Information Guide: The ERASMUS+ Programme

No abstract.

The need to re-engage Europe's youth. EPC Commentary, 18 July 2016

In the immediate aftermath of the UK EU referendum, the breakdown of results sparked talks of a generational conflict, with young people – who voted overwhelmingly to remain - being blamed for having brought Brexit on themselves with their dismally low 36% turnout. New data compiled by the London School of Economics reduces the grounds for these accusations, suggesting a 64% turnout for 18-24 year olds. While this is certainly positive, the problem of youth disengagement lingers as the 64% turnout of those aged 18-24 has to be weighed against a 90% turnout of those aged 65+. This should not come as a surprise as Britain generally has the lowest youth turnout in Europe and the last referendum confirmed a trend that is not at all new, neither in Britain nor in other European countries.

Rotas federativas para a promoção de capacidades estatais municipais: uma análise da experiência brasileira

Esta tese discute como o federalismo brasileiro promoveu, entre 1997 e 2014, iniciativas voltadas a desenvolver capacidades estatais nos municípios. Este tema foi retomado na agenda federal no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso (1995-1998), prosseguiu nas duas gestões Lula (2003-2010) e, finalmente, no primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). A descentralização de políticas iniciadas em 1998 constitui o contexto político e institucional que, diante das novas atribuições assumidas pelos municípios, demandam modernizar a sua gestão. Apresenta-se de que forma evolui a qualificação gerencial e administrativa nos municípios para situar que o desafio do federalismo cooperativo brasileiro possui para apoiar esses entes. A pesquisa foi organizada em três dimensões teóricas e analisou cinco casos. A primeira dimensão trata da cooperação por meio de arranjos de cooperação territorial, tendo o Comitê de Articulação Federativa (CAF), criado em 2003, como objeto de análise, pois reuniu representantes do governo federal e do municipalismo. Uma de suas áreas de ação foi o desenvolvimento de capacidades estatais municipais. A segunda dimensão aborda a cooperação federativa por meio de sistemas de políticas públicas. Comparou-se o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), criado em 2005, como a área da educação, que é desprovida desse tipo de arranjo intergovernamental sistêmico. Na educação a análise recai sobre o Plano de Ações Articuladas (PAR), que foi instituído em 2007. O SUAS possui uma ampla legislação e normatização voltada para os entes municipais nas quais se destacam exigências de modernização dos órgãos que localmente respondem por essa política. O objetivo é comparar se sistemas de políticas são mais eficazes para promover capacidades estatais que outras modalidades de relações federativas. A terceira dimensão teórica diz respeito aos programas federais criados para apoiar a qualificação das gestões municipais. Foram selecionados dois programas: o Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão de Setores Sociais Básicos (PMAT), administrado pelo BNDES desde 1997, e o Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM), gerenciado pelo Ministério da Fazenda e Caixa Econômica Federal desde 2001. A análise das três dimensões mostra que, com base na experiência comparada em nível internacional e na literatura sobre federalismo e relações intergovernamentais que, diante da forma como se organizou a cooperação territorial e a implantação de programas federais no Brasil, essas duas modalidades não são rotas viáveis para apoiar a modernização das gestões municipais. A pesquisa concludes que um sistema nacional e articulado de políticas, tanto por razões teóricas como empíricas, é o tipo de institucionalidade de cooperação federativa mais adequado para promover capacidades estatais municipais em realidades como a brasileira. Nessa linha, finaliza-se a Tese propondo um modelo analítico que considera sistemas articulados de políticas como o formato mais adequado para lidar com esse desafio federativo em um contexto caracterizado pela descentralização de políticas, mas que ao mesmo tempo convive com uma enorme heterogeneidade e desigualdade de capacidades estatais entre os governos locais.

Summary of approved waivers and modifications.

Cumulative report for 1995-1997.

The Illinois public agenda for college and career success /

... After a year of study, deliberation, and collaboration with literally hundreds of stakeholders in higher education and the state economy, the Public Agenda Task Force presented the Illinois Public Agenda for College and Career Success to the Illinois Board of Higher Education, which has statutory responsibility for master planning for higher education. On December 9, 2008, the Board unanimously endorsed the Public Agenda as the blueprint to guide education policy -- from preschool to graduate school -- in Illinois for the next decade.

Negotiating, Communicating, Collaborating: A Sociocultural View of Online Program Development

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-05

Implementing the Next Generation Science Standards: How Instructional Coaches Mediate Standards-Based Educational Reforms to Teacher Practice

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Productive leaders and productive leadership: Schools as learning organisations

This paper draws on a three-year study of 24 schools involving classroom observations and interviews with teachers and principals. Through an examination of three cases, sets of leadership practices that focus on the learning of both students and teachers are described. This set of practices is called productive leadership and how these practices are dispersed among productive leaders in three schools is described. This form of leadership supports the achievement of both academic and social outcomes through a focus on pedagogy, a culture of care and related organizational processes. The concepts of learning organisations and teacher professional learning communities as ways of framing relationships in schools, in which ongoing teacher learning is complementary to student learning, are espoused.