529 resultados para Student learning outcomes
Resumo:
Este estudo insere-se num relatório de estágio, referente ao grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, e baseia-se numa problemática assente na análise das potencialidades do trabalho prático de orientação investigativa (TPOI). Tratase de uma pesquisa na prática profissional desenvolvida em contexto de estágio, em duas escolas do 1.º CEB do Concelho de Santarém, que teve ainda como objetivo compreender as dificuldades que se colocam durante a planificação e implementação de atividades POI. Para o efeito, utilizaram-se diferentes instrumentos de recolha de dados: observação, entrevistas e documentos escritos. Ao longo do processo de planificação/implementação/reflexão foram identificadas as principais dificuldades sentidas pela futura educadora/professora nomeadamente a preparação dos guiões e do material, a gestão da turma e as dificuldades dos alunos. Os resultados demonstraram inúmeras potencialidades do TPOI na promoção de aprendizagens ao nível dos conteúdos científicos abordados, dos processos científicos e do trabalho de grupo. Contudo, os resultados permitiram também constatar que um grau de abertura elevado das atividades nem sempre apresenta o efeito desejável nas aprendizagens dos alunos, verificando-se que as características dos alunos e uma maior familiarização com este tipo de atividade é condição essencial para promover a autonomia.
Resumo:
O estudo analisa o contributo das atividades de investigação em ciências e da interdisciplinaridade na promoção das aprendizagens dos alunos. Trata-se de uma investigação na própria prática em contexto de estágio, realizado numa escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Concelho de Santarém. Utilizaram-se como técnicas de recolha de dados a observação participante e a análise documental. Os resultados demonstraram inúmeras potencialidades da implementação de atividades práticas de caráter investigativo e interdisciplinar nas aprendizagens dos alunos. Para além disso, evidenciaram o desenvolvimento dos conhecimentos didáticos da futura professora e alterações na forma como conceptualiza os papéis em sala de aula.
Resumo:
Enquadramento: A par da não alfabetização e do abandono escolar, as taxas de insucesso no ensino fundamental no Brasil atingem indicadores preocupantes. A aprendizagem é um processo complexo e são múltiplos os fatores que contribuem tanto positivamente quanto negativamente na aprendizagem dos alunos e os seus efeitos irão refletir-se no futuro dos educandos. Se há crianças com distúrbios fisiopatológicos que prejudicam a sua aprendizagem, noutras, porém, as dificuldades surgem por influência da escola/professores e da relação destes com a família Objetivos: Identificar as áreas de dificuldades de aprendizagem na componente curricular de português e matemática; identificar as dificuldades nos domínios de aprendizagem de cada área e analisar a relação das variáveis sociodemográficas e escolares com as dificuldades de aprendizagem. Material e métodos: Estudo exploratório-descritivo, quantitativo e correlacional numa amostra de 178 alunos, do 3º ano, numa escola pública de Taquarana, Alagoas, Brasil. Utilizamos um questionário para a caraterização socio demográfica e escolar dos alunos e uma escala utilizada na escola para a avaliação formal da aprendizagem. Resultados: Os participantes são na maioria do sexo masculino (55,6%) com uma média de idades de 8,53 anos, distribuídos em 6 turmas (3 manhã e 3 tarde) em que a menor tem 25 alunos e a maior tem 35. Demoram em média 20 minutos na deslocação para a escola. Verificamos que 34,3% vivem com pais solteiros, separados divorciados ou viúvos. 31,5% dos alunos referem ter muito mau, ou mau ambiente familiar e há turmas onde isso é mais evidente. Os pais dos alunos em 37,1% não têm instrução e em 53,4% não ajudam nos estudos ou trabalhos de casa. Os alunos que já reprovaram são 26,4% e destes, 36,2% já reprovaram 3 ou mais vezes. As dificuldades de aprendizagem em língua portuguesa e matemática são maiores nos alunos mais velhos, do sexo masculino e que já reprovaram mais de uma vez. Um ambiente familiar mau/muito mau e a situação familiar dos pais a falta de instrução dos pais e o não ajudarem nas tarefas de casa contribui com as dificuldades. Na língua portuguesa há maior dificuldade no respeitar o momento de escuta e fala, na leitura e interpretação, produção textos e uso das regras ortográficas. Em matemática globalmente têm maiores dificuldades sobressaindo os parâmetros de identificação das operações nas situações-problemas e elaboração de tabelas e gráficos. Conclusões: Encontramos no nosso estudo alunos com grandes taxas de reprovações e com dificuldades evidentes tanto na língua portuguesa como em matemática. Constatamos que diversos são os fatores que contribuem para o aparecimento das dificuldades na aprendizagem de alguns alunos mas não podemos deixar de refletir sobre a influência da família. A destruturação familiar, mau ambiente e o fato de não terem instrução e não ajudarem os filhos nos estudos mostraram-se influenciadores no insucesso dos alunos PALAVRAS-CHAVE – Aprendizagem, Dificuldades de aprendizagem, Família, Educação.
Resumo:
Comunicação apresentada no CYTEF 2016/VIII Congresso Ibérico | VI Congresso Ibero-Americano de Ciências e Técnicas do Frio, 3-6 maio 2016, Coimbra, Portugal
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Recent research suggests that early in learning, students primarily use episodic memory when recalling information, but as learning develops and schematisation occurs, students' knowledge is likely to be dominated by semantic memory. This shift has been examined through student's memory awareness; 'remembering' is linked to episodic memory and 'knowing' is linked to semantic memory. This paper explores the effect of different review opportunities on students' memory awareness and schematisation, and reports on findings that indicate students are more likely to shift from 'remembering' to 'knowing' if they have the opportunity to review the learning material, but regularly and in different formats. (C) 2002 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.
Resumo:
This paper outlines a multiprofessional education workshop piloted and subsequently conducted with a cohort of 81 graduate entry students of occupational therapy, physiotherapy, speech pathology and audiology. The rationale for, and format of, the workshop is outlined, followed by comparisons between students' knowledge about teamwork prior to and after the four-hour workshop. The workshop was based on a real case scenario of a child with Developmental Coordination Disorder (DCD). Students completed pre- and post-workshop questionnaires about their knowledge of DCD, teamwork and the roles of various professionals and parents; and a post-workshop questionnaire about their views regarding the utility of the workshop, its strengths, and learning outcomes. The evaluation indicated that the workshop was overwhelmingly successful from the students' perspective in: (1) enhancing their understanding about DCD and its multifaceted impact on school age children; (2) developing a deeper appreciation of the importance of teamwork itself; (3) refining their understanding of their own profession's role and (4) developing an appreciation of the role of other professions and parents in working with children with complex needs, and their families. Limitations of this study and directions for future research are discussed.
Resumo:
The lexical-semantic and syntactic abilities of a group of individuals with chronic nonthalamic subcortical (NS) lesions following stroke (n = 6) were investigated using the Western Aphasia Battery (WAB) picture description task [Kertesz, A. (1982). The Western aphasia battery. New York: Grune and Stratton] and compared with those of a group of subjects with Huntington's Disease (HD) (n = 6) and a nonneurologically impaired control group (n = 6) matched for age, sex, and educational level. The performance of the NS and HD subjects did not differ significantly from the well controls on measures of lexical-semantic abilities. NS and HD subjects provided as much information about the target picture as control subjects, but produced fewer action information units. Analysis of syntactic abilities revealed that the HD subjects produced significantly more grammatical errors than both the NS and control subjects and that the NS group performed in a similar manner to control subjects. These findings are considered in terms of current theories of subcortical language function Learning outcomes: As a result of this activity, the reader will obtain information about the debate surrounding the role of subcortical language mechanisms and be provided with new information on the comparative picture description abilities of individuals with known vascular and degenerative subcortical pathologies and healthy control participants. (c) 2005 Elsevier Inc. All rights reserved.
Resumo:
Continuing Professional Development (CPD) is seen as a vital part of a professional engineer’s career, by professional engineering institutions as well as individual engineers. Factors such as ever-changing workforce requirements and rapid technological change have resulted in engineers no longer being able to rely just on the skills they learnt at university or can pick up on the job; they must undergo a structured professional development with clear objectives to develop further professional knowledge, values and skills. This paper presents a course developed for students undertaking a Master of Engineering or Master of Project Management at the University of Queensland. This course was specifically designed to help students plan their continuing professional development, while developing professional skills such as communication, ethical reasoning, critical judgement and the need for sustainable development. The course utilised a work integrated learning pedagogy applied within a formal learning environment, and followed the competency based chartered membership program of Engineers Australia, the peak professional body of engineers in Australia. The course was developed and analysed using an action learning approach. The main research question was “Can extra teaching and learning activities be developed that will simulate workplace learning?” The students continually assessed and reflected upon their current competencies, skills and abilities, and planed for the future attainment of specific competencies which they identified as important to their future careers. Various evaluation methods, including surveys before and after the course, were used to evaluate the action learning intervention. It was found that the assessment developed for the course was one of the most important factors, not only in driving student learning, as is widely accepted, but also in changing the students’ understandings and acceptance of the need for continuous professional development. The students also felt that the knowledge, values and skills they developed would be beneficial for their future careers, as they were developed within the context of their own professional development, rather than to just get through the course. © 2005, American Society for Engineering Education
Resumo:
This paper reports on a current research project in which virtual reality simulators are being investigated as a means of simulating hazardous Rail work conditions in order to allow train drivers to practice decision-making under stress. When working under high stress conditions train drivers need to move beyond procedural responses into a response activated through their own problem-solving and decision-making skills. This study focuses on the use of stress inoculation training which aims to build driver’s confidence in the use of new decision-making skills by being repeatedly required to respond to hazardous driving conditions. In particular, the study makes use of a train cab driving simulator to reproduce potentially stress inducing real-world scenarios. Initial pilot research has been undertaken in which drivers have experienced the training simulation and subsequently completed surveys on the level of immersion experienced. Concurrently drivers have also participated in a velocity perception experiment designed to objectively measure the fidelity of the virtual training environment. Baseline data, against which decision-making skills post training will be measured, is being gathered via cognitive task analysis designed to identify primary decision requirements for specific rail events. While considerable efforts have been invested in improving Virtual Reality technology, little is known about how to best use this technology for training personnel to respond to workplace conditions in the Rail Industry. To enable the best use of simulators for training in the Rail context the project aims to identify those factors within virtual reality that support required learning outcomes and use this information to design training simulations that reliably and safely train staff in required workplace accident response skills.
Resumo:
An understanding of inheritance requires comprehension of genetic processes at all levels, from molecules to populations. Frequently genetics courses are separated into molecular and organismal genetics and students may fail to see the relationships between them. This is particularly true with human genetics, because of the difficulties in designing experimental approaches which are consistent with ethical restrictions, student abilities and background knowledge, and available time and materials. During 2005 we used analysis of single nucleotide polymorphisms (SNPs) in two genetic regions to enhance student learning and provide a practical experience in human genetics. Students scanned databases to discover SNPs in a gene of interest, used software to design PCR primers and a restriction enzyme based assay for the alleles, and carried out an analysis of the SNP on anonymous individual and family DNAs. The project occupied eight to ten hours per week for one semester, with some time spent in the laboratory and some spent in database searching, reading and writing the report. In completing their projects, students acquired a knowledge of Mendel’s first law (through looking at inheritance patterns), Mendel’s second law and the exceptions (the concepts of linkage and linkage disequilibrium), DNA structure (primer design and restriction enzyme analysis) and function (SNPs in coding and non-coding regions), population genetics and the statistical analysis of allele frequencies, genomics, bioinformatics and the ethical issues associated with the use of human samples. They also developed skills in presentation of results by publication and conference participation. Deficiencies in their understanding (for example of inheritance patterns, gene structure, statistical approaches and report writing) were detected and guidance given during the project. SNP analysis was found to be a powerful approach to enhance and integrate student understanding of genetic concepts.
Resumo:
Esta pesquisa tem como objetivo descrever e analisar representações sociais construídas por professores de matemática em atuação na Região da Grande São Paulo e que envolvem dificuldades na aprendizagem dessa disciplina. O objeto desta investigação está centrado nas vivências desses professores da educação básica com o ensino de matemática. O conceito de representação social (Moscovici, 1978, 2004; Jodelet, 2001, 2002) e a formação de professores de matemática (Fiorentini e Lorenzato, 2001, 2006; Valente, 2002; Miorim, 1998) foram os pressupostos teóricos que fundamentaram esta pesquisa. Este estudo, realizado com professores de matemática em atuação, teve como principal motivação a possibilidade de contribuir para uma reflexão tanto sobre a formação de professores de matemática em cursos de licenciatura como a respeito dos entraves e avanços na formação pedagógica e suas relações com a aprendizagem dos alunos na disciplina. Os resultados da presente pesquisa apontam para a seguinte constatação: as representações que os professores têm de seus alunos com baixo rendimento os levam a refletir sobre a própria atuação pedagógica e definem a ação a ser tomada perante esses alunos.
Resumo:
O sistema educacional vem sofrendo influência direta das modificações ocorridas na sociedade, que está cada vez mais exposta a uma gama de informações que nem sempre são transformadas em conhecimento. Essas transformações vão desde uma nova postura do professor em sala de aula até a própria função social da escola, que ainda não responde às necessidades da sociedade. Nesse novo cenário faz-se imprescindível um professor mais preparado para orientar o aluno, ajudando-o a interagir com o outro, a selecionar as informações a que está exposto e a transformá-las em conhecimento, bem como a interagir com seus semelhantes. É importante considerar que aprendizagem do aluno está diretamente relacionada aos métodos de ensino aos quais está submetido. E, para garantir tal aprendizagem é necessário haver uma equipe mais preparada, mais coesa, ciente do trabalho que está desenvolvendo. Por isso a parceria do trabalho entre a coordenação pedagógica e os professores se torna indispensável. Mas será que o coordenador tem esse olhar? Para saber como o coordenador pedagógico atua na formação continuada dos professores, a pesquisa foi desenvolvida com uma parte teórica e uma parte prática. No referencial teórico estão Álvaro Marchesi, Vitor Henrique Paro e José Carlos Libâneo, por sua grande contribuição na área da gestão; Antônio Nóvoa, Cleide Terzi, Laurinda Almeida e Vera Placco, por seus trabalhos sobre formação de professores e de coordenadores pedagógicos, além de dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o tema. Na parte prática a pesquisa se organiza na perspectiva da metodologia quali/quantitativa, com entrevistas com nove coordenadores pedagógicos. Como a ênfase da dissertação está na construção do perfil desse profissional, foram entrevistados coordenadores de diversos segmentos (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) de diferentes escolas (rede particular e pública). No aspecto quantitativo da pesquisa, foi aplicado um questionário a dezesseis professores, para saber da atuação do coordenador pedagógico no aspecto formador. Os resultados mostraram que o coordenador pedagógico também precisa de formação. Ele desempenha tarefas específicas e que não são tratadas nem nas universidades nem nos cursos de especialização; precisa haver a parceria entre o coordenador pedagógico e o diretor pedagógico, para juntos decidirem os caminhos a serem seguidos dentro da escola; precisa haver um olhar mais direcionado para a formação da equipe, com reuniões, encontros, leituras e atividades planejadas, intencionais; há necessidade de devolutivas aos professores com mais frequência, estar mais perto, mais atuante; o coordenador pedagógico precisa repensar o trabalho coletivo, dar a seus professores autonomia para atuarem, dentro do que for possível. Mesmo os coordenadores pedagógicos que não têm autonomia dentro da escola podem fazer algo para deixar o trabalho com a marca do seu direcionamento; somente com um trabalho de parceria será possível resolver os conflitos e as tensões existentes e fortalecer a liderança, a confiança de seus pares, o trabalho em equipe. Dessa forma, as limitações do trabalho pedagógico com certeza diminuirão.