420 resultados para Museologia e museografia
Resumo:
A paisagem cultural foi o tema condutor desta entrevista com Ana Paula Amendoeira, que nos apresenta a sua perspectiva sobre os problemas e os desafios presentes na discussão sobre políticas públicas para a protecção e valorização das paisagens culturais em Portugal. Directora Regional de Cultura do Alentejo desde 2013, Ana Paula Amendoeira é especialista em património histórico e paisagístico. O seu percurso é marcado pela experiência na administração pública local e regional, pela investigação no âmbito da reflexão sobre património mundial e pelo activismo associativo, nomeadamente na Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS Portugal). De que falamos quando nos referimos à patrimonialização da paisagem? Que constrangimentos, balanços e desafios futuros? Que contributos dos museus?
Resumo:
Um novo edifício junto ao Museu da Electricidade começa a ganhar forma. Trata-se do futuro Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) da Fundação EDP, a inaugurar em Outubro deste ano, um novo equipamento que irá marcar a paisagem cultural lisboeta. Para conhecer este ambicioso projecto fomos conversar com Pedro Gadanho, director do museu.
Resumo:
Actualmente não é incomum ouvirmos falar de projectos no sector cultural (museus, teatros, artes performativas, arte, património) que evidenciam o envolvimento de pessoas, grupos e comunidades. A participação parece suscitar o interesse de diferentes entidades (públicas e privadas) de onde resultam iniciativas de natureza muito diversa. Se é cada vez mais frequente o aparecimento de projectos culturais ditos participativos, entendemos que tem sido menos frequente a discussão sobre os modelos de participação em si: que níveis de envolvimento? Que expectativas? Que impacto? Como são avaliados? A questão afirma-se necessária: existirão em Portugal projectos intrinsecamente participativos na área cultural no sentido de uma efectiva partilha de poder e de decisão, ou apenas com elementos participativos? Em que ponto nos encontramos? Esta publicação lança algumas pistas de reflexão sobre esta temática, perspectivando um quadro comum de problemas e de desafios que atravessa diferentes instituições e espaços culturais, mas acima de tudo antevê caminhos de actuação partilhados.
Resumo:
O texto analisa o percurso da participação no contexto do aprimoramento dos instrumentos políticos de governação, de onde se destacam mais recentemente os chamados “orçamentos participativos”, cruzando depois com a trajectória da participação no campo dos museus e do património. O texto mostra não só a transversalidade que a participação dos cidadãos suscita em muitas áreas da sociedade contemporânea, como também esclarece que esta não é uma questão recente. No campo dos museus, por exemplo, o lastro recua pelo menos à década de 1970.
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O envolvimento de pessoas, grupos e comunidades no mundo dos museus constituiu a premissa fundamental para o desenvolvimento do projecto britânico "Our Museum: Communities and Museums as Active Partners" (2012−2016). "Our Museum" juntou oito museus de diferentes tipologias e geografias com um objectivo comum: iniciar um processo de mudança organizacional que permitisse que as práticas participativas se tornassem parte integrante da vida desses museus, que fossem sustentáveis e que as comunidades fossem envolvidas no processo de decisão, não apenas em exposições e eventos, mas em todos os aspectos do trabalho em museus. No essencial, o projecto pretendeu atribuir às comunidades um agenciamento efectivo, ou seja, a possibilidade de participarem e colaborarem de forma regular no diálogo e no processo de decisão. Um estudo prévio concluiu que apesar dos desenvolvimentos nesta área, o envolvimento das comunidades e a participação nos museus do Reino Unido é ainda uma actividade periférica, e as comunidades tidas como beneficiárias passivas em vez de parceiros activos. "Our Museum" propôs integrar a participação nos museus através de uma abordagem integrada, implicando uma mudança organizacional e também alterações no modo como os profissionais trabalham. Nesta entrevista, Piotr Bienkowski, director do projecto, reflecte sobre as motivações, os objectivos e as abordagens desenvolvidas pelo "Our Museum" e faz um balanço sobre alguns dos resultados do projecto. São ainda apresentadas medidas concretas implementadas por alguns museus para lidar com as barreiras que impedem que a participação ainda não seja uma realidade "mainstream".
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Actualmente não é incomum ouvirmos falar de projectos no sector cultural (museus, teatros, artes performativas, arte, património) que evidenciam o envolvimento de pessoas, grupos e comunidades. A participação parece suscitar o interesse de diferentes entidades (públicas e privadas) de onde resultam iniciativas de natureza muito diversa. Se é cada vez mais frequente o aparecimento de projectos culturais ditos participativos, entendemos que tem sido menos frequente a discussão sobre os modelos de participação em si: que níveis de envolvimento? Que expectativas? Que impacto? Como são avaliados? A questão afirma-se necessária: existirão em Portugal projectos intrinsecamente participativos na área cultural no sentido de uma efectiva partilha de poder e de decisão, ou apenas com elementos participativos? Em que ponto nos encontramos? Esta publicação lança algumas pistas de reflexão sobre esta temática, perspectivando um quadro comum de problemas e de desafios que atravessa diferentes instituições e espaços culturais, mas acima de tudo antevê caminhos de actuação partilhados.
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A presente pesquisa teve como objetivo analisar as relações entre Arquivos, Bibliotecas e Museus, no âmbito das instituições, para identificar possíveis relações de similaridade entre suas atividades profissionais, bem como determinar como essas conexões influenciam o processo de colaboração mútua. O fato de existir um movimento global de conectividade entre museus, bibliotecas e arquivos, com o intuito de promover e desenvolver estratégicas e políticas de colaboração interinstitucional com foco no intercâmbio de conhecimento, economia de recursos financeiros e recursos humanos, políticas comuns de financiamento, promoção de boas práticas institucionais, tem motivado uma aproximação entre as três áreas e pode-se perceber, especialmente nas últimas duas décadas, uma crescente interdisciplinaridade, parcerias e colaborações institucionais com o objetivo de prestar um serviço mais abrangente e de maior qualidade.
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Dissertação de Mestrado, Património, Museologia e Desenvolvimento, 8 de Julho de 2016, Universidade dos Açores.
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Dissertação de Mestrado, Património, Museologia e Desenvolvimento, 29 de Setembro de 2016, Universidade dos Açores.
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Dissertação de Mestrado, Património, Museologia e Desenvolvimento, 27 de Setembro de 2016, Universidade dos Açores.
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This research aims to reflect on the strategies and mediation used by Oscar Niemeyer and Museum of contemporary art, in Curitiba, and Pinacoteca and Museum of modern art of São Paulo, to approximate audience of art. Recognizes that the gap between the two and that is reflected in the low visitation to art museums is the result of social control technologies historically elaborate and maintained to keep track of who has economic power over others , are people , as in the case of artistic appreciation, or countries, such as what happens with technology.It also presents some possibilities of subversion of this control , which occur especially because the human being creative and interpretive. Finally, it notes that the work carried out by the educational sectors of museums to attract different audiences is very relevant institutions and committed. With regard to teaching materials prepared and distributed to visitors, however, the need for some adjustments so that they communicate better with visitors and contribute, in fact, to deconstruct the idea of the Museum as an elite space and available only to a few privileged.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, 2016.
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O projecto Arte e Educação no Espaço Museológico realizado no Museu Nacional de Arte Contemporânea, no âmbito do Mestrado em Arte e Educação da Universidade Aberta, pretende afirmar que todos os espaços do museu intervêm junto dos diversos públicos e são importantes para que os museus sejam lugares de maravilhamento, de encontro, de reflexão, de criatividade e de aprendizagem. Em parceria com o Serviço Educativo do Museu, a Cafetaria desenvolveu, de forma articulada, actividades envolvendo grupos distintos de públicos e a exposição Pintura Portuguesa 1850-1975, com o objectivo de contribuir para a atractividade do museu e valorizar a experiência dos visitantes. O projecto desenvolvido teve em conta a transmutação das paredes do museu em si mesmo para o espaço da Cafetaria como lugar de tertúlia, onde foi possível num ambiente não formal a consumação das diversas actividades realizadas no espaço do MNAC como a sua abertura e complementaridade de uma outra forma de ser/estar no museu. A abrangência de públicos que integraram este projeto proporcionam uma troca rica de saberes, de vivências, de experiências e de uma diversidade plural de ver /estar no mundo. Para além, do contacto com a arte pictórica na sua maior essência e da fruição estética, foi possível proporcionar a estes públicos o contacto com uma outra forma de arte, a gastronomia, tantas vezes retratada por diversos artistas. Este projecto pretende ser uma lufada de ar fresco no espaço museológico e uma outra forma de ver /estar no museu em que é possível a fruição da arte num espaço de lazer, de ócio, de introspeção e retrospeção.
Resumo:
Tese para a obtenção do grau de Doutor em Design, apresentada na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa.
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Tese para a obtenção do grau de Doutor em Design, apresentada na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa.