866 resultados para Wine and wine making -- Environmental aspects -- Ontario -- Niagara Peninsula


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The fate of four new fungicides (cyprodinil, fludioxonil, pyrimethanil, and tebuconazole) from the treatment on vine to the production of wine was studied. The influence of clarifying agents (bentonite, charcoal, potassium caseinate, gelatin, and polyvinylpolypyrrolidone) on residue concentrations in wine was also studied. The fungicide residues on grapes showed different decay rates after treatment, with first-order kinetics and half-lives ranging from 8 to 57 days. Grape processing into wine caused considerable residue reduction with cyprodinil (ca. 80%), fludioxonil (ca. 70%), and tebuconazole (ca. 50%) and no reduction with pyrimethanil. The two wine-making techniques employed (with and without maceration) had the same influence on the residue concentrations in wine, except for fludioxonil which showed maximum residue reduction with vinification with maceration. Among the clarifying agents tested, only charcoal showed effective action on the elimination of residue content in wine, proving complete elimination, or almost, of fungicide residues.

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"Grant no. S-803863."

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"3/86."

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A cikkben a magyarországi borágazatra vonatkozóan vizsgáljuk a tudáshasználat és sikeresség összefüggését. Magyarország az elmúlt évtizedben elmaradt a magasabb tudást megtestesítő prémium- és szuperprémium- borok irányába mutató világpiaci trendtől. Ennek hátterében vizsgálataink szerint a szőlő- és borágazatban elengedhetetlen és állandóan fejlődő tudás nem eléggé intenzív használata is meghúzódhat. Noha a tudás használata és terjedése ugyan jelentős tényező a különféle vállalkozások sokféleségének magyarázatában, de nem egyértelműen szignifikáns a többféle módon mért sikeresség alakításában. Ugyanakkor azt is megállapíthatjuk, hogy a magyar vállalkozások a tudás saját berken belüli gondozásával és adekvát felhasználásával piaci sikereket érhetnek el. _____ The paper examines the relationship between the use of specific knowledge and success among the Hungarian grape growers and wine makers. In the recent decade Hungary has been left behind by the world trends represented increasing share of premium and superpremium wines (which materialise higher knowledge) in export development. According to the authors’ survey there might be in behind the non-appropriate use and management of knowledge and skills which would be ‘condition sine qua non’ for wine making. However the use and spread of skills is a basic component in explaining the differences of variation among the companies, it is not unambiguous in formulating the business success measured in different indicators. At the same time the authors can conclude that the Hungarian wine enterprises – keeping the idea generation as well as its further development, elaboration and adequate use within the frame of the company – can achieve market success.

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A actividade vitivinícola possui um conjunto diverso de características presentes no solo, território e comunidade que fazem parte do património cultural de uma determinada região. Quando a tradição se traduz num conceito como terroir que é formado por características territoriais, sociais e culturais de uma região rural, o vinho apresenta uma “assinatura” que se escreve “naturalmente” no paladar regionalmente identificado. Os vinhos da Região de Nemea, na Grécia e de Basto (Região dos Vinhos Verdes) em Portugal, estão ambos sob a proteção dos regulamentos das Denominações de Origem. No entanto, apesar de ambos serem regulados por sistemas institucionais de certificação e controlo de qualidade, afigura-se a necessidade de questionar se o património cultural e a identidade territorial específica, “impressa” em ambos os terroirs, pode ser protegida num sentido mais abrangente do que apenas origem e qualidade. Em Nemea, a discussão entre os produtores diz respeito ao estabelecimento de sub-zonas, isto é incluir na regulação PDO uma diferente categorização territorial com base no terroir. Ou seja, para além de estar presente no rótulo a designação PDO, as garrafas incluirão ainda informação certificada sobre a área específica (dentro do mesmo terroir) onde o vinho foi produzido. A acontecer resultaria em diferentes status de qualidade de acordo com as diferentes aldeias de Nemea onde as vinhas estão localizadas. O que teria possíveis impactos no valor das propriedades e no uso dos solos. Para além disso, a não participação da Cooperativa de Nemea na SON (a associação local de produtores de vinho) e como tal na discussão principal sobre as mudanças e os desafios sobre o terroir de Nemea constitui um problema no sector vitivinícola de Nemea. Em primeiro lugar estabelece uma relação de não-comunicação entre os dois mais importantes agentes desse sector – as companhias vinícolas e a Cooperativa. Em segundo lugar porque constituiu uma possibilidade real, não só para os viticultores ficarem arredados dessa discussão, como também (porque não representados pela cooperativa) ficar impossibilitado um consenso sobre as mudanças discutidas. Isto poderá criar um ‘clima’ de desconfiança levando a discussão para ‘arenas’ deslocalizadas e como tal para decisões ‘desterritorializadas’ Em Basto, há vários produtores que começaram a vender a sua produção para distribuidoras localizadas externamente à sub-região de Basto, mas dentro da Região dos Vinhos Verdes, uma vez que essas companhias tem um melhor estatuto nacional e internacional e uma melhor rede de exportações. Isto está ainda relacionado com uma competição por uma melhor rede de contactos e status mais forte, tornando as discussões sobre estratégias comuns para o desenvolvimento rural e regional de Basto mais difícil de acontecer (sobre isto a palavra impossível foi constantemente usada durante as entrevistas com os produtores de vinho). A relação predominante entre produtores é caracterizada por relações individualistas. Contudo foi observado que essas posições são ainda caracterizadas por uma desconfiança no interior da rede interprofissional local: conflitos para conseguir os mesmos potenciais clientes; comprar uvas a viticultores com melhor rácio qualidade/preço; estratégias individuais para conseguir um melhor status político na relação com a Comissão dos Vinhos Verdes. Para além disso a inexistência de uma activa intermediação institucional (autoridades municipais e a Comissão de Vinho Verde), a inexistência entre os produtores de Basto de uma associação ou mesmo a inexistência de uma cooperativa local tem levado a região de Basto a uma posição de subpromoção nas estratégias de promoção do Vinho Verde em comparação com outras sub-regiões. É também evidente pelos resultados que as mudanças no sector vitivinícolas na região de Basto têm sido estimuladas de fora da região (em resposta também às necessidades dos mercados internacionais) e raramente de dentro – mais uma vez, ‘arenas’ não localizadas e como tal decisões desterritorializadas. Nesse sentido, toda essa discussão e planeamento estratégico, terão um papel vital na preservação da identidade localizada do terroir perante os riscos de descaracterização e desterritorialização. Em suma, para ambos os casos, um dos maiores desafios parece ser como preservar o terroir vitivinícola e como tal o seu carácter e identidade local, quando a rede interprofissional em ambas as regiões se caracteriza, tanto por relações não-consensuais em Nemea como pelo modus operandi de isolamento sem comunicação em Basto. Como tal há uma necessidade de envolvimento entre os diversos agentes e as autoridades locais no sentido de uma rede localizada de governança. Assim sendo, em ambas as regiões, a existência dessa rede é essencial para prevenir os efeitos negativos na identidade do produto e na sua produção. Uma estratégia de planeamento integrado para o sector será vital para preservar essa identidade, prevenindo a sua desterritorialização através de uma restruturação do conhecimento tradicional em simultâneo com a democratização do acesso ao conhecimento das técnicas modernas de produção vitivinícola.

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Decision Making is one of the most important activities of the human being. Nowadays decisions imply to consider many different points of view, so decisions are commonly taken by formal or informal groups of persons. Groups exchange ideas or engage in a process of argumentation and counter-argumentation, negotiate, cooperate, collaborate or even discuss techniques and/or methodologies for problem solving. Group Decision Making is a social activity in which the discussion and results consider a combination of rational and emotional aspects. In this paper we will present a Smart Decision Room, LAID (Laboratory of Ambient Intelligence for Decision Making). In LAID environment it is provided the support to meeting room participants in the argumentation and decision making processes, combining rational and emotional aspects.