505 resultados para WATERBORNE TOXOPLASMOSIS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Climate change affects the fundamental bases of good human health, which are clean air, safe drinking water, sufficient food, and secure shelter. Climate change is known to impact health through three climate dimensions: extreme heat, natural disasters, and infections and diseases. The temporal and spatial climatic changes that will affect the biology and ecology of vectors and intermediate hosts are likely to increase the risks of disease transmission. The greatest effect of climate change on disease transmission is likely to be observed at the extremes of the range of temperatures at which transmission typically occurs. Caribbean countries are marked by unique geographical and geological features. When combined with their physical, infrastructural development, these features make them relatively more prone to negative impacts from changes in climatic conditions. The increased variability of climate associated with slow-moving tropical depressions has implications for water quality through flooding as well as hurricanes. Caribbean countries often have problems with water and sanitation. These problems are exacerbated whenever there is excess rainfall, or no rainfall. The current report aims to prepare the Caribbean to respond better to the anticipated impact of climate change on the health sector, while fostering a subregional Caribbean approach to reducing carbon emissions by 2050. It provides a major advance on the analytical and contextual issues surrounding the impact of climate change on health in the Caribbean by focusing on the vector-borne and waterborne diseases that are anticipated to be impacted directly by climate change. The ultimate goal is to quantify both the direct and indirect costs associated with each disease, and to present adaptation strategies that can address these health concerns effectively to benefit the populations of the Caribbean.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pesquisou-se a frequência da ocorrência de anticorpos anti-Brucella abortus, Toxoplasma gondii e vírus da artrite encefalite caprina (CAEV) em caprinos de 14 unidades produtoras localizadas dos Estados do Pará e Maranhão. No Estado do Pará foram analisados animais dos municípios de Benevides, Castanhal, Santa Izabel do Pará e Moju e no Estado do Maranhão, o município de Chapadinha. Os testes sorológicos realizados para o diagnóstico da brucelose foi o teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT), como teste de triagem, e o 2- Mercaptoetanol (2-Me), como teste confirmatório. Para as análises de toxoplasmose foi utilizado a Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e para CAEV Imunodifusão de Gel de Agarose (IDGA). O resultado das análises de brucelose mostrou-se negativo para 100,0% das amostras analisadas. Para toxoplasmose e CAEV a frequência obtida foi 23,5% (97/412) e 21,6% (85/393), respectivamente. Foi observada diferença estatística na relação entre a ocorrência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii e a faixa etária dos caprinos, mostrando que animais com idade superior a 24 meses tiveram mais risco de estarem infectados quando comparados com animais mais novos OR= 2,15 (IC 95% 1,19 – 3,88). Já os fatores de risco encontrados para CAEV foram: falta de conhecimento da doença OR=6,45 (IC 95% 2,88-14,47); a não utilização de material descartável, OR=10,85 (IC 95% 4,85-24,28); sistema de criação extensivo OR=10,85 (IC 95% 4,85-24,28); sistema de criação semi-extensivo OR=3,71(IC 95% 1,64-8,39) e manejo OR=11,4 (IC 95% 5,51-23,60). Conclui-se que as unidades produtoras de caprinos dos Estados do Pará e Maranhão apresentam positividade em seus rebanhos para toxoplasmose e CAEV.