995 resultados para Literatura brasileira Rio de Janeiro (Cidade) Teses


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Trata da avaliao de retorno de investimentos em Marketing Cultural. Apresenta uma reviso da literatura sobre o tema, identificando os objetivos dos investimentos e os mtodos de avaliao. Investiga a experincia de algumas empresas no Brasil, comparando, ao final, a prtica empresarial literatura revisada.

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Este trabalho estuda uma rede de sociabilidade homoertica na cidade do Rio de Janeiro na dcada de 1960 atravs da anlise dos relatos contidos no jornal domstico produzido por um dos grupos e que circulava entre os participantes da rede O Snob. A rede era composta por vrios grupos de convivncia que se vinham formando desde a dcada de 1950, e a maioria dos participantes elaborava suas identidades pessoais compartilhando com a sociedade maior a crena de que pertenceriam ao terceiro sexo, sofrendo inverso sexual. Assim se desenvolveu uma forma de sociabilidade peculiar, caracterizada por encontros festivos em domiclios como estratgia de sobrevivncia, visto que as expectativas sociossexuais dos grupos eram envoltas em hostilidade da sociedade maior. Desta maneira esse estudo aponta processos de sociabilizao empreendidos pela rede, moldados na invisibilidade, configurando-se, ainda que de maneira no articulada (ou involuntria), em experincia de conquistas dos direitos civis e sociais ao promover aes prticas que possibilitavam encontros de seus membros e que podem ser traduzidas como o direito de ir e vir, o direito de livre expresso, ainda que num espao segregado (ou segredado?), direitos bsicos, que, no entanto, no eram garantidos aos participantes da rede. Evidencia, nessa trajetria, os processos de ressignificao identitria que os grupos vivenciaram ao longo do perodo estudado.

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Esta pesquisa trata da memria tendo como campo de observao as entidades de preservao ferroviria enquanto organizaes civis juridicamente constitudas que interpelam o poder pblico preservao da memria ferroviria. No levantamento inicial foram identificadas 17 entidades, das quais so recortadas duas para aprofundamento da anlise: Associao Fluminense de Preservao Ferroviria e o Movimento de Preservao Ferroviria, sediadas na cidade do Rio de Janeiro. A proposta demonstrar como esses grupos se estruturam em torno dessa memria. Aprofundo o debate sobre a consolidao desse conceito como uma categoria instituda e proponho a reconstruo luz dos debates atuais. Abordo em maior detalhe duas maneiras pelas quais os grupos entendem preservar a memria ferroviria: a operao de trens tursticos e o patrimnio cultural. Para alcanar seus objetivos esses grupos usam de diversas estratgias que vai da incluso da comunidade denncia aos rgos responsveis pelo patrimnio da Unio, inclusive do direito a preservao da memria ferroviria pelo Estado. H nesses espaos uma dupla interferncia do corpo poltico e acadmico que se retroalimentam. Uma das hipteses que a extino da RFFSA intensificou a criao dessas entidades sob a justificativa da perda da identidade do trabalhador ferrovirio. Utilizo o mtodo de observao participante, da histria oral e da internet ferramenta comum na divulgao e armazenamento de dados desses grupos. Os referenciais tericos esto representados nos debates sobre memria, patrimnio cultural e industrial, movimentos sociais, museus e turismo. E, concluo que as entidades so exemplos das formas como a sociedade civil se organiza perante a instituio poltica. As entidades do Rio contribuem para a preservao de uma parcela daquilo que pode representar uma dada memria ferroviria

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Esse trabalho tem como objetivo estudar o comportamento da taxa de homicdio na populao masculina e sua relao com variveis econmicas nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e So Paulo entre 1981 e 1997. Nossa abordagem se diferencia do tratamento usual da literatura pela construo de taxas de homicdio especficas para cada idade entre 15 e 40 anos. As variveis econmicas apresentam coeficientes significativamente diferente de zero para a populao entre 15 e 19 anos. Como esperado, um aumento do salrio real e uma queda da desigualdade reduzem a taxa de homicdio. Surpreendentemente, uma queda do desemprego parece aumentar a taxa de homicdio. A maior parte dos coeficientes, porm, converge para zero com o aumento da idade, tornando-se no significativos a partir dos 20 anos. Alm disso, identificamos a existncia de inrcia nas taxas de homicdio: geraes com maior taxa de homicdio quando jovem tendem a apresentar maiores taxas de homicdio durante todo o restante do seu ciclo de vida. Dessa forma, se as variveis econmicas induzem uma alta taxa de homicdio entre os jovens em determinado ano, essa taxa tende a permanecer elevada para a gerao durante seu ciclo de vida independente do comportamento posterior da economia. Utilizamos, nessa anlise, uma reformulao do tradicional modelo Logit que incorpora a varivel dependente defasada.

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O estudo das novas tecnologias de ensino/aprendizagem utilizadas pelos docentes em Administrao no cotidiano da sala de aula uma das temticas mais debatidas na academia. Essas tecnologias so apreendidas e utilizadas por discentes e docentes incorporando-as, ou no, nas suas prticas educacionais. Sua descrio e compreenso so fundamentais para o desenvolvimento do campo organizacional. Descrever, no entanto, essas tecnologias utilizando as palavras do professor na conduo da sua classe um dos propsitos centrais desenvolvidos nessa pesquisa. Discutir, se as concepes pedaggicas dos cursos de Administrao perpassam pelo sentido valorativo e conceitual daquilo que prope a educao formal tornou-se evidente no decurso dissertativo. Problematizar o pensamento metafsico, a epistemologia dialtica e o paradigma funcionalista com a episteme de Michel Foucault foi um ponto de chegada: Arqueologia. Argumenta-se de que forma as foras contraditrias e paradoxais existentes na educao garantem, de um lado, maiores possibilidades de subjetividades com atitudes crticas e, de outro, inibem a abordagem crtica e reflexiva com pedagogias instrumentais e utilitaristas. Essa relao multifacetada e permeada de variabilidade levou-nos a estud-lo a partir da razo dialtica. Tal vertente metodolgica que possibilita a construo sinttica e compreenso de seus fatores contributivos por meio da justaposio de tese e anttese que situam-se em condies opostas. Entretanto, no h interpretao. Os resultados obtidos na pesquisa de campo foram classificados em trs categorias prprias ao mtodo escolhido: totalidade, sistema de contradio e negao da negao. Em sua anlise, optamos no explicar, mas sim, problematizar o paradigma dominante nos cursos de Administrao. Sugerindo a sempre renovada possibilidade de atitude crtica nas prticas cotidianas dos docentes entrevistados. Dentro deste contexto essencialmente paradoxal, compreendemos o sentido dialtico que os movimenta, acomete e surpreende a cada dia na sala de aula: da mesma forma que as prticas os limitam devido a conformao prpria da educao, com seus instrumentos doutrinrios; ao mesmo tempo, assegura-lhes, a possibilidade da construo ensino/aprendizagem com seus inditos viveis. Dimenses que apresentam-se como contraponto a uma literatura epistemolgica funcionalista dominante e consideram um complexo multifacetado que, ao modelo da episteme de Michel Foucault, sugerem provocaes muito alm do bem e do mal.

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Atravs do banco de dados referente a granulometria (cascalho, areia, silte e argila), carbonato biognico, carbono orgnico total (COT) e argilo-minerais (caulinita, esmectita, ilita e gibsita) do projeto MAPEM- Monitoramento Ambiental em Atividades de Perfurao Exploratria Martima (guas Rasas), foi realizado este estudo visando avaliar os efeitos da perfurao dos poos BO-022H e BO-023H, localizados em talude continental superior, regio sul da Bacia de Campos, Brasil, a 50 km da cidade de Cabo Frio, a 250m de profundidade. A promissora atividade de explorao e produo de petrleo e gs no Brasil tem exigido estudos detalhados do ambiente marinho, estes por sua vez devero considerar desde a tcnica de perfurao at a minuciosa alterao causada no substrato sedimentar. Nesta perspectiva foram coletadas amostras de sedimentos superficiais na regio no em torno da rea perfurada. Durante o cruzeiro I foram coletadas 48 amostras, no cruzeiro II, trs meses aps a perfurao, foram coletadas 61 amostras e no cruzeiro III, 22 meses aps a perfurao, foram coletadas 54 amostras. Paralelamente foram amostradas 6 estaes de controle. A preocupao compreender quais so as alteraes ambientas causadas pela perfurao, para isso as anlises dos sedimentos geraram informaes sobre a composio granulomtrica, o teor carbonato biognico e carbono orgnico total, e, composio mineralgica (argilo-minerais). Essas variveis comparadas variao espacial (rea de monitoramento/estaes de referncia) e temporal (3 cruzeiros oceanogrficos) permitiram compreender como o substrato sedimentar marinho reagiu a atividade de perfurao. Com o background da rea, para os trs cruzeiros oceanogrficos, definiu-se os nveis mdios das variveis analisadas, identificando sinais de contaminao pela atividade de perfurao. Estes resultados demostram que a atividade de perfurao no promoveu alteraes significativa nas propriedades sedimentares, que a variao dos valores de backgrounds, do cruzeiro II para o cruzeiro III, permaneceram muito prximo daqueles do cruzeiro I. Entre os argilo-minerais, a esmectita e a ilita , aumentaram, porm no cruzeiro III, os valores sofrem reduo ficando muito prximo daqueles do cruzeiro I.

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Trata-se de um estudo de caso, que tem como foco as dificuldades encontradas durante a implementao da proposta do Prefeito Saturnino Braga de abrir Comunidade a participao na administrao municipal. A participao deu-se nos Conselhos Governo-Comunidade (CGG), criados em cada Regio Administrativa, cuja composio inclua representantes das associaes de moradores e dirigentes dos orgos municipais de atuao regional. Os CGC institucionalizaram uma relao direta Governo-Comunidade, colocando a administrao municipal sob uma situao nova, qual seja, a da presso sistemtica da representao comunitria por suas demandas. Diante desse quadro, a autora procurou registrar as dificuldades em duas dimenses: na relao Governo-Comunidade e no mbito da coordenao das aes da administrao municipal em resposta quela presso. Atravs de entrevistas com elementos do Governo (integrantes do nvel central e regional das secretarias) e da Comunidade (representantes de associaes de moradores) , a autora procurou detectar a percepo de ambas as partes quanto as dificuldades vivenciadas durante a experincia de gesto conjunta. Como as entrevistas proporcionaram, adicionalmente, manifestaes quanto a benefcios constatados, estes foram registrados como subproduto da pesquisa, porque esta no os teve como objetivo. O trabalho inicia-se dando conhecimento da proposta de gesto participativa formulada pelo governo municipal e do contexto em que ela foi implementada, isto , o sistema de administrao regional encontrado. E, como resultado das entrevistas, fornece um mosaico das dificuldades e eventuais beneficios percebidos pelas pessoas que vivenciaram a experncia, diretamente nos CGC ou indiretamente no nivel central da administrao municipal. Desse mosaico, que mostra diferentes modos como a experincia foi vista, no se pode formular generalizaes, por se tratar do estudo de um caso isolado. Assim, o que o presente trabalho apresenta como a percepo do Governo e a percepo da Comunidade no deve ser entendido, respectivamente, como uma posio global ou oficial da Administrao Saturnino Braga, nem tampouco de todas as entidades comunitrias da cidade do Rio de Janeiro. Muito menos -pode ser considerado verdadeiro para qualquer outra experincia de gesto participativa. No obstante, este registro da experincia do Rio de Janeiro pode servir reflexo quanto a propostas de gnero.

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Este trabalho teve como objetivo descrever e avaliar a competncia dos orientadores de aprendizagem do Centro de Estudos Supletivos do Instituto ce Educao do Rio de Janeiro (CES-IERJ)i compar~-la'com o modelo conceptual adota do para efeito de estudo e subsidiar programas de reciclagem e treinamento para educadores de adultos. A hiptese que norteou essa comparaao foi que a extenso de um possvel hiato entre a competncia verificada e o referido modelo poderiam estar comprometendo o desempenho dos orientadores de aprendizagem, cujas funes contm uma proposta libertadora em termos de educao de adolescentes e adultos. o mtodo adotado foi a auto-avaliao atravs da qual os orientadores de aprendizagem indicaram sua carencia em aspectos consi~erados relevantes para a competncia necessria ~ funo. Os resultados obtidos indicam expressiva insuficincia de fundamentao terica no que se refere aos conhe cimentes sobre educao permanente, educao de adultos, educao no-formal e que constituem a base filosfica e metodolgica dos centros de estudos supletivos. Alm disso, verficou-se que os problemas de ordem estrutural de educao brasileira tambm interferem de forma decisiva no funcionamento do CES-IERJ, impedindo-o de atender plenamente aos objetivos propostos por uma metodologia que pretende adequar a forma de ensino s reais necessidades e disponibilidades de adolescentes e adultos. Finalmente, indica-se a necessidade e a cia de mais ateno educao de adultos no Brasil, urge~ - atravs de maior reconhecimento de sua importncia, tanto pela sociedade civil quanto pelos diversos niveis da administrao pblica brasileira.

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A difuso das doutrinas de gerenciamento orientadas para resultados no Brasil tem levado as organizaes pblicas a realizarem investimentos relevantes em tecnologia da informao como um componente de transparncia para as aes governamentais e como suporte para a tomada de decises pelos gestores pblicos. O uso intensivo da informtica em um mundo cada vez mais interconectado expe a administrao pblica a novos tipos de ameaas e vulnerabilidades. Nesse contexto, as entidades de fiscalizao devem ampliar sua forma de atuao, realizando controles mais rigorosos por meio de tcnicas prprias de auditorias de tecnologia da informao, que visam assegurar a integridade e segurana dos dados que trafegam pelas redes e sistemas de informao. O objetivo da presente pesquisa consistiu em identificar as principais impropriedades associadas ao uso da informtica nas administraes municipais sob a jurisdio do TCE-RJ, por meio do estudo de caso de sua experincia na realizao de auditorias operacionais em tecnologia da informao. A pesquisa foi realizada com base na literatura e na anlise dos achados das auditorias de sistemas, mostrando que este tipo de auditoria tem contribudo para tornar a gesto pblica municipal mais eficiente, eficaz e transparente.

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Esta dissertao tem corno terna a atuao da Administrao Pblica na gerencia de conflitos urbanos, em tempos de abertura poltica, atuando sob presso da imprensa e das massas. o caso estudado gira em torno destes elementos: o movimento de invases ocorrido no municpio do Rio de Janeiro, em 1983; as respostas da Administrao Pblica chefiada pelo 1Q Governador eleito, por sufrgio direto, desde 1965; e as crticas da imprensa. A exposio se divide em trs partes. Na 1 parte (Introduo) o autor demonstra a for a nova do movimento de invases, a antiguidade dos problemas habitacionais da cidade e os limites poltico~deolgicos que condicionaram a estratgia da Administraopblica, da imprensa e dos prprios invasores. No mtodo, o autor prope urna interpretao gene raiizante e flexvel (eminentemente qualitativa) para compreenso dos acontecimentos recortados nos primeiros 100 dias do novo governo. O referencial terico foi baseado em conceitos contidos na Teoria Geral dos Sistemas de Ludwig von Bertalanffy, principalmente os relativos aos sistemas abertos, cibernticos e teoria dos jogos. A pesquisa consistiu basicamente em coleta de re gistros (reportagens) dos principais jornais da cidade, observaes pessoais do autor em contatos diretos com invasores e autoridades governamentais, alm do estudo geogrfico das condies estticas da regio mais invadida da cidade. A 29 parte descreve a evoluo das intervenes governamentais .em disputa estratgica com outros Sistemas Polticos (imprensa e invasores), num jogo que objetiva legitimar as respectivas posies perante a Opinio Pblica. A evoluo deste jogo est dividida em trs captulos, ditados pelo ciclo vital do movimento invasor: asceno, crise e declnio. Na 3 parte o autor conclui pela eficincia dos Sistemas Polticos Abertos, em termos de poltica habitacional para populao de baixa-renda, comparando-a, aps pequeno retrospecto histrico, com a ineficcia do planejamento laboratorial, regido pela racionalidade dos Sistemas Fechados.

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O Brasil no possui sistema Integrado de prestao de assistncia sade, que contemple integralidade de aes e cobertura universal a toda'sua populao. Embora muito preconizada, a-sade neste pas ain da nao se constitui de fato em .direito de todos os seus cidados e em dever do Estado. As polticas de cres~imento econmico desvinculadas de polticas sociais compensatrias vm permitindo a grande contingente da populao brasileira subsistir em condies indignas de vida. Ao lado disso h uma variedade de instituies responsveis pela sade da populaao e as polticas de sade- tm sido~ sempre voltadas para privatizao do Setor. Todos estes aspectos sao responsabilizados pelo som brio quadro de sade da populaao brasileira.

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A presente dissertao procura identificar a maneira pela qual a problemtica da mulher afeta o magistrio, majoritariamente feminino, analisando a partir dai, as dificuldades que se apresentam para uma real transformao da escola pblica. No movimento das contradies que povoam a Escola em nosso Estado, a questo feminina se faz presente como uma das determinantes, para a super! o ou no, do conservadorismo que to bem caracteriza ainda esta Escola Pblica proveniente do Brasil Republicano. O histrico da condio feminina atravs dos sculos denota toda uma luta pelo seu direito esfera pblica, principalmente pelo trabalho. Isto demonstra que o "aprisionamento" feminino, na esfera privada,nada tem a ver com caracteres biolgicos, mas sim com mltiplas determinaes polticas, sociais e econmicas de cada sociedade, em dado momento histrico. E tal "aprisionamento" ser uma das dificuldades da mulher-professora em se constituir como profissional consciente, atuando, de forma critica, para a me lnoria de nossa Escola. Nas ltimas dcadas (de 60 para c), percebemos todo um movimento de rebeldia que originar lideranas femininas, lutando, no apenas pela libertao das mulheres, mas tambm por transformaes profundas em nossa Escola e na sociedade como um todo. A presena petrificada da MULHER na histria oficial brasileira, como mucama, sinh-moa, escrava ou professorinha, j aponta, hoje, possibilidades de mudana no horizonte de construo de uma NOVA MULHER, sujeito de sua prpria histria, profissional competente e militante poltica. Esta NOVA PROFESSORA, no mais ser a "tia ou a "professorinha" e sim, finalmente, CIDAD ... TORNANDO-SE MULHER (Beauvoir).

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As primeiras imagens (grficas ou narrativas) que circularam no exterior sobre o Rio de Janeiro. O complexo processo de produo em srie da imagem, envolvendo vrios profissionais que muitas vezes trabalhavam a distncia. As possibilidades econmicas de uma cidade a ser construda, e o interesse de imigrantes aventureiros e empreendedores. A cidade que os primeiros guias para viajantes pretendiam mostrar. A modernizao da urbe, voltada para o olhar internacional. A construo da identidade nacional pela msica, dana e a indstria do entretenimento. A identificao do carioca com os esteretipos que lhe foram concedidos.A perpetuao dos cones da cidade. Este trabalho perpassa vrias categorias temticas, buscando revelar o processo de construo da cidade do Rio de Janeiro enquanto um destino turstico. Um paraso tropical a ser conhecido.

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Este trabalho centrado na anlise da mobilidade ocupacional dos trabalhadores diretamente ligados produo no setor da Construo Civil no Estado do Rio de Janeiro: detecta os deslocamentos ocupacionais ocorridos inter e intrageracionalmente, procurando dimensionar seu significado, sua extenso e o papel neles desempenhado pela instruo. A pesquisa se fundamenta em dados secundrios colhidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios, do IBGE, questionrios central e suplementar, que levantaram informaes acerca da mobilidade ocupacional. O estudo principia com uma caracterizao do pessoal ocupado na construo civil no Estado do Rio de Janeiro, em geral e por ocupaao, no que se refere a distribuio por nivel de escolaridade, rendimentos, naturalidade, posio na ocupaao, durao da jornada de trabalho e tipo de moradia. Os demais capitulos so dedicados anlise dos desloca mentos ocupacionais propriamente ditos. Inicialmente so analisados os dados relativos mobilidade intergeracional sob dois ngulos: o do destino ocupacional dos filhos de trabalhadores da construo civil e o da origem ocupacional paterna dos atuais trabalhadores da construo civil. Em seguida procede-se ao estudo da mobilidade intrageracional verificando os deslocamentos ocupacionais ocorridos em periodos distintos da economia brasileira, a qual limita e condiciona em ultima instncia as possibilidades de mudana. Procedeu-se separadamente ao estudo do destino ocupacional daqueles trabalhadores que ingressaram no mercado de trabalho em ocupaoes na construo civil e permanciam em 1973 no setor dos trabalhadores que tendo ingressado no mercado de trabalho atraves de ocupaes da construo civil em 1973 tinham-nas abandonado e daqueles que tendo ingressado no mercado de trabalho em diversos setores em 1913 trabalhavam na construo civil. Para cada um desses grupos foram feitas as matrizes de mobilidade, de posio na ocupao e de instruo com o intuito de verificar a existncia ou no de simultaneidade entre tipo de movimento ocupacional realizado e mudanas no tipo de insero no mercado de trabalho e/ou melhorias no nivel de escolaridade. Finalmente procedendo ao confronto das hipteses iniciais de trabalho com os resultados concluiu-se fundamentalmente que os trabalhadores analisados realizaram predominantemente movimentos ocupacionais ascendentes de curta extenso basicamente no interior dos grupos de ocupaes manuais no ou semi-qualificadas, e que, mesmo estes movimentos esto sendo mais dificeis de realizar por aqueles que ingressaram mais recentemente no mercado de trabalho. Considerando que paralelamente a esta reduo nas possibilidades de ascenso houve, ao longo do tempo, ligeira elevao no nvel educacional dos trabalhadores concluiu-se que existe um certo grau de independncia entre estas duas variveis e que a relao existente entre elas ficaria bem expressa da seguinte forma: mais fcil para quem tem mais escolaridade ascender na hierarquia interna da construo civil, mas no necessrio ter mais escolaridade para ascender nesta mesma hierarquia - entendendo-se o nvel elementar como "suficiente" para o exercicio das ocupaes do setor tal como est estruturado no Brasil.