1000 resultados para Políticas Educacionais Inclusivas
Resumo:
As projeções democráticas apontam que em 2.025 o Brasil terá cerca de 32 milhões de idosos, uma conquista e também um desafio para humanidade, já que os serviços públicos de saúde encontram-se despreparados para acolher essa demanda senil. O município cenário da pesquisa não é diferente, a população envelhece e as políticas de saúde bucal ainda encontram-se na adolescência, que com a implantação da equipe saúde bucal modalidade dois no município, ampliou o acesso da população ao serviço de saúde, mas a política local de saúde bucal ainda não conseguiu sensibilizar os usuários da melhor idade. Diante dessa realidade surgiu o impulso para realização desta pesquisa, que constitui-se em um estudo quali-quantitativo, com o objetivo de analisar o conhecimento dos idosos sobre saúde bucal frequentes em grupo de convivência de um município pertencente à macrorregião de Divinópolis - Minas Gerais. A pesquisa justifica-se baseando que esta poderá servir de base para a implementação de políticas de saúde bucal inclusivas, considerando o idoso um usuário que também necessita de cuidado integralizado. O estudo apontou que os idosos não têm conhecimento de suas necessidades odontológicas. A presente pesquisa é de cunho social e pretende despertar o interesse dos profissionais da saúde bucal e gestores na elaboração de políticas públicas inclusivas que contemplem a pessoa idosa.
Resumo:
A abordagem curricular por competências, enquanto fenómeno recente no discurso educativo em Cabo Verde, corre o risco de não passar de mero modismo, sem se traduzir numa inovação efectiva ao nível das práxis educacionais, se não for correctamente compreendida pelos diversos actores envolvidos na obra educativa e, em particular, nos processos de deliberação, gestão e realização dos currículos escolares. O presente artigo procura esclarecer alguns equívocos que em Cabo Verde, como em outras latitudes, acompanham a defesa da pedagogia por competências. Assim, importa elucidar que a abordagem curricular por competências vem aprofundar, entre outras, as abordagens por conteúdos e por objectivos e não, pura e simplesmente, substituí-las, por serem, alegadamente, tradicionais. Outrossim, no contexto da educação escolar, as competências não devem ser encaradas numa perspectiva redutora, focalizada na transferibilidade de conhecimentos para o mercado de trabalho, mas, fundamentalmente, no sentido da mobilização do conhecimento escolar para a resolução dos problemas nos diversos contextos ou situações da vida, que não se esgota no mercado.
Resumo:
Esse artigo propõe, com base em conceitos de cidadania e sobretudo de direitos humanos, mostrar como os limites das políticas inclusivas de educação esbarram, apesar de uma legislação avançada, na ausência de uma efetiva política de educação básica. Salvo o ensino fundamental, a educação infantil e o ensino médio não são universais. Nesse sentido, cursar as três etapas da educação básica ainda é um campo reservado. Além disso, a presença do Brasil no cenário internacional associada à histórica desigual distribuição de renda estimulam políticas compensatórias e focalizadas em vez de políticas públicas que garantam a igualdade de oportunidades. Mais do que as tradicionais lutas de educadores e intelectuais, só um vigoroso movimento da sociedade civil poderá tornar efetivos esses direitos proclamados.
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O movimento de inclusão na escola, preconiza uma mudança como o mundo percepciona a diferença e o direito à educação. O objectivo deste estudo, ao encontro da actuais directrizes para uma escola inclusiva, é contribuir para uma reflexão sobre a problemática da percepção dos professores dos grupos disciplinares de Educação Física, Humanidades, Ciências e Expressões com referência às Culturas, Políticas e às Práticas inclusivas. Este estudo vem no seguimento de uma linha de investigação relacionada com a inclusão educativa, criada no âmbito do Mestrado da U.L.H.T. em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. A recolha de dados foi elaborada com base no questionário “Index for Inclusion – developing learning and participation in schools” (2002), da autoria de Tony Booth e Mel Ainscow, tendo sido inquiridos setecentos e noventa e nove docentes que leccionam em escolas do Distrito de Lisboa. No que concerne às questões de avaliação de desempenho e importância dada a cada um dos aspectos das várias dimensões da inclusão, todas estas se caracterizaram por ser uma variável discreta do tipo ordinal. Metodologicamente recorremos à Anova, sendo este um teste paramétrico utilizado com o propósito comparativo dos grupos em função da sua média. Uma vez que não se verificou os pressupostos para a sua utilização (distribuição normal dos grupos e homogeneidade das variâncias), como reforço, utilizamos a metodologia aplicativa não paramétricas na comparação dos grupos, ou seja teste de Mann-Whitney.
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Videoaula de apresentação da disciplina "Politicas Publicas Educacionais e Organização do Ensino", pertencente ao curso de Pedagogia a distância da UFSCar.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Música - IA
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Educação - FFC