Perception of the damaging effects of smoking, and brief cessation counselling by doctors.

An open prospective study was conducted among the patients visiting an urban medical policlinic for the first time without an appointment to assess whether the immigrants (who represent more than half of our patients) are aware of the health effects of smoking, whether the level of acculturation influences knowledge, and whether doctors give similar advice to Swiss and foreign smokers. 226 smokers, 105 Swiss (46.5%), and 121 foreign-born (53.5%), participated in the study. 32.2% (95% CI [24.4%; 41.1%]) of migrants and 9.6% [5.3%; 16.8%] of Swiss patients were not aware of negative effects of smoking. After adjustment for age, the multivariate model showed that the estimated odds of "ignorance of health effects of smoking" was higher for people lacking mastery of the local language compared with those mastering it (odds ratio (OR) = 7.5 [3.6; 15.8], p < 0.001), and higher for men (OR = 4.3 [1.9; 10.0], p < 0.001). Advice to stop smoking was given with similar frequency to immigrants (31.9% [24.2%; 40.8%] and Swiss patients (29.0% [21.0%; 38.5%]). Nonintegrated patients did not appear to receive less counselling than integrated patients (OR = 1.1 [0.6; 2.1], p = 0.812). We conclude that the level of knowledge among male immigrants not integrated or unable to speak the local language is lower than among integrated foreign-born and Swiss patients. Smoking cessation counselling by a doctor was only given to a minority of patients, but such counselling seemed irrespective of nationality.

On the drivers of commodity co-movement: Evidence from biofuels

We use the recent introduction of biofuels to study the effect of industry factors on the relationshipsbetween wholesale commodity prices. Correlations between agricultural products and oilare strongest in the 2005-09 period, coinciding with the boom of biofuels, and remain substantialuntil 2011. We disentangle three possible drivers for the linkage: substitution, energy costs, andfinancialization. The timing and magnitude of the biofuels-to-oil relationships are different to thoseof other commodities, and far higher than can be justified by costs and financialization. Substitutionand costs drive the monthly correlations of long-term futures, and each of the three contributeequally to the daily co-movement of the short-term ones. The findings survive many robustnesschecks and appear in the stock market.

O efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa

O objectivo do estudo foi o de verificar o efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa em jovens, adultos, idosos e jovens negros. Pretendia-se verificar se o sorriso contribui para os traços diferenciais entre os grupos humanos em estudo e se o mesmo era descritor de género. O estudo envolveu um delineamento transversal analítico ou estudo não-experimental, também classificado por estudo pós-facto, estudo de observação passiva ou estudo correlacional e de observação, de comparação entre grupos, mediante o juízo ou julgamento psicológico da face neutra e do tipo de sorriso contrastados, de matriz factorial 4 x 2 x 2 (face neutra, sorriso fechado, sorriso superior, sorriso largo; género dos estímulos; género dos respondentes) e a sua finalidade foi descrever a percepção psicológica do sorriso em função das variáveis género do estímulo, género do respondente e grupo étnico, na Escala de Percepção do Sorriso (EPS), em formato diferenciador semântico, com 19 itens bipolares opostos, tendo a avaliação sido feita numa escala ordinal de 1 a 7 pontos, nas dimensões Avaliação (12 itens) e Movimento Expressivo (7 itens) resultante dos estudos preliminares sobre a atractividade facial (estudo preliminar 1) e a escolha de dípolos de adjectivos preditores para percepção psicológica da face neutra (estudo preliminar 2). Nos estudos principais 1, 2 e 3 foram utilizados 24 estímulos fotográficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (12 do estímulo mulher e 12 do estímulo homem) referentes aos três grupos etários (18-25 anos, 40-50 anos e 60-70 anos) e a Escala de Percepção do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra não probabilística ou intencional do tipo homogénea de 480 participantes portugueses de ambos os géneros (240 mulheres e 240 homens) distribuídos por grupos etários de jovens (80 mulheres e 80 homens, média: 22.2 anos), adultos (80 mulheres e 80 homens, média: 43.1 anos) e idosos (80 mulheres e 80 homens, média: 65.0 anos) No estudo principal 4, foram utilizados 8 estímulos fotográficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (4 do estímulo mulher e 4 do estímulo homem) de universitários de Cabo Verde, a estudar em Portugal, e a Escala de Percepção do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra não probabilística ou intencional do tipo homogénea de 160 participantes de ambos os géneros (80 mulheres e 80 homens) e estudantes universitários portugueses (média: 21.8 anos). Os resultados revelam e confirmam o efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa, à semelhança de outros estudos, isto é, sorrir torna a percepção psicológica mais positiva ou negativa e verifica-se que tal sucede em função do género do estímulo e do género do respondente. As diferenças significativas na percepção da face neutra e tipo de sorriso contrastados são justificadas pela pertença de género de quem os percepciona e pela pertença do género de quem é percepcionado. Tal apenas não sucede no factor Avaliação do grupo dos adultos. Os resultados obtidos indicam que, quer no factor Avaliação quer no factor Movimento Expressivo, os tipos de sorriso largo e superior são os que registam médias ponderadas mais elevadas. Pelo contrário, a face neutra e o sorriso fechado registam valores menos elevados na percepção. A análise da percepção da pessoa em função da face neutra e tipo de sorriso contrastados revelou uma correspondência entre a expressão facial, o género do estímulo e o género do respondente. No factor Avaliação, a mulher é percepcionada mais positivamente que o homem, verificando-se o inverso no factor Movimento Expressivo no grupo dos adultos e dos idosos. Verificou-se efeito do sorriso na percepção psicológica dos estímulos de cor negra. No grupo dos jovens que percepcionaram estímulos de cor negra, o homem é considerado mais positivo que a mulher em ambos os factores. O efeito significativo do género revela que a sua percepção é condicionada pelo seu próprio género. Os resultados apontam ainda para a configuração pronunciada de uma hierarquização ascendente da face neutra e tipo de sorriso contrastados em dois conjuntos bem delimitados e distinguindo diferentes formas topográficas de sorrir: a face neutra e o sorriso fechado e o sorriso superior e o sorriso largo.

O efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa

O objectivo do estudo foi o de verificar o efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa em jovens, adultos, idosos e jovens negros. Pretendia-se verificar se o sorriso contribui para os traços diferenciais entre os grupos humanos em estudo e se o mesmo era descritor de género. O estudo envolveu um delineamento transversal analítico ou estudo não-experimental, também classificado por estudo pós-facto, estudo de observação passiva ou estudo correlacional e de observação, de comparação entre grupos, mediante o juízo ou julgamento psicológico da face neutra e do tipo de sorriso contrastados, de matriz factorial 4 x 2 x 2 (face neutra, sorriso fechado, sorriso superior, sorriso largo; género dos estímulos; género dos respondentes) e a sua finalidade foi descrever a percepção psicológica do sorriso em função das variáveis género do estímulo, género do respondente e grupo étnico, na Escala de Percepção do Sorriso (EPS), em formato diferenciador semântico, com 19 itens bipolares opostos, tendo a avaliação sido feita numa escala ordinal de 1 a 7 pontos, nas dimensões Avaliação (12 itens) e Movimento Expressivo (7 itens) resultante dos estudos preliminares sobre a atractividade facial (estudo preliminar 1) e a escolha de dípolos de adjectivos preditores para percepção psicológica da face neutra (estudo preliminar 2). Nos estudos principais 1, 2 e 3 foram utilizados 24 estímulos fotográficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (12 do estímulo mulher e 12 do estímulo homem) referentes aos três grupos etários (18-25 anos, 40-50 anos e 60-70 anos) e a Escala de Percepção do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra não probabilística ou intencional do tipo homogénea de 480 participantes portugueses de ambos os géneros (240 mulheres e 240 homens) distribuídos por grupos etários de jovens (80 mulheres e 80 homens, média: 22.2 anos), adultos (80 mulheres e 80 homens, média: 43.1 anos) e idosos (80 mulheres e 80 homens, média: 65.0 anos) No estudo principal 4, foram utilizados 8 estímulos fotográficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (4 do estímulo mulher e 4 do estímulo homem) de universitários de Cabo Verde, a estudar em Portugal, e a Escala de Percepção do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra não probabilística ou intencional do tipo homogénea de 160 participantes de ambos os géneros (80 mulheres e 80 homens) e estudantes universitários portugueses (média: 21.8 anos). Os resultados revelam e confirmam o efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa, à semelhança de outros estudos, isto é, sorrir torna a percepção psicológica mais positiva ou negativa e verifica-se que tal sucede em função do género do estímulo e do género do respondente. As diferenças significativas na percepção da face neutra e tipo de sorriso contrastados são justificadas pela pertença de género de quem os percepciona e pela pertença do género de quem é percepcionado. Tal apenas não sucede no factor Avaliação do grupo dos adultos. Os resultados obtidos indicam que, quer no factor Avaliação quer no factor Movimento Expressivo, os tipos de sorriso largo e superior são os que registam médias ponderadas mais elevadas. Pelo contrário, a face neutra e o sorriso fechado registam valores menos elevados na percepção. A análise da percepção da pessoa em função da face neutra e tipo de sorriso contrastados revelou uma correspondência entre a expressão facial, o género do estímulo e o género do respondente. No factor Avaliação, a mulher é percepcionada mais positivamente que o homem, verificando-se o inverso no factor Movimento Expressivo no grupo dos adultos e dos idosos. Verificou-se efeito do sorriso na percepção psicológica dos estímulos de cor negra. No grupo dos jovens que percepcionaram estímulos de cor negra, o homem é considerado mais positivo que a mulher em ambos os factores. O efeito significativo do género revela que a sua percepção é condicionada pelo seu próprio género. Os resultados apontam ainda para a configuração pronunciada de uma hierarquização ascendente da face neutra e tipo de sorriso contrastados em dois conjuntos bem delimitados e distinguindo diferentes formas topográficas de sorrir: a face neutra e o sorriso fechado e o sorriso superior e o sorriso largo.

Résistances thérapeutiques dans les mouvements anormaux [Resistance to treatment in movement disorders].

Therapeutic strategies for essential tremor (ET) and Parkinson's disease (PD) can be divided into two successive steps, one based on oral medications and the other, more invasive, using pumps or functional neurosurgery. When ET becomes refractory to propranolol, primidone and other, second-choice compounds, deep brain stimulation of the VIM nucleus of the thalamus can be considered. When PD becomes resistant to dopamine replacement therapy using various combinations of dopaminergic agents, then three options can be discussed: first, a subcutaneous apomorphine mini-pump, second, a jejunal levodopa-delivery system by means of percutaneous gastrostomy, and third, bilateral deep brain stimulation of the subthalamic nucleus. The above interventions are successful in about 80% of cases.

Wh-constructions in cape verdean creole: extensions of the copy theory of movement

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Noise in Brain Activity Engenders Perception and Influences Discrimination Sensitivity.

Behavioral and brain responses to identical stimuli can vary with experimental and task parameters, including the context of stimulus presentation or attention. More surprisingly, computational models suggest that noise-related random fluctuations in brain responses to stimuli would alone be sufficient to engender perceptual differences between physically identical stimuli. In two experiments combining psychophysics and EEG in healthy humans, we investigated brain mechanisms whereby identical stimuli are (erroneously) perceived as different (higher vs lower in pitch or longer vs shorter in duration) in the absence of any change in the experimental context. Even though, as expected, participants' percepts to identical stimuli varied randomly, a classification algorithm based on a mixture of Gaussians model (GMM) showed that there was sufficient information in single-trial EEG to reliably predict participants' judgments of the stimulus dimension. By contrasting electrical neuroimaging analyses of auditory evoked potentials (AEPs) to the identical stimuli as a function of participants' percepts, we identified the precise timing and neural correlates (strength vs topographic modulations) as well as intracranial sources of these erroneous perceptions. In both experiments, AEP differences first occurred ∼100 ms after stimulus onset and were the result of topographic modulations following from changes in the configuration of active brain networks. Source estimations localized the origin of variations in perceived pitch of identical stimuli within right temporal and left frontal areas and of variations in perceived duration within right temporoparietal areas. We discuss our results in terms of providing neurophysiologic evidence for the contribution of random fluctuations in brain activity to conscious perception.

Cloning of a cDNA encoding a plasma membrane-associated, uronide binding phosphoprotein with physical properties similar to viral movement proteins.

Oligogalacturonides are structural and regulatory homopolymers from the extracellular pectic matrix of plants. In vitro micromolar concentrations of oligogalacturonates and polygalacturonates were shown previously to stimulate the phosphorylation of a small plasma membrane-associated protein in potato. Immunologically cross-reactive proteins were detected in plasma membrane-enriched fractions from all angiosperm subclasses in the Cronquist system. Polygalacturonate-enhanced phosphorylation of the protein was observed in four of the six dicotyledon subclasses but not in any of the five monocotyledon subclasses. A cDNA for the protein was cloned from potato. The deduced protein is extremely hydrophilic and has a proline-rich N terminus. The C-terminal half of the protein was predicted to be a coiled coil, suggesting that the protein interacts with other macromolecules. The recombinant protein was found to bind both simple and complex galacturonides. The behavior of the protein suggests several parallels with viral proteins involved in intercellular communication.

Self-paced Movement Intention Detection from Human Brain Signals: Invasive and Non-invasive EEG

Neural signatures of humans' movement intention can be exploited by future neuroprosthesis. We propose a method for detecting self-paced upper limb movement intention from brain signals acquired with both invasive and noninvasive methods. In the first study with scalp electroencephalograph (EEG) signals from healthy controls, we report single trial detection of movement intention using movement related potentials (MRPs) in a frequency range between 0.1 to 1 Hz. Movement intention can be detected above chance level (p<0.05) on average 460 ms before the movement onset with low detection rate during the on-movement intention period. Using intracranial EEG (iEEG) from one epileptic subject, we detect movement intention as early as 1500 ms before movement onset with accuracy above 90% using electrodes implanted in the bilateral supplementary motor area (SMA). The coherent results obtained with non-invasive and invasive method and its generalization capabilities across different days of recording, strengthened the theory that self-paced movement intention can be detected before movement initiation for the advancement in robot-assisted neurorehabilitation.

Preliminary slope mass movement susceptibility mapping using DEM and LiDAR DEM

Hazard mapping in mountainous areas at the regional scale has greatly changed since the 1990s thanks to improved digital elevation models (DEM). It is now possible to model slope mass movement and floods with a high level of detail in order to improve geomorphologic mapping. We present examples of regional multi-hazard susceptibility mapping through two Swiss case studies, including landslides, rockfall, debris flows, snow avalanches and floods, in addition to several original methods and software tools. The aim of these recent developments is to take advantage of the availability of high resolution DEM (HRDEM) for better mass movement modeling. Our results indicate a good correspondence between inventories of hazardous zones based on historical events and model predictions. This paper demonstrates that by adapting tools and methods issued from modern technologies, it is possible to obtain reliable documents for land planning purposes over large areas.

Perception of tobacco, cannabis, and alcohol use of others is associated with one's own use.

BACKGROUND: Interventions have been developed to reduce overestimations of substance use among others, especially for alcohol and among students. Nevertheless, there is a lack of knowledge on misperceptions of use for substances other than alcohol. We studied the prevalence of misperceptions of use for tobacco, cannabis, and alcohol and whether the perception of tobacco, cannabis, and alcohol use by others is associated with one's own use. METHODS: Participants (n=5216) in a cohort study from a census of 20-year-old men (N=11,819) estimated the prevalence of tobacco and cannabis use among peers of the same age and sex and the percentage of their peers drinking more alcohol than they did. Using the census data, we determined whether participants overestimated, accurately estimated, or underestimated substance use by others. Regression models were used to compare substance use by those who overestimated or underestimated peer substance with those who accurately estimated peer use. Other variables included in the analyses were the presence of close friends with alcohol or other drug problems and family history of substance use. RESULTS: Tobacco use by others was overestimated by 46.1% and accurately estimated by 37.3% of participants. Cannabis use by others was overestimated by 21.8% and accurately estimated by 31.6% of participants. Alcohol use by others was overestimated by more than half (53.4%) of participants and accurately estimated by 31.0%. In multivariable models, compared with participants who accurately estimated tobacco use by others, those who overestimated it reported smoking more cigarettes per week (incidence rate ratio [IRR] [95% CI], 1.17 [range, 1.05, 1.32]). There was no difference in the number of cigarettes smoked per week between those underestimating and those accurately estimating tobacco use by others (IRR [95% CI], 0.99 [range, 0.84, 1.17]). Compared with participants accurately estimating cannabis use by others, those who overestimated it reported more days of cannabis use per month (IRR [95% CI], 1.43 [range, 1.21, 1.70]), whereas those who underestimated it reported fewer days of cannabis use per month (IRR [95% CI], 0.62 [range, 0.23, 0.75]). Compared with participants accurately estimating alcohol use by others, those who overestimated it reported consuming more drinks per week (IRR [95% CI], 1.57 [range, 1.43, 1.72]), whereas those who underestimated it reported consuming fewer drinks per week (IRR [95% CI], 0.41 [range, 0.34, 0.50]). CONCLUSIONS: Perceptions of substance use by others are associated with one's own use. In particular, overestimating use by others is frequent among young men and is associated with one's own greater consumption. This association is independent of the substance use environment, indicating that, even in the case of proximity to a heavy-usage group, perception of use by others may influence one's own use. If preventive interventions are to be based on normative feedback, and their aim is to reduce overestimations of use by others, then the prevalence of overestimation indicates that they may be of benefit to roughly half the population; or, in the case of cannabis, to as few as 20%. Such interventions should take into account differing strengths of association across substances.