doenças de base foram adenoamigdalite e fraturas. A prevalência de dor foi de 91,7% para meninas e 75,5% para meninos (p>0,05). Não houve associação entre intensidade de dor e sexo; as palavras mais utilizadas para descrever a dor foram corta e aperta. A escala preferida foi a Escala de Faces do Cebolinha e da Mônica. O manejo da dor em pediatria ainda é inadequado e o gênero pode influenciar na resposta dor. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000400006 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
Fonte |
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.45 n.4 2011 |
Palavras-Chave | #Criança #Dor pós-operatória #Medição da dor #Identidade de gênero #Enfermagem pediátrica |
Tipo |
journal article |