877 resultados para Social sciences


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v. 35 (1899-1900)

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O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

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O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

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Psychological stress is thought to contribute to reactivation of latent herpes simplex virus (HSV). Although several animal models have been developed in an effort to reproduce different pathogenic aspects of HSV keratitis or labialis, until now, no good animal model existed in which application of a psychological laboratory stressor results in reliable reactivation of the virus. Reported herein, disruption of the social hierarchy within colonies of mice increased aggression among cohorts, activated the hypothalamic-pituitary-adrenal axis, and caused reactivation of latent HSV type 1 in greater than 40% of latently infected animals. However, activation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis using restraint stress did not activate the latent virus. Thus, the use of social stress in mice provides a good model in which to investigate the neuroendocrine mechanisms that underlie behaviorally mediated reactivation of latent herpesviruses.

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This paper decomposes the conventional measure of selection bias in observational studies into three components. The first two components are due to differences in the distributions of characteristics between participant and nonparticipant (comparison) group members: the first arises from differences in the supports, and the second from differences in densities over the region of common support. The third component arises from selection bias precisely defined. Using data from a recent social experiment, we find that the component due to selection bias, precisely defined, is smaller than the first two components. However, selection bias still represents a substantial fraction of the experimental impact estimate. The empirical performance of matching methods of program evaluation is also examined. We find that matching based on the propensity score eliminates some but not all of the measured selection bias, with the remaining bias still a substantial fraction of the estimated impact. We find that the support of the distribution of propensity scores for the comparison group is typically only a small portion of the support for the participant group. For values outside the common support, it is impossible to reliably estimate the effect of program participation using matching methods. If the impact of participation depends on the propensity score, as we find in our data, the failure of the common support condition severely limits matching compared with random assignment as an evaluation estimator.

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Este trabajo tiene como objetivo examinar el impacto y las consecuencias sociales contemporáneas del mantenimiento del sistema de organización social denominado reserva indígena en Canadá. Mediante un estudio de caso, se explora cómo la política organizacional y la estructura institucional contemporánea en las reservas indígenas canadienses está alimentando problemas psicosociales y de salud mental como, por ejemplo, abuso de sustancias psicoactivas, depresión, negligencia parental, violencia doméstica... Tres características estructurales son identificadas como problemas inherentes en la estructura organizacional de las reservas contemporáneas: el desempleo estructural, la dependencia a programas de asistencia social y el faccionalismo comunitario.

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Los arquitectos y urbanistas tienen una larga tradición en el aprendizaje de las herramientas de las ciencias sociales, especialmente las que les permiten analizar y describir mejor los entornos y las personas para las que trabajan. Esto ha llevado a los arquitectos a desarrollar mejores herramientas de observación y descripción del ámbito social y no sólo el material. Sin embargo, la mayoría de las veces este acercamiento interdisciplinar ha identificado las ciencias sociales, especialmente la antropología, con la etnografía. Este artículo parte de la crítica a esta identificación hecha por el antropólogo Tim Ingold y se centra en lo que él propone como el método central de la antropología, la observación participante. Para después revisar varias propuestas actuales de científicos sociales que tratan de desarrollar una disciplina no representacional y orientada al futuro, un objetivo más cercano al de la arquitectura. El artículo intenta imaginar cómo esta práctica transdisciplinar podría desarrollarse.

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v. 57 (1921-1922)

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v. 37 (1901-1902)

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v. 52 (1916-1917)

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v. 2 (1848-1852)

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v. 11, new ser. v. 3 (1875-1876)

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v. 24, new ser. v. 16 (1888-1889)