715 resultados para small and medium sized enterprises (SMEs)


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This paper analyses how the internal resources of small- and medium-sized enterprises determine access (learning processes) to technology centres (TCs) or industrial research institutes (innovation infrastructure) in traditional low-tech clusters. These interactions basically represent traded (market-based) transactions, which constitute important sources of knowledge in clusters. The paper addresses the role of TCs in low-tech clusters, and uses semi-structured interviews with 80 firms in a manufacturing cluster. The results point out that producer–user interactions are the most frequent; thus, the higher the sector knowledge-intensive base, the more likely the utilization of the available research infrastructure becomes. Conversely, the sectors with less knowledge-intensive structures, i.e. less absorptive capacity (AC), present weak linkages to TCs, as they frequently prefer to interact with suppliers, who act as transceivers of knowledge. Therefore, not all the firms in a cluster can fully exploit the available research infrastructure, and their AC moderates this engagement. In addition, the existence of TCs is not sufficient since the active role of a firm's search strategies to undertake interactions and conduct openness to available sources of knowledge is also needed. The study has implications for policymakers and academia.

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O associativismo empresarial aparece como forma de desenvolvimento regional, seja este econômico, social ou cultural, e é grande aliado para o surgimento e crescimento das micro e pequenas empresas. É um tema já vivenciado e estudado por vários países do mundo, entre eles europeus e especificamente italianos, mas ainda pouco estudado e conhecido no Brasil. A presente pesquisa objetivou analisar o associativismo empresarial entre micro e pequenas empresas (MPEs) na região do Grande ABC (GABC) pelo Projeto Empreender (SEBRAE) relacionando seus dados com os publicados do relatório 2003/5 de autoria do Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas europeias, analisando as formas de associativismo aqui ocorridas, além de identificar o perfil das empresas e empresários envolvidos no projeto. Para tal análise foram coletados dados de um total de 63 empresas do Projeto Empreender, nos núcleos de Santo André, São Caetano do Sul e Ribeirão Pires. Do GABC foram coletados dados utilizando o instrumento desenvolvido pelo Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas. A análise dos dados coletados no GABC em relação aos dados europeus se fez necessária para que pudessem ser encontrados pontos de divergências e convergências em cada uma das experiências, objetivando o aprendizado e evolução do tema. A escolha do GABC foi motivada pelo fato da região passar por mudanças no seu perfil econômico, passando de berço e grande pólo das grandes indústrias para um grande centro de pequenas empresas prestadoras de serviços. Após coleta e análise dos dados, percebeu-se que a experiência do GABC e a ocorrida na Itália se parecem em muitos aspectos, porém tem grandes diferenças estruturais. Enquanto o projeto europeu é de responsabilidade de um órgão da União Europeia, aqui o projeto é de autoria do SEBRAE e sofre grandes conflitos com as Associações Comerciais e Industriais (ACIs) da região quando o tema é custeio das despesas das pessoas e estrutura que envolve a implantação do projeto. Além disso, conclui-se que é necessária uma maior aproximação dos municípios com o projeto, tendo em vista que isto poderia ser fator de incentivo a entrada de novas empresas além de fator de aumento de seriedade do sistema. Mais dois dados merecem destaque. Primeiro o fato do Projeto Empreender ter pouca visibilidade regional, ou seja, ser muito pouco divulgado, e o fato da agência de desenvolvimento do GABC não ter aproximação alguma com o projeto. Por último, surgem dados no decorrer da pesquisa que rompem a barreira das teorias administrativas conhecidas, tais como a amizade como fator de associativismo. Portanto, os resultados obtidos com essa pesquisa apontam para a influência no incentivo ao desenvolvimento do processo associativista na região do GABC, além de servir como incentivador para a aproximação de outros atores sociais no processo.(AU)

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O associativismo empresarial aparece como forma de desenvolvimento regional, seja este econômico, social ou cultural, e é grande aliado para o surgimento e crescimento das micro e pequenas empresas. É um tema já vivenciado e estudado por vários países do mundo, entre eles europeus e especificamente italianos, mas ainda pouco estudado e conhecido no Brasil. A presente pesquisa objetivou analisar o associativismo empresarial entre micro e pequenas empresas (MPEs) na região do Grande ABC (GABC) pelo Projeto Empreender (SEBRAE) relacionando seus dados com os publicados do relatório 2003/5 de autoria do Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas europeias, analisando as formas de associativismo aqui ocorridas, além de identificar o perfil das empresas e empresários envolvidos no projeto. Para tal análise foram coletados dados de um total de 63 empresas do Projeto Empreender, nos núcleos de Santo André, São Caetano do Sul e Ribeirão Pires. Do GABC foram coletados dados utilizando o instrumento desenvolvido pelo Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas. A análise dos dados coletados no GABC em relação aos dados europeus se fez necessária para que pudessem ser encontrados pontos de divergências e convergências em cada uma das experiências, objetivando o aprendizado e evolução do tema. A escolha do GABC foi motivada pelo fato da região passar por mudanças no seu perfil econômico, passando de berço e grande pólo das grandes indústrias para um grande centro de pequenas empresas prestadoras de serviços. Após coleta e análise dos dados, percebeu-se que a experiência do GABC e a ocorrida na Itália se parecem em muitos aspectos, porém tem grandes diferenças estruturais. Enquanto o projeto europeu é de responsabilidade de um órgão da União Europeia, aqui o projeto é de autoria do SEBRAE e sofre grandes conflitos com as Associações Comerciais e Industriais (ACIs) da região quando o tema é custeio das despesas das pessoas e estrutura que envolve a implantação do projeto. Além disso, conclui-se que é necessária uma maior aproximação dos municípios com o projeto, tendo em vista que isto poderia ser fator de incentivo a entrada de novas empresas além de fator de aumento de seriedade do sistema. Mais dois dados merecem destaque. Primeiro o fato do Projeto Empreender ter pouca visibilidade regional, ou seja, ser muito pouco divulgado, e o fato da agência de desenvolvimento do GABC não ter aproximação alguma com o projeto. Por último, surgem dados no decorrer da pesquisa que rompem a barreira das teorias administrativas conhecidas, tais como a amizade como fator de associativismo. Portanto, os resultados obtidos com essa pesquisa apontam para a influência no incentivo ao desenvolvimento do processo associativista na região do GABC, além de servir como incentivador para a aproximação de outros atores sociais no processo.(AU)

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O associativismo empresarial aparece como forma de desenvolvimento regional, seja este econômico, social ou cultural, e é grande aliado para o surgimento e crescimento das micro e pequenas empresas. É um tema já vivenciado e estudado por vários países do mundo, entre eles europeus e especificamente italianos, mas ainda pouco estudado e conhecido no Brasil. A presente pesquisa objetivou analisar o associativismo empresarial entre micro e pequenas empresas (MPEs) na região do Grande ABC (GABC) pelo Projeto Empreender (SEBRAE) relacionando seus dados com os publicados do relatório 2003/5 de autoria do Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas europeias, analisando as formas de associativismo aqui ocorridas, além de identificar o perfil das empresas e empresários envolvidos no projeto. Para tal análise foram coletados dados de um total de 63 empresas do Projeto Empreender, nos núcleos de Santo André, São Caetano do Sul e Ribeirão Pires. Do GABC foram coletados dados utilizando o instrumento desenvolvido pelo Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas. A análise dos dados coletados no GABC em relação aos dados europeus se fez necessária para que pudessem ser encontrados pontos de divergências e convergências em cada uma das experiências, objetivando o aprendizado e evolução do tema. A escolha do GABC foi motivada pelo fato da região passar por mudanças no seu perfil econômico, passando de berço e grande pólo das grandes indústrias para um grande centro de pequenas empresas prestadoras de serviços. Após coleta e análise dos dados, percebeu-se que a experiência do GABC e a ocorrida na Itália se parecem em muitos aspectos, porém tem grandes diferenças estruturais. Enquanto o projeto europeu é de responsabilidade de um órgão da União Europeia, aqui o projeto é de autoria do SEBRAE e sofre grandes conflitos com as Associações Comerciais e Industriais (ACIs) da região quando o tema é custeio das despesas das pessoas e estrutura que envolve a implantação do projeto. Além disso, conclui-se que é necessária uma maior aproximação dos municípios com o projeto, tendo em vista que isto poderia ser fator de incentivo a entrada de novas empresas além de fator de aumento de seriedade do sistema. Mais dois dados merecem destaque. Primeiro o fato do Projeto Empreender ter pouca visibilidade regional, ou seja, ser muito pouco divulgado, e o fato da agência de desenvolvimento do GABC não ter aproximação alguma com o projeto. Por último, surgem dados no decorrer da pesquisa que rompem a barreira das teorias administrativas conhecidas, tais como a amizade como fator de associativismo. Portanto, os resultados obtidos com essa pesquisa apontam para a influência no incentivo ao desenvolvimento do processo associativista na região do GABC, além de servir como incentivador para a aproximação de outros atores sociais no processo.(AU)

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Editorial: The contributions to this special issue of the International Journal of Technology Management are all based on selected papers presented at the European Conference on Management of Technology held at Aston University, Birmingham, UK in June 1995. This conference was held on behalf of the International Association for Management of Technology (IAMOT) and was the first of the association’s major conferences to be held outside North America. The overall theme of the conference was ‘Technological Innovation and Global Challenges’. Altogether more than 130 papers were presented within four sub-themes and twenty seven topic sessions. This special issue draws on papers within five difference topic sessions: ‘Small firm linkages’; ‘The global company’; ‘New technology based firms’; ‘Financing innovation’; ‘Technology and development’. Together they cover a wide range of issues around the common question of accessing resources for innovation in small and medium sized enterprises. They present a global perspective on this important subject with authors from The Netherlands, Canada, USA, Ireland, France, Finland, Brazil and UK. A wide range of subjects are covered including the move away from public support for innovation, the role of alliances and networks, linkages to larger enterprises and the social implications associated with small enterprise innovation in developing countries.

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This special issue is dedicated to examining some current issues in international HRM; it contributes mainly to the field of HRM in the multinational enterprise. However, it clearly also draws on knowledge from cross-cultural IHRM. The guest editors have identified three topics that have gained tremendous importance due to the increasing globalisation of the world economy and the war for internationally qualified talent. This not only applies to multinational enterprises, but also to small and medium-sized enterprises, as senior managers are challenged to attract, retain, and motivate global talent: global assignments, global careers and global talent management. While all fields are not new and have partly been subject to prominent publications (e.g., Scullion & Collings, 2011; Cascio, 2013) new and highly relevant research questions continue to emerge and there is still a lack of empirical research in these areas.

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Small and Medium-scale Enterprises (SMEs); which generate more than one half of the employment and turnover, form an important sector of the UK economy. In fact, SMEs are considered as the backbone of the UK economy due to their significant economic and societal importance. Despite SMEs being the main drivers of the UK economy, they are also said to be the most vulnerable to the impacts from various disruptions such as Extreme Weather Events (EWEs). Consequently, increased intensity and frequency of weather extremes in the UK during the recent past has created a significant impact on the SME community. As the threat of EWEs is expected to further increase in future, the need for SMEs to implement effective coping mechanisms to manage the effects of EWEs is also increasing. This paper aims to identify and evaluate the current coping mechanisms implemented by SMEs to ensure their business continuity in the event of a weather extreme. The paper presents the findings of a questionnaire survey, conducted as part of "Community Resilience to Extreme Weather - CREW" research project, addressing this issue. It is identified that SMEs mostly rely on generic business continuity strategies as opposed to property level protection measures. The paper highlights the importance of raising the uptake of coping strategies by SMEs, as many were found without adequate coping strategies to deal with the risk of EWEs.

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This paper explores attitudes and perceptions towards entrepreneurs in three Central Eastern European (CEE) countries undergoing transition from planned to market-based economic systems. Entrepreneurs and small and medium-sized enterprises (SME) play a critical role in this transformation process. Study one examines whether governments and general public are perceived as supportive of entrepreneurs. Such perceptions might eventually increase the number of entrepreneurs as it would be seen as a legitimate career choice (cf. Etzioni, 1987). Study two explores whether the concept ‘entrepreneur’ is interpreted in the same way in the three cultures using a student sample. Cross-cultural aspects and support measures for entrepreneurship are discussed.

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A tanulmány a magyar kis- és középvállalkozások társasági formájában a Kft-ben elemzi az individuális és csoportos jogokat. Az optimális társasági jogi szabályozásban két egymással ellentétes elvnek egyszerre kell érvényesülni. Érvényesülni kell annak az elvnek, amely szerint a nagyobb tőkével rendelkező nagyobb kockázatot vállalók nagyobb befolyással rendelkeznek a társaság ügyeiben, de érvényesülni kell annak az elvnek is, hogy a kisebb tőkével rendelkező társasági tagok nem kerülhetnek kiszolgáltatott helyzetbe. A kisebb tulajdonosok megfelelő védelme elősegíti a társaságok tőkevonzó képességét. A tanulmány földolgozza az individuális és kisebbségi jogok bírósági gyakorlatát. ----- The paper examines individual and group rights in small and medium-sized enterprises (Ltds). In case of an optimal business law regulation two contradictory principles should be considered in the same time. The first principle states that members who take more risk by investing more capital should have more influence over the company’s affairs. However, according to the second principle, minority shareholders can not suffer unfair prejudice. Proper protection of minority shareholders may facilitate the company’s capital-attractive ability. The paper reviews court practice routines on individual and minority rights.

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Ympäristöllinen kestävyys on ajankohtaisempi asia kuin koskaan ja sen merkitys yritysten yhtenä kestävyyden osa-alueena kasvaa jatkuvasti. Erityisesti suuret yritykset pyrkivät erottumaan kilpailijoistaan ympäristöllisen kestävyyden avulla, mutta myös pk-yritykset olisi tärkeää saada mukaan toiminnan kehittämiseen. Aikaisemmat tutkimukset yritysten ympäristöllisestä kestävyydestä ovat keskittyneet pääosin käytössä oleviin menetelmiin ja kestävyyden kehittämisen suurimpiin haasteisiin. Tärkeää olisi tutkia myös sitä, miten pk-yritykset saataisiin mukaan kehittämään toimintaansa ympäristöllisesti kestävämmäksi. Tähän pyritään löytämään vastauksia tässä diplomityössä. Diplomityön tarkoituksena on tutkia sitä, millä tavoin pk-yritykset haluavat kehittää toimintaansa ympäristöllisesti kestävämmäksi. Työn tavoitteena on suunnitella pk-yritysten tarpeita vastaava palvelukonsepti niiden ympäristöllisen kestävyyden kehittämiseksi. Tutkimuksessa hyödynnetään palvelumuotoilua ja sen prosessin kolmea ensimmäistä vaihet-ta: asiakasymmärryksen hankintaa, luovaa ideointia sekä palvelukonseptin kehittämistä. Tutkimus on laadullinen tutkimus, jonka tutkimusmetodina toimii palvelumuotoilun tärkein osa-alue eli yhteissuunnittelu. Yhteissuunnittelu toteutettiin visuaalisten työpajojen avulla suunnitteluun osallistuvien pk-yritysten kanssa. Tutkimuksen tuloksena saatiin suunniteltua pk-yritysten tarpeisiin räätälöity palvelukonsepti niiden ympäristöllisen kestävyyden kehittämiseksi. Palvelun tärkeimpiä ominaisuuksia ovat jatkuva tiedon lisääminen, kokonaisuuden hahmottamista helpottava visuaalisuus sekä palvelun virallisiin standardeihin pohjautuva kokonaisuus. Lisäksi palvelu mahdollistaa toiminnan kehittämisen pienin askelin sen porrastetun menetelmän ansiosta. Yksi tärkeä ominaisuus on myös palvelun tarjoama mahdollisuus tietojen helppoon ja nopeaan doku-mentointiin sekä jalostamiseen.

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Field lab: SME competitiveness

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Dissertação de Mestrado, Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2015