1000 resultados para 1995_01121419 TM-16 4300708
Resumo:
FUNDAMENTO: Desde que Wilcox, em 1997, descreveu uma forma simplificada de correção do Defeito Septal Atrioventricular (DSAV) com enxerto único, diversos estudos têm sido realizados comparando-a à técnica com duplo enxerto. OBJETIVO: Relatar os resultados em médio e longo prazos da correção de DSAV completo pela técnica simplificada de enxerto único. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 16 casos consecutivos arrolados entre janeiro de 2001 e dezembro de 2011. A idade média foi 18,31 ± 34,19 meses (2 meses - 11 anos) e o peso 7,80 ± 6,12 Kg (3,77 - 25,0 Kg); 6 pacientes eram do sexo masculino e 14 eram portadores de Síndrome de Down. O tempo de seguimento médio foi de 54,97 ± 47,79 meses. RESULTADOS: O tempo médio de circulação extracorpórea foi 74,63 ± 18,48 min (49 - 112 min) e o de pinçamento aórtico, de 46,44 ± 11,89 min (34 - 67 min). Foram observados dois óbitos hospitalares (12,5%), ambos por causa cardiovascular. Três pacientes foram reoperados por regurgitação da valva atrioventricular (VA) esquerda e dois apresentaram bloqueio atrioventricular (BAV) completo com necessidade de implante de marca-passo definitivo. Não houve nenhum caso de obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo. Os 14 pacientes sobreviventes permanecem assintomáticos, 10 deles com insuficiência da valva VA esquerda leve (71,42%). CONCLUSÃO: A técnica simplificada com enxerto único para correção de DSAV completo mostrou-se factível, associada à correção adequada dos defeitos e à favorável evolução clínica e ecocardiográfica nos 57,97 meses de seguimento médio avaliados.
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1) O caráter presença de espinhos nos frutos da mamoneira é determinado por um par de fatores dominantes SS, sendo a forma recessiva ss, inerme. A interação alélica nao é bem intermediária, havendo uma predominância do fator S. Êste resultado foi anteriormente constatado por HARLAND (7), PEAT (8), DOMINGO (2), GURGEL (4) e FERNANDES (3). 2) A constatação da segregação 1 SS : 2 Ss : 1 ss foi feita após extensivas contagens de espinhos, tanto na forma paternal, como também no Fl, F2 e "back-cross". Por essas contagens foi verificado que existem variedades com números diferentes de espinhos, podendo-se distinguir dois tipos: variedades que têm muitos espinhos, com uma média aproximada de 170 espinhos por fruto e variedades que têm um número médio de espinhos, com uma média aproximada de 113 espinhos por fruto. 3) Embora a segregação dos fatores S e s seja monofatorial, todavia foi constadada por uma análise estatística detalhada, a presença de gens modificadores agindo na geração F2, introduzidos pelos tipos paternais. Assim, o segregante SS no F2, tem mais espinhos do que o pai homozigoto da mesma constituição. 4) Foram encontrados dois novos gens cal e ca2, com interação não alélica do tipo de polimeria complementar duplo-recessiva, dando no F2 uma segregação de 15 com espinhos uniformes : 1 com espinho careca, no "back-cross" uma segregação de 3 com espinhos uniformes : 1 com espinho careca. Estes gens determinaram, nos frutos com espinhos, a formação de zonas sem espinhos, ou como denominamos, "carecas". Estes novos fatores foram encontrados numa única variedade, de n.° 51, conhecida por laciniada, em virtude da for- ma especial de suas fôlhas. Esta variedade é de côr verde, apresenta cera na haste e possui numerosos cachos, porém pequenos. Ê tida como planta ornamental e foi originalmente importada de Erfurt, Alemanha. 5) Mesmo nas variedades inermes foi constatada a presença dos gens Cal e Ca2, para distribuição uniforme de espinhos, embora nas ditas variedades não se possa identificar a sua presença, em virtude do gen s ser epistático recessivo sobre Cal e Ca2. 6) Uma vez que os fatores S e CalCa2 sao independentes, isto é, possivelmente situados em cromosômios diferentes, fazendo-se o cruzamento de variedades com espinho careca x variedades sem espinho, obtem-se o PI com número de espinhos intermediário e distribuição uniforme. No F2 obtém-se a segregação de 45 com espinho uniforme : 3 com espinho careca : 16 sem espinho e no "back-cross" a segregação de 3 com espinho uniforme : 1 com espinho careca : 4 sem espinho.
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herausgegeben von Ralf Regener
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Les darreres eleccions al Parlament de Catalunya mostren el canvi en el comportament polític dels catalans, especialment quan hi ha la fi d’una era, la del govern nacionalista de Jordi Pujol i de la seva coalició de centre Convergència i Unió. A través d’una anàlisi dels electorats d’esquerra i de dreta i dels seus canvis des de 1995, l’autor conclou que hi ha tendències que començaren aquell any i que, amb l’ajut d’enquestes, mostren els realiniaments dels electorats, especialment en el camp del centre-esquerra, les diferències entre el vot rural i urbà, i l’estancament dels dos grans partits en benefici d’altres de més petits, com ERC i el PP. El cansament de 23 anys de govern del mateix partit explicaria, només en una part, els resultats de les eleccions de 2003.
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1. São descritas áreas de escamas nas asas do macho e da fêmea de várias espécies de Hesperidae brasilienses. 2. É considerada a corelação destas áreas as articulações entre as asas anteriores e posteriores. 3. Verificou-se que as áreas das escamas odoríferas da asa posterior têm origem nas áreas das escamas de ligação. Esta mudança de função é demonstrada pela forma das escamas em comparação com escamas de ligação em função. 4. É apresentada uma descrição detalhada da estrutura mais fina das escamas de ligação e das escamas odoríferas. 5. As borboletas de sexo masculino das espécies examinadas podem ser divididas de acôrdo com a ausência ou presença de órgãos odoríferos diferentes (v. tabela 1): 1. grupo: borboletas sem glândulas odoríferas especiais (tipo de Vehilius). 2. grupo: borboletas com sulco odorífero na asa anterior (tipo de Augiades) 3. grupo: borboletas com dobra costal da asa anterior (tipo de Thanaos). 4. grupo: borboletas com órgão odorífero no metatórax (tipo de Achlyodes). 6. A fêmea de H 31 possui na memebrana intersegmental VII./VIII. escamas odoríferas de uma notável estrutura mais fina. 7. As escamas odoríferas são estudadas com respeito à sua estrutura fina e dada uma possível derivação da cerda da escama. 8. O estudo dos órgãos odoríferos é feito com respeito ao aumento da superfície destinada á evaporação pelas escamas e ainda á função protetora das escamas de cobertura e dobras cuticulares. 9. A evolução de órgãos odoríferos diferentes em diferentes partes do corpo indica uma evolução polifilética dos órgãos, o que tem valor sistemático na família bem limitada das Hesperidae. 10. Os machos de h 16 e H 130 possuem dois tipos de órgãos odoríferos especiais, a dobra costal e o órgão odorífero do metatórax com pincel-distribuidor na tíbia posterior. Nas espécies citadas e que têm parentesco, toma lugar uma evolução polifilética de órgãos odoríferos. Esta observação é ligada à suposição de que ambos os órgãos têm a mesma função, fata êste ainda não provado. 11. A altura de evolução dos diversos tipos de órgãos odoríferos deixa reconhecer séries filogenéticas. 12. A função dos órgãos odoríferos especiais e masculinos parece ser a de uma glândula odorífera convidativa á fêmea. 13. A função das áreas odoríferas nas asas posteriores do macho e da fêmea não pode ser explicada. É de presumir que trata-se nisto de uma forma de perfume da espécie.
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Aquest Seminari s'emmarca en el projecte d'investigació de l'IUEE relatiu a "L'Euroregió Pirineus-Mediterrània: percepcions, expectatives i xarxes d'actors". En aquesta primera fase (octubre 2005-juny 2006) el projecte preten avaluar els requisits institucionals necessaris per la posada en marxa de l'Euroregió
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Projecte de recerca elaborat a partir d’una estada al Pain Management Unit de la University of Bath-Royal National Hospital for Rheumatic Disease, a Gran Bretanya, entre juliol i octubre del 2006. El dolor i la discapacitat que hi va associada són experiències comunes. Les relacions entre variables de tipus biològic, social i psicològic han estat rarament investigades en mostres de nens que informen de dolor però extrets de contextos no clínics. L’objectiu d'aquest estudi va ser identificar els predictors de funcionament ens nens escolaritzats, que informaven que el dolor era una experiència força freqüent. Mig miler de nens d'entre 8 i 16 anys i els seus pares van participar en aquest estudi de disseny transversal. Informació de tipus biològic, social i psicològic era recollida a través d'entrevistes individualitzades amb els nens i la complementació de qüestionaris auto-informats per pares. El nivell funcionament del nen va ser avaluat a partir de 4 indicadors: auto-informes de qualitat de vida, assistència a l'escola, implicació en activitats físiques i/o esportives fòra de l'escola, i implicació en activitats de tipus sedentari. Es van recollir diversos tipus de variables psicològiques referents a l’afrontament del nen davant del dolor i tipus d'atenció dels pares a les conductes de dolor dels seu fill. Els resultats mostren un patró variable en funció de la mesura de funcionament específica utilitzada. Més específicament, s'ha proposat que la resposta de por a les experiències de dolor diàries pot ser un important predictor de funcionament. Són necessaris més estudis sobre la relació entre dolor i nivell d'implicació en conductes actives o sedentàries en nens.
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To specifically induce a mucosal antibody response to purified human papillomavirus type 16 (HPV16) virus-like particles (VLP), we immunized female BALB/c mice orally, intranasally, and/or parenterally and evaluated cholera toxin (CT) as a mucosal adjuvant. Anti-HPV16 VLP immunoglobulin G (IgG) and IgA titers in serum, saliva, and genital secretions were measured by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Systemic immunizations alone induced HPV16 VLP-specific IgG in serum and, to a lesser extent, in genital secretions but no secretory IgA. Oral immunization, even in the presence of CT, was inefficient. However, three nasal immunizations with 5 microgram of VLP given at weekly intervals to anesthetized mice induced high (>10(4)) and long-lasting (>15 weeks) titers of anti-HPV16 VLP antibodies in all samples, including IgA and IgG in saliva and genital secretions. CT enhanced the VLP-specific antibody response 10-fold in serum and to a lesser extent in saliva and genital secretions. Nasal immunization of conscious mice compared to anesthetized mice was inefficient and correlated with the absence of uptake of a marker into the lung. However, a 1-microgram VLP systemic priming followed by two 5-microgram VLP intranasal boosts in conscious mice induced both HPV16 VLP-specific IgG and IgA in secretions, although the titers were lower than in anesthetized mice given three intranasal immunizations. Antibodies in serum, saliva, and genital secretions of immunized mice were strongly neutralizing in vitro (50% neutralization with ELISA titers of 65 to 125). The mucosal and systemic/mucosal HPV16 VLP immunization protocols that induced significant titers of neutralizing IgG and secretory IgA in mucosal secretions in mice may be relevant to genital HPV VLP-based human vaccine trials.