998 resultados para Lacoue-Labarthe, Philippe: Natsimyytti
Resumo:
A presente investigação intentou estudar a receptividade, em Portugal, do pedagogo contemporâneo francês Philippe Meirieu, defensor da pedagogia diferenciada, bem como a implantação do seu pensamento pedagógico no actual sistema de ensino português. Ao debruçar-se sobre as questões educativas que são, diariamente, preocupação de todos nós, esta investigação procura conhecer, à luz deste pedagogo, os diferentes aspectos da evolução da pedagogia magistral à diferenciada, contributivos para uma escola democrática e de qualidade e situar a aplicação do pensamento pedagógico de Meirieu, sobretudo durante a formação inicial de professores. O estudo foi desenvolvido no sentido de apurar uma resposta às seguintes questões que acabaram por nortear a nossa investigação. · Qual o grau de conhecimento que se tem deste autor e do seu pensamento pedagógico através das suas obras? . Quais as representações dos profissionais da educação sobre o processo ensino-aprendizagem defendidos pelo autor? · Como é que este pedagogo é caracterizado no contexto dos pedagogos contemporâneos? · Que tipo de expectativas têm relativamente à implementação das suas ideias no actual sistema educativo português? Assim, a presente investigação insere-se numa abordagem qualitativa dos fenómenos educativos, justificada pela natureza do estudo e do desenho escolhido, destacando-se a importância da construção de um conhecimento compreensivo e interpretativo desses fenómenos sociais e educativos, que emerge da relação dos actores concretos nos contextos em que desenvolvem a sua acção. Os resultados do nosso estudo apontam para quatro evidências relevantes: · Philippe Meirieu é um pedagogo que começa a ser conhecido, entre nós, através da leitura de algumas das suas principais obras; · É visto como um homem eclético, defensor da teoria socioconstrutivista do conhecimento, nomeadamente a pedagogia diferenciada; · É considerado um pedagogo contemporâneo muito inovador, que ocupará um lugar de destaque nos Currículos das Ciências da Educação.
Resumo:
La traduzione è un’arte e in quanto tale necessita di moltissime ore di ricerca e riflessione. Non esiste una tecnica traduttiva a cui fare riferimento: ve ne sono diverse e ognuno è libero di seguirle o di creare la propria. L’elaborato si sofferma, in particolare, sulla letteratura per l’infanzia, un mondo che presenta diversi aspetti problematici rimasti ad oggi irrisolti, quali il rapporto con la letteratura in generale, la figura dell’autore di opere per bambini, la questione delle fasce di età, la doppia appartenenza al sistema letterario ed educativo e la dipendenza dal ruolo di mediazione svolto dagli adulti. Segue poi la traduzione di due capitoli dell’opera "Omelette au sucre" di Jean-Philippe Arrou-Vignod e una riflessione sulle problematiche traduttive che caratterizzano la letteratura per l’infanzia, mettendo in luce tutti gli elementi fonti di dubbio e riflessione incontrati durante la traduzione dell’opera. Scopo dell’elaborato non è quindi quello di proporre una nuova teoria della traduzione, bensì quello di effettuare un’analisi approfondita delle principali e più frequenti problematiche traduttive della letteratura per l’infanzia, ambito in continua evoluzione che sta acquisendo, anno dopo anno, sempre più importanza nel panorama letterario italiano e internazionale.
Resumo:
Il progetto offre una proposta di traduzione dal francese all'italiano del romanzo "l'omelette au sucre". La traduzione è preceduta da un prospetto teorico sulla traduzione della letteratura per ragazzi, una presentazione del libro e dell'autore e un'analisi del lessico, del registro e dei riferimenti culturali presenti nel testo di partenza. La tesi si conclude con un commento che riprende le riflessioni contenute nell'analisi offrendo spiegazioni attestate e approfondite delle soluzioni traduttive adottate.
Resumo:
Débat avec l'écrivain Louis-Philippe Dalembert, invité dans le cadre de la chaire de professeur invité pour la littérature mondiale Friedrich Dürrenmatt. Université de Berne et ONO – Das Kulturlokal, 12 mai 2015.