450 resultados para Mandate
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Since the Arab uprisings of 2011, European Union (EU) assistance has nominally targeted more resources to supporting democracy movements in the Middle East and North Africa (MENA) region. The EU has better equipped itself institutionally, financially and conceptually, by strengthening its bottom up grassroots approach to democracy support; resources earmarked for supporting civil society have been increased, the budget for the European Instrument for Democracy and Human Rights (EIDHR) has been beefed up, and the strengthened EU Delegations have be come more empowered to reach out to groups at the local grass roots level behind democracy activities; The European Endowment for Democracy (EED) was created with the mandate to support individuals and organizations in neighbouring countries that work for democracy. Whether this translates into a more effective strategy for democracy support, however, remains to be seen. In this report, Rosa Balfour, Francesca Fabbri and Richard Youngs present a detailed overview of the support given to civil society in the MENA region by the EU, with a special focus on the various financial instruments used.
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Esta tese discute como o federalismo brasileiro promoveu, entre 1997 e 2014, iniciativas voltadas a desenvolver capacidades estatais nos municípios. Este tema foi retomado na agenda federal no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso (1995-1998), prosseguiu nas duas gestões Lula (2003-2010) e, finalmente, no primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). A descentralização de políticas iniciadas em 1998 constitui o contexto político e institucional que, diante das novas atribuições assumidas pelos municípios, demandam modernizar a sua gestão. Apresenta-se de que forma evolui a qualificação gerencial e administrativa nos municípios para situar que o desafio do federalismo cooperativo brasileiro possui para apoiar esses entes. A pesquisa foi organizada em três dimensões teóricas e analisou cinco casos. A primeira dimensão trata da cooperação por meio de arranjos de cooperação territorial, tendo o Comitê de Articulação Federativa (CAF), criado em 2003, como objeto de análise, pois reuniu representantes do governo federal e do municipalismo. Uma de suas áreas de ação foi o desenvolvimento de capacidades estatais municipais. A segunda dimensão aborda a cooperação federativa por meio de sistemas de políticas públicas. Comparou-se o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), criado em 2005, como a área da educação, que é desprovida desse tipo de arranjo intergovernamental sistêmico. Na educação a análise recai sobre o Plano de Ações Articuladas (PAR), que foi instituído em 2007. O SUAS possui uma ampla legislação e normatização voltada para os entes municipais nas quais se destacam exigências de modernização dos órgãos que localmente respondem por essa política. O objetivo é comparar se sistemas de políticas são mais eficazes para promover capacidades estatais que outras modalidades de relações federativas. A terceira dimensão teórica diz respeito aos programas federais criados para apoiar a qualificação das gestões municipais. Foram selecionados dois programas: o Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão de Setores Sociais Básicos (PMAT), administrado pelo BNDES desde 1997, e o Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM), gerenciado pelo Ministério da Fazenda e Caixa Econômica Federal desde 2001. A análise das três dimensões mostra que, com base na experiência comparada em nível internacional e na literatura sobre federalismo e relações intergovernamentais que, diante da forma como se organizou a cooperação territorial e a implantação de programas federais no Brasil, essas duas modalidades não são rotas viáveis para apoiar a modernização das gestões municipais. A pesquisa concludes que um sistema nacional e articulado de políticas, tanto por razões teóricas como empíricas, é o tipo de institucionalidade de cooperação federativa mais adequado para promover capacidades estatais municipais em realidades como a brasileira. Nessa linha, finaliza-se a Tese propondo um modelo analítico que considera sistemas articulados de políticas como o formato mais adequado para lidar com esse desafio federativo em um contexto caracterizado pela descentralização de políticas, mas que ao mesmo tempo convive com uma enorme heterogeneidade e desigualdade de capacidades estatais entre os governos locais.
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L’industrie de la publicité doit se renouveler sans cesse pour suivre la réalité en constante évolution des entreprises et de leurs consommateurs, afin de produire des messages qui toucheront, séduiront, puis convaincront les publics visés. Différents facteurs socioéconomiques, politiques mais également technologiques incitent les annonceurs à orchestrer de vastes campagnes multilingues et multiculturelles, où est présentée une idée unique, conforme à l’identité de la marque, qui sera adaptée dans différents marchés. Il s’agit d’une stratégie très différente de celle de la création de campagnes propres à chaque culture, par des agences locales. Le choix de l’adaptation, motivé par des raisons économiques bien sûr, mais également stratégiques, entraîne une évolution de la perception de l’acte traduisant et de ses acteurs au sein du milieu du marketing et de la publicité. Alors que nous assistons à un rapprochement des industries du marketing et de la traduction, principalement dans les marchés secondaires comme le Québec, ce projet doctoral propose une réflexion traductologique sur la place que peut occuper l’adaptation dans une stratégie en publicité marketing, et sur les différentes fonctions que peut remplir un traducteur intégré à une équipe de spécialistes de la communication. Par ailleurs, de la réception du mandat d’adaptation à l’agence de marketing jusqu’à la diffusion du message dans la culture cible, nous explorons dans notre travail les différentes avenues que peut prendre le processus d’adaptation publicitaire. Cette thèse par articles comprend six publications en traductologie, publiées ou acceptées par des comités scientifiques, qui étudient la question de l’adaptation publicitaire sous un angle traductologique, mais ce travail multidisciplinaire s’inspire aussi des contributions des experts des études sur l’adaptation, la culture ainsi que la communication publicitaire. D’abord, le premier chapitre définit les notions de traduction, d’adaptation et d’appropriation auxquelles nous référerons tout au long de la thèse, et les situe dans le contexte de la communication promotionnelle internationale, notamment. Le deuxième chapitre dresse un portrait pratique et théorique de l’adaptation publicitaire, et porte sur les relations de travail entre le traducteur et les autres professionnels de l’agence. Nous y énumérons notamment les raisons de la progression du marché mondial de l’adaptation, comparativement à celui des multiples créations locales. Ensuite, le chapitre 3 définit les défis variés de l’adaptation publicitaire, et en présente une classification inspirée par la taxonomie de la théorie fonctionnaliste en traductologie, formée de quatre problèmes et deux difficultés traductionnels. Le chapitre 4 présente une réflexion sur les mécanismes intellectuels de l’adaptation publicitaire et sur les différentes lectures que le traducteur doit faire du texte source pour produire un message efficace, respectivement la lecture analytique (rationnelle et raisonnée), puis la lecture empathique, où il anticipe la réaction émotive des cibles. Le cinquième chapitre se concentre sur un aspect de la traduction audiovisuelle presque exclusive à l’industrie publicitaire : la double version, où le traducteur traduit non pas des dialogues apposés à l’image originale, mais plutôt le scénario dans son entièreté, afin de produire un nouveau message vidéo avec des acteurs appartenant à la culture cible. Enfin, notre sixième chapitre est une étude de cas menée en agence de publicité, qui analyse la pratique professionnelle de traducteurs dans leur environnement de travail, les mandats qui leur sont confiés ainsi que les ressources dont ils disposent. Ensemble, ces six chapitres visent à mieux faire connaître la démarche intellectuelle de l’adaptation publicitaire, à comprendre comment différents facteurs influencent le rôle du traducteur au sein d’une agence, à déterminer comment mieux préparer les professionnels de demain à exceller dans le marché très prometteur du marketing international, et à contribuer à l’avancement de la réflexion traductologique par l’étude d’un type de traduction spécialisée qui se démarque par ses pratiques et ses défis aussi intéressants qu’uniques.
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The unnumbered leaf is the contents leaf for 'The case of seduction'
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Explains the legal mandate, reporting requirements, and other details of the Illinois Dept. of Public Health's statistical registry (started in March 1998) of victims of violent injuries in Illinois. Includes pie charts depicting 1998 and preliminary 1999 statistics on child/adult maltreatment and violent injuries according to gender. Also contains 2 sample reports from reporting facilities.
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Explains the legal mandate, reporting requirements, and other details of the Illinois Dept. of Public Health's statistical registry (started in March 1998) of victims of violent injuries in Illinois.
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House Joint Resolution 24 ("HJR 24)", [sic.] adopted by the 95th General Assembly, charged the Illinois State Board of Education with facilitating the HJR 24 Special Education Funding Task Force. The HJR 24 Task Force Report, attached herein as Attachment A, was approved by a majority of the HJR 24 Task Force Report members in compliance with the HJR 24's mandate to study current special education funding needs and to make recommendations as to how the State can increase special education funding and ease the financial burden on school districts.
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Six mandates were identified by the Committee as high-impact and worthy of the General Assembly's immediate attention. These recommendations include the elimination or modification of three mandates that would result in an estimated $55.1 million in annual savings for public universities. The other three recommendations, if implemented, will provide long-term indirect savings by reducing administrative work and promoting efficiencies at public universities. Two additional mandates are included in this report as areas of concern. The Committee asks the General Assembly to also review these two concerns during the upcoming fiscal year.
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The first Regional Conference on the Integration of Women into the Economic and Social Development of Latin America and the Caribbean was held almost 40 years ago (Havana, 1977). It provided a regional forum for exchange after the World Conference of the International Women’s Year in Mexico City in 1975, where participants supported the idea of social demands for women’s rights and gender equality (which were starting to spread from country to country) being converted into government commitments. On that occasion they adopted the Regional Plan of Action for the Integration of Women into Latin American Economic and Social Development, the region’s first road map for progress towards the recognition of women’s contribution to society and the obstacles that they face in improving their situation. At that same conference, the Governments gave the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) a mandate to convene periodically, at intervals of no more than three years, a Regional Conference on Women. In fulfilment of this mandate, over the next four decades ECLAC organized 12 Regional Conferences on Women, first through its Women and Development Unit, then its Division for Gender Affairs. This interaction between governments, with the active participation of the women’s and feminist movement and the support of the entire United Nations system, has become the main forum for the negotiation of a broad, profound and comprehensive regional agenda on gender equality, in which women’s autonomy and rights are front and centre. Policies for development and overcoming poverty have always been a key focus at these meetings. This publication is a compilation of all the agreements adopted by the Governments at the regional conferences and will serve not only as a tool for reference, but above all as a tool for action and for building a future based on the collective memory of the women of Latin America and the Caribbean.
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Benchmarking of the performance of states, provinces, or districts in a decentralised health system is important for fostering of accountability, monitoring of progress, identification of determinants of success and failure, and creation of a culture of evidence. The Mexican Ministry of Health has, since 2001, used a benchmarking approach based on the World Health Organization (WHO) concept of effective coverage of an intervention, which is defined as the proportion of potential health gain that could be delivered by the health system to that which is actually delivered. Using data collection systems, including state representative examination surveys, vital registration, and hospital discharge registries, we have monitored the delivery of 14 interventions for 2005-06. Overall effective coverage ranges from 54.0% in Chiapas, a poor state, to 65.1% in the Federal District. Effective coverage for maternal and child health interventions is substantially higher than that for interventions that target other health problems. Effective coverage for the lowest wealth quintile is 52% compared with 61% for the highest quintile. Effective coverage is closely related to public-health spending per head across states; this relation is stronger for interventions that are not related to maternal and child health than those for maternal and child health. Considerable variation also exists in effective coverage at similar amounts of spending. We discuss the implications of these issues for the further development of the Mexican health-information system. Benchmarking of performance by measuring effective coverage encourages decision-makers to focus on quality service provision, not only service availability. The effective coverage calculation is an important device for health-system stewardship. In adopting this approach, other countries should select interventions to be measured on the basis of the criteria of affordability, effect on population health, effect on health inequalities, and capacity to measure the effects of the intervention. The national institutions undertaking this benchmarking must have the mandate, skills, resources, and independence to succeed.
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By focusing on developments between 1996 and 2006, this paper explains the reasons for one of Australia’s public health inconsistencies, the comparatively low adoption of adjusted water fluoridation in Queensland. As such, this work involved literature review and traditional historical method. In Queensland, parliamentary support for water fluoridation is conditional on community approval. Political ambivalence and the constraints of the “Fluoridation of Public Water Supplies Act (1963)” Qld have hindered the advocacy of water fluoridation. The political circumstance surrounding the “Lord Mayor’s Taskforce on Fluoridation Report” (1997) influenced its findings and confirms that Australia’s biggest local authority, the Brisbane City Council, failed to authoritatively analyse water fluoridation. In 2004, a private member’s bill to mandate fluoridation failed in a spectacular fashion. In 2005, an official systems review of Queensland Health recommended public debate about water fluoridation. Our principal conclusion is that without mandatory legislation, widespread implementationof water fluoridation in Queensland is most unlikely.
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O principal objetivo deste estudo é analisar os determinantes de composição de Conselho de Administração em pequenas e médias empresas de sociedade anônima de capital fechado da região do ABC paulista. A razão de iniciar este trabalho, surgiu devido à constatação de que no Brasil existem poucos artigos e dissertações que tratam de composição de Conselho e os elaborados no exterior se centralizaram na composição em termos de tamanho e tipos de diretores, de desempenho financeiro, de independência etc., mas nenhum deles focou nas determinantes de composição de pequena e média empresa. Portanto, baseando-se nas observações acima, se efetuou pesquisa de campo para responder à seguinte problemática Que determinante(s) estabelece(m) a composição de Conselho de Administração de Pequenas e Médias Empresas de Sociedade Anônima de Empresas da Região do ABC paulista? Partindo dessa problemática, se estabeleceu as seguintes hipóteses: se o poder e a influência do CEO/Presidente do Conselho em empresas de pequeno e médio porte são grandes, então existem baixas possibilidades de ter Conselheiros Externos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado em preservar a sua atuação, então há probabilidade de escolher Conselheiros Internos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado na eficiência, orientação e na necessidade de recursos externos, então há probabilidade de escolher Conselheiros Externos; se a empresa está no Ciclo de Vida Expansão e Maturidade- , então há possibilidades de adotarem Conselheiros Externos.(AU)
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O presente estudo tem por objetivo examinar o papel do Conselho de Comunicação Social no processo de democratização da comunicação no Brasil. Faz-se, então, necessária uma retrospectiva histórica sobre o movimento pela democratização da comunicação no Brasil, a qual antecede à Constituição Federal de 1988. Discute a longa trajetória percorrida para a instalação do CCS e analisa a atuação desse órgão durante seu primeiro mandato (2002/2004). Para alcançar os objetivos estabelecidos, o trabalho utilizou-se do Estudo de Caso de natureza qualitativa, tendo como método principal a Análise Retórica. O eixo central de análise foram as atas, por meio das quais foi possível examinar as estratégias discursivas dos grupos de interesse que atuaram no Conselho. A proposta de Regionalização da Programação foi o objeto principal deste estudo. Os resultados alcançados indicam que a baixa representatividade da Sociedade Civil e as estratégias utilizadas pelos concessionários da mídia transformaram esse espaço em mais uma extensão do lobby empresarial, a fim de impedir a implementação de novas propostas para a democratização da comunicação. Esse predomínio do interesse privado sobre o interesse público aponta para a necessidade de se repensar a atuação do CCS.
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Este trabalho analisa o processo de implementação das políticas de certificação ocupacional (de competências) e de avaliação de desempenho (em serviço) de dirigentes escolares, na rede estadual de ensino da Bahia. Busca também aferir a visão que os sujeitos avaliados têm sobre essas políticas. As políticas de certificação e de avaliação de desempenho de dirigentes escolares integraram o Programa Educar para Vencer, formulado em 1999, no Governo de César Borges, em consonância com a reforma gerencialista da administração pública estadual que já vinha sendo planejada, desde a gestão do Governador Antônio Carlos Magalhães (1991-1993) e com a reforma administrativa gerencialista do Estado brasileiro realizada a partir de 1995, durante a presidência de Fernando Henrique Cardoso. Para desenvolver nossa análise, abordamos inicialmente as mudanças ocorridas no mundo do trabalho, a partir da década de 1970 e suas influências nos processos de formação e certificação profissional (baseados em competências). Em seguida, discutimos sobre a lógica que vem norteando a avaliação de profissionais da educação básica no Brasil. No percurso metodológico, além da pesquisa bibliográfica, utilizamos a pesquisa documental e a pesquisa empírica. A pesquisa empírica teve como público-alvo dez diretores escolares da rede estadual de ensino do município de Salvador. Com o estudo realizado, pudemos evidenciar que as políticas de avaliação de dirigentes escolares implantadas na rede estadual de ensino baiana assumem um caráter regulatório do trabalho desses profissionais, com base no mérito individual. Os diretores entrevistados apresentam uma visão equivocada e contraditória com relação à lógica que permeia essas políticas.(AU)
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Enterprise Risk Management (ERM) and Knowledge Management (KM) both encompass top-down and bottom-up approaches developing and embedding risk knowledge concepts and processes in strategy, policies, risk appetite definition, the decision-making process and business processes. The capacity to transfer risk knowledge affects all stakeholders and understanding of the risk knowledge about the enterprise's value is a key requirement in order to identify protection strategies for business sustainability. There are various factors that affect this capacity for transferring and understanding. Previous work has established that there is a difference between the influence of KM variables on Risk Control and on the perceived value of ERM. Communication among groups appears as a significant variable in improving Risk Control but only as a weak factor in improving the perceived value of ERM. However, the ERM mandate requires for its implementation a clear understanding, of risk management (RM) policies, actions and results, and the use of the integral view of RM as a governance and compliance program to support the value driven management of the organization. Furthermore, ERM implementation demands better capabilities for unification of the criteria of risk analysis, alignment of policies and protection guidelines across the organization. These capabilities can be affected by risk knowledge sharing between the RM group and the Board of Directors and other executives in the organization. This research presents an exploratory analysis of risk knowledge transfer variables used in risk management practice. A survey to risk management executives from 65 firms in various industries was undertaken and 108 answers were analyzed. Potential relationships among the variables are investigated using descriptive statistics and multivariate statistical models. The level of understanding of risk management policies and reports by the board is related to the quality of the flow of communication in the firm and perceived level of integration of the risk policy in the business processes.