826 resultados para cônjuges cuidadores
Resumo:
OBJETIVOS: avaliar a prevalência de hemoglobina S (HbS, traços falciformes) em recém-nascidos, por meio de investigação clínico-laboratorial. MÉTODOS: foi elaborado protocolo que estabelece a coleta de 10 ml de sangue de segmento de cordão umbilical, após ser ligado e seccionado pelo obstetra em seguida ao parto, sendo as amostras introduzidas em um tubo contendo EDTA a 5% e submetidas a estudo cromatográfico líquido de alta resolução (high-performance liquid chromatography). Preenchia-se também protocolo clínico mediante entrevista com a puérpera, analisava-se o seu prontuário e efetuava-se o exame físico do recém-nascido. As variáveis analisadas foram peso do recém-nascido, sexo, Apgar no primeiro minuto e cor da mãe. A análise estatística foi baseada no programa Epi-Info versão 6.0, utilizando-se o teste t de Student, considerando-se o nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: no período de agosto de 2001 a setembro de 2002, foram analisadas 389 amostras de sangue de cordão umbilical e identificada a presença de HbS em 16 recém-nascidos (4,1%), 15 dos quais compatíveis com traços falcêmicos (HbAS) e um com a hipótese diagnóstica de anemia falciforme (HbSS). Observou-se maior prevalência de hemoglobinopatia no sexo masculino. Não houve diferença significante entre os recém-nascidos com ou sem HbS para médias de peso e escores de Apgar, assim como para cor de pele das mães (brancas, pardas e negras). CONCLUSÃO: recomenda-se triagem de hemoglobinopatias em recém-nascidos, tendo em vista a possibilidade da ocorrência de 25% da anemia falciforme nos filhos de casais com ambos os cônjuges apresentando traços falcêmicos. Diante disso, sugere-se a implantação de programas com esses objetivos e incorporação às rotinas hospitalares.
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INTRODUÇÃO: Este artigo enfoca um dos objetivos de um estudo mais amplo sobre a realização de diálise peritoneal (DP) em crianças e adolescentes no domicílio. Descreve e discute os relatos dos cuidadores sobre as reações e dificuldades vivenciadas pela família e pela criança/adolescente com doença renal crônica (DRC) para a realização da DP. MÉTODO: Realizou-se no período de março de 2004 a maio de 2006 estudo descritivo constituído de um universo de 30 crianças e adolescentes portadores de DRC, assistidos pelo HC/UFMG, abordando questões relativas às dificuldades dos cuidadores quanto à aplicação da técnica de DP e as queixas das crianças/adolescentes quanto à DP por meio de entrevista, acompanhamento de consulta de rotina e visita domiciliar. RESULTADOS: As principais queixas foram: limitações que a diálise traz para a vida do paciente e do cuidador e aquelas relativas à diálise peritoneal em si. CONCLUSÃO: O conhecimento da realidade vivenciada pela criança/adolescente com DRC e pela família pode subsidiar ações e medidas a fim de melhorar a qualidade de vida dos envolvidos e contribuir para o sucesso da técnica dialítica.
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INTRODUÇÃO: A partir da vivência no atendimento de crianças/adolescentes portadores de doença renal crônica (DRC) em tratamento dialítico no ambiente hospitalar pensou-se que aspectos seriam relevantes para a aplicação da diálise peritoneal domiciliar. O objetivo deste estudo foi descrever o nível de escolaridade e de informação do cuidador sobre a técnica de diálise peritoneal (DP), a renda familiar e condições gerais do local de realização da diálise e buscar associação com a realização inadequada da técnica. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo do universo de 30 crianças e adolescentes com DRC assistidos pelo HC/UFMG no período de março de 2004 a maio de 2006. Os dados foram analisados utilizando-se o software SPSS versão 13.0. As seguintes variáveis foram testadas como possíveis fatores de risco para inadequação da técnica de diálise: escolaridade do cuidador, renda familiar, nível de informação do cuidador sobre a técnica de diálise, antissepsia das mãos, ausência de pia no quarto da diálise. RESULTADOS: A qualidade de aplicação da técnica de DP foi considerada inadequada em 18 (60%) pacientes. Todos os valores de Odds Ratio estiveram dentro dos limites dos intervalos de confiança (95%) e foram > 1, indicando a possibilidade de associação positiva entre a variável independente e a variável pesquisada, embora sem diferença estatística significativa. CONCLUSÕES: A análise estatística não mostrou associação entre as variáveis, entretanto acredita-se que elas exercem um papel positivo para o sucesso da aplicação da técnica dialítica.
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ResumoObjetivo:Avaliar a confiabilidade da tradução e adaptação cultural do questionário Pediatric Quality of Life Inventory (Peds- QLTM) - Doença Renal em Estágio Avançado (DREA) - versão 3.0 - relato das crianças/adolescentes e relato dos pais para avaliação da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QRVS) de crianças brasileiras portadoras de DREA.Método:Utilizou-se a metodologia proposta pelos autores da versão original dos questionários, por meio da administração dos mesmos a um grupo de 24 crianças e adolescentes portadores de DREA em acompanhamento na Unidade de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança - HCFMUSP e 32 cuidadores primários (CP).Resultados:A análise estatística inicial dos sete domínios do questionário resultou em alfa de Cronbach entre 0,39 e 0,89. Os domínios que apresentaram valores inferiores a 0,5 foram recalculados separando-os por faixas etárias, o que resultou em elevação do alfa de Cronbach, demonstrando a influência da faixa etária na percepção da qualidade de vida, no paciente portador de DREA. A avaliação geral do alfa de Cronbach, todavia, apontou 0,81 e 0,71 para os questionários destinados aos relatos dos pacientes e dos CP, respectivamente, demonstrando uma boa consistência interna.Conclusão:A versão brasileira do questionário é válida, confiável e útil na mensuração da QVRS das crianças e dos adolescentes com DREA, segundo os relatos dos pacientes e dos CP.
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Resumo O Dia Mundial do Rim de 2016 estará focado na doença renal na infância e os antecedentes da doença renal no adulto ,que pode começar na mais tenra infância. A doença renal crônica (DRC) na infância é diferente daquela dos adultos, como o maior grupo de diagnóstico entre as crianças inclui anomalias congênitas e doenças hereditárias, com glomerulopatias e doença renal com diabetes sendo relativamente incomum. Além disso, muitas crianças com lesão renal aguda acabarão por desenvolver sequelas que podem levar à hipertensão e doença renal crônica mais tarde na infância ou na idade adulta. As crianças nascidas precoces ou aquelas que nascem pequenas para a idade gestacional têm relativamente maior risco de desenvolver DRC mais tarde na vida. As pessoas com parto de alto risco e história no início da infância devem ser acompanhadas de perto, a fim de se detectar sinais precoces da doença renal em tempo hábil, para submetê-las à prevenção ou tratamento eficaz. O tratamento pode ser bem-sucedido para DRC avançada na infância; há evidência de que as crianças se saem bem melhor do que os adultos, se receberem terapia de substituição renal, incluindo diálise e transplante, enquanto que apenas uma minoria das crianças podem necessitar desse último. Uma vez que existem disparidades no acesso aos cuidados de saúde, é necessário um esforço de modo a que as crianças com doença renal, onde quer que morem, possam ser tratadas de forma eficaz, independentemente das suas circunstâncias geográficas ou econômicas. Nossa esperança é que o Dia Mundial do Rim, leve informação ao público em geral, aos formuladores de políticas públicas e cuidadores sobre as necessidades e possibilidades que cercam a doença renal na infância.
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Guía que pretende informar y sensibilizar sobre la importancia de promocionar la salud bucodental desde edades tempranas, dirigida a profesionales, cuidadores y padres. A través de pequeñas informaciones teóricas ilustradas con fotografías se ofrece una relación de las patologías más frecuentes a estas edades y las pautas para la correcta higiene bucodental que las previene, evitando los malos hábitos en alimentación e higiene.
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Realizar un análisis documental sobre el envejecimiento y las necesidades y problemas de las personas mayores ingresadas en establecimientos residenciales. Estudio de carácter teórico que, a través de una metodología analítica y descriptiva, permite conocer los problemas y necesidades de las personas mayores institucionalizadas en centros geriátricos. Este análisis fundamenta un proyecto más amplio de carácter empírico que tiene por objeto completar y profundizar en la información obtenida a través de este estudio documental en el contexto asturiano. El procedimiento de recogida de información que orienta la búsqueda de datos consiste en la identificación, localización y análisis de la información obtenida de investigación, informes y publicaciones relativas al envejecimiento y a las personas mayores. Con todo ello, se realiza un análisis documental de carácter exploratorio. a) El envejecimiento poblacional que vive la sociedad lleva a que los Estados empiecen a plantearse una serie de cuestiones entorno a políticas y programas sociales; b) Los diferentes tipos de familias existentes provoca que cada vez haya menos cuidadores catalogados como potenciales para cuidar a las personas mayores; c) Al rechazo hacia los mayores se le conoce como ageism; d) Medios de socialización como la educación, la familia y los medios de comunicación pueden potenciar el rechazo hacia los mayores; e) Formación insuficiente o inadecuada que poseen los profesionales que trabajan con y sobre personas mayores; f) Existen residencias donde los ancianos son tratados más como 'clientes' que como 'personas'; g) El interés por el envejecimiento y las personas mayores también reside en los centros universitarios donde existe una abundante oferta formativa para especializarse en el campo gerontológico, viéndose este campo como un yacimiento de empleo; h) Existe un vocabulario gerontológico muy abundante para referirse al envejecimiento, vejez y personas mayores; i) Existen multitud de teorías que intentan explicar la naturaleza del envejecimiento; j) Cada vez es mayor la demanda de profesionales especializados en envejecimiento y personas mayores; k) Se hace necesario un conjunto de servicios sociales y sanitarios para responder no solo a las demandas y necesidades de las personas mayores sino también de las personas que les cuidan; l) La oferta de plazas residenciales en España no responde a la demanda; m) El perfil del cuidador formal no está determinado; n) Los principales demandantes de los servicios sociosanitarios son las mujeres; ñ) La familia es el cuidador informal por excelencia.
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a) Conocer el estado y situaci??n actual de las familias con un miembro afectado de una enfermedad mental cr??nica en el Principado de Asturias; b) Establecer una comparativa entre los distintos territorios del Principado de Asturias (Oviedo, Gij??n, Avil??s, Cuenca del Nal??n, Cuenca del Caudal, Oriente y Occidente) en base a los objetivos espec??ficos del estudio; c) Se??alar pautas para la mejora de su situaci??n y orientar sobre las diferentes l??neas o proyectos de investigaci??n a desarrollar a partir de las conclusiones de este estudio. La hip??tesis global de este estudio es que la familia sufre un cambio total ante la enfermedad mental de uno de sus integrantes. La composici??n de la muestra se hizo en base a criterios estrat??gicos y estad??sticos de tal manera que resultara representativa de las familias que tienen una persona con enfermedad mental severa o grave en el Principado de Asturias. Para ello, se cont?? con la colaboraci??n de la Asociaci??n de Familiares de Enfermos Mentales de Asturias (AFESA). La muestra final la componen 213 personas. Desarrollo de un marco te??rico donde se hace un recorrido hist??rico sobre la 'locura' en Espa??a hasta llegar a la situaci??n actual y se analiza cu??l es la situaci??n de las familias que tienen a su cargo a personas afectadas por una enfermedad mental severa o grave. Al mismo tiempo, se realiza un estudio de car??cter descriptivo cuyo proceso de investigaci??n se divide en varias etapas: la elaboraci??n y planificaci??n del estudio, la recogida y an??lisis de los datos a trav??s del correo postal y, por ??ltimo, la comunicaci??n de los resultados y conclusiones. Utilizaci??n de la encuesta postal como procedimiento de recogida de informaci??n. Elaboraci??n de un cuestionario con 58 ??tems estructurados en 11 grandes bloques: datos de identificaci??n; actividades de la vida diaria; contenci??n de comportamientos alterados; gasto econ??mico extra; cambios en la rutina diaria; repercusi??n en la salud, sentimiento y sobrecarga; satisfacci??n del servicio de Salud Mental; repercusi??n global sobre el n??cleo familiar; preocupaciones, demandas y actuaciones; ayuda recibida y satisfacci??n. El tratamiento de los datos se lleva a cabo a trav??s del programa inform??tico SPSS versi??n 12.0. Dado el car??cter descriptivo, exploratorio y explicativo del mismo, se utilizan t??cnicas descriptivas e inferenciales de car??cter tanto param??trico como no param??trico. A) La madre es la cuidadora del enfermo esquizofr??nico por antonomasia mientras que el padre es quien trabaja fuera del hogar y reporta el sustento econ??mico a la familia. B) Sin atender a su parentesco, el cuidador principal del enfermo es una mujer. C) Los hombres cuidadores son, mayoritariamente, los padres que se encuentran jubilados o viudos. D) Las mujeres cuidadoras presentan una configuraci??n distinta entre ellas, especialmente las esposas de las personas enfermas. E) Las esposas que persisten al lado de la persona esquizofr??nica o afectada de otra enfermedad mental cr??nica representan un grupo de cuidadores distintivos al del resto de las mujeres. La esposa presenta una mayor intensidad de la carga subjetiva, manifiesta carecer de vida propia y ven c??mo su proyecto de vida, su proyecto de familia se derrumba y desaparece. F) Gran parte de las personas cuya enfermedad se inicia ya dentro del matrimonio est??n separados o divorciados. G) La forma de afrontar la enfermad es diferente en la madre y en la esposa del paciente. La madre ejerce el rol de cuidador como una obligaci??n, la esposa ve truncado su futuro al lado de la persona con la que se caso. H) Las hermanas cuidadoras se encuentran en una situaci??n similar al de las esposas del enfermo, por cuanto intentan mantener una vida propia al margen del cuidado de su familiar. I) El principal cuidador debe estar pendiente con gran frecuencia de que el enfermo tome correctamente la medicaci??n. J) Hay un alto porcentaje de hombres afectados de una enfermedad mental cr??nica, fundamentalmente la esquizofrenia. K) Las necesidades asistenciales y existenciales de la familia del enfermo mental est??n directamente relacionadas con la posibilidad y demanda de mejora de la asistencia de los Servicios Sociales y de Salud Mental.
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Uno de los elementos básicos en las prácticas de la salud pública es la comunicación con la comunidad, donde se realizan actividades de promoción de la salud y prevención de la enfermedad, independiente del estrato social en que se ubique el grupo sujeto de atención. Sin embargo, deben tenerse en cuenta metodologías y estrategias que nos permitan llegar a todos los estratos y a todos los grupos que requieran de nuestras acciones para el cuidado de la salud. La Facultad de Medicina del la Universidad del Rosario, desde que inició una nueva modalidad de prácticas con preescolares y escolares, ha sentido la necesidad de ayudar a los niños y niñas a resolver las dificultades inherentes e incidentes en sus áreas de desarrollo y que algunos padres o cuidadores consideran como procesos normales que todos los niños y las niñas deben lograr, en determinadas fases de su vida. La presente cartilla presenta componentes de crecimiento y desarrollo de los niños y las niñas en la etapa preescolar, así como sus necesidades y las tareas que los padres deben realizar para ayudarles a superar las dificultades oportunamente.
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El cáncer es una de las principales causas de mortalidad en todo el mundo, por ello se han movilizado esfuerzos desde numerosas disciplinas para promover la prevención y el aumento de la calidad de vida de los enfermos. La Teoría de las Representaciones Sociales (TRS) hace posible integrar las posturas académicas de diferentes disciplinas y las no académicas que abarcan el conocimiento histórico y tradicional, permitiendo ampliar el conocimiento sobre la enfermedad. Aunque se deben tener en cuenta las numerosas críticas que se han hecho a la teoría propuesta por Serge Moscovici y la falta de investigaciones referentes a las representaciones del cáncer y los tratamientos asociados a esta enfermedad, esta monografía da cuenta de las representaciones sociales de la enfermedad, particularmente de las referentes al cáncer, la quimioterapia tradicional y la quimioterapia oral para dar un marco conceptual adecuado que permita entender cómo se ven el cáncer y sus principales tratamientos, tanto por parte del enfermo como por diferentes profesionales de la salud, concluyendo que es un deber como profesionales dedicados al estudio de las ciencias humanas incentivar la investigación sobre las representaciones sociales del cáncer y la quimioterapia de manera que se pueda promover el cambio de dichas representaciones tanto en el enfermo como en los cuidadores y profesionales de la salud propiciando una mejor atención al enfermo de cáncer y en consecuencia una mejor adaptación a los cambios físicos y sociales que implican la enfermedad.
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Resumen tomado del autor
Factores que inciden en la práctica de actividad física de la población en situación de discapacidad
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El presente documento es el resumen de la propuesta técnica del proyecto de investigación denominado Determinantes de la práctica de actividad física en personas con discapacidad, sus familias, cuidadoras y cuidadores en Bogotá, fruto de la apuesta académica desarrollada por un equipo de investigadoras de los grupos de investigación en Actividad Física y Desarrollo Humano, y en Rehabilitación e Integración Social de la Persona con Discapacidad, de la Facultad de Rehabilitación y Desarrollo Humano, de la Universidad del Rosario. El proyecto de investigación obtuvo la financiación del Fondo de Investigaciones de la Universidad del Rosario (FIUR), para ser desarrollado durante el período de julio de 2008 a junio de 2009.
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La atención domiciliaria constituye hoy una modalidad de atención que permite solventar las dificultades derivadas de la sobreocupación hospitalaria y la cronicidad, los cuales constituyen un problema de interés en salud pública en los países desarrollados y que pueden ser manejados en el domicilio del paciente como una opción costo-efectiva y segura. Para lo cual es necesario buscar estrategias que permitan su desarrollo, gestión de riesgos y modelos de atención, logrando mejorar las condiciones de salud de la población. Uno de los principales retos de la gestión de programas de atención en salud, se encuentra en definir los aspectos donde intervenir para potenciar la eficacia y la calidad en la prestación del servicio, por lo que dichos aspectos se constituyen como determinantes de la atención del paciente y su familia. En este documento se abordan los principales determinantes en la atención de personas con secuelas de Enfermedad cerebrovascular, que reciben manejo medico domiciliario, con el objetivo de identificar las áreas prioritarias de intervención, garantizando una mejor gestión clínica en tres áreas específicas: sobrecarga del cuidador, Polimedicación y ulceras por decúbito.
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A causa de los conflictos armados, como el de Colombia, se han desplazado por la fuerza a millones de personas, entre ellas una importante parte de la población infantil. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la salud mental de los niños desplazados internos en edad preescolar en Bogotá Colombia, e identificar los determinantes de la salud mental en estos niños. Métodos: Estudio transversal realizado entre 279 niños que asisten a cuatro jardines infantiles en un barrio marginal de Bogotá. La salud mental infantil se evaluó con el instrumento validado de Comportamiento Infantil (CBCL) 1,5-5 años, aplicados a padres y cuidadores. Se realizo un análisis univariado y multivariado de regresión logística para evaluar la asociación entre el desplazamiento y la salud mental de los niños y para identificar las relaciones con la salud mental en los niños desplazados. Resultados: los Niños desplazados (n = 90) se identificaron con más frecuencia sobre los puntos de corte límite para las escalas CBCL que los no desplazados (n = 189) (por ejemplo, problemas totales 46,7 vs 22,8%;p \ 0,001). La asociación entre el desplazamiento y la presencia de problemas CBCL totales se mantuvo después del ajuste por factores socio-demográficos (OR Ajustado 3.3 del 95%: 1,5; 6,9). Donde la salud mental del cuidador explica en parte la asociación. En los niños desplazados, la salud mental del cuidador (p \ 0,01) y el funcionamiento familiar (p \ 0,01) se asociaron independientemente con la salud mental de los niños. La exposición a eventos traumáticos y el apoyo social también se asociaron con la salud mental del niño, sin embargo, las asociaciones no fueron independientes. Conclusión: En este barrio marginal de Bogotá, los niños en edad preescolar registrados como desplazados internos presentan peor salud mental que los no desplazados. El funcionamiento familiar y la salud mental del cuidador fueron fuerte e independientemente asociados con la salud mental de los niños y niñas desplazados.
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La actividad física en la primera infancia es la principal estrategia para educar al niño en lo que tiene que ver con la adquisición de hábitos y estilos de vida saludables. Es necesario conocer sobre los beneficios y las recomendaciones para promover la actividad física en los primeros años, responsabilidad que le atañe principalmente a los padres y cuidadores con el fin de alcanzar el máximo de salud, crecimiento y calidad en el resto de la vida del niño.