996 resultados para James, William, 1842-1910 Contribuições em psicologia social


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Ps-graduao em Psicologia - FCLAS

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Ps-graduao em Psicologia - FCLAS

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Educao - FFC

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Este trabalho analisa a construo discursiva das identidades sociais em trs interaes com menores infratores sob o regime semiliberdade. O objetivo desta investigao correlacionar lngua e identidades. Para isto, o estudo comea por problematizar as idias sobre o sujeito e sua identificao com diferentes centros sociais numa sociedade moderna e plural. Destaca, tambm, a influncia das instituies na formao identitria do indivduo, especialmente das instituies reguladoras para menores infratores e do Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA). Assim, relaciona o estigma, socialmente construdo, s contingncias identitrias com os quais os menores se deparam nas interaes verbais. Deste modo, recorre a abordagens tericas que consideram a lngua em seu contexto social, como a Sociolingstica Interacional e as teorias da Enunciao, como tambm a outras reas do conhecimento, como os Estudos Culturais e a Psicologia Social. uma investigao de cunho interpretativista e etnogrfico que analisa a construo das identidades sociais por meio de diferentes alinhamentos e enquadres no discurso, e estuda a relao do discurso dos adolescentes com os discursos que circulam na unidade onde esto e na sociedade. Para tanto, entrevistas com funcionrios e pessoas que visitam o referido local foram realizadas, assim como notas de campo sobre a situao social dos participantes foram tomadas. O trabalho observa as identidades emergentes mais relevantes no discurso dos menores, tais como a identidade estigmatizada, a identidade religiosa, as familiares e a identidade da transformao, sempre formadas na sua necessria relao com o outro. A anlise revela o conflito entre a identidade do infrator e as identidades, consideradas socialmente como normais, o que demonstra a complexidade das identidades sociais e suscita novas problematizaes a serem consideradas em pesquisas futuras.

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Estudos sobre o escalpelamento tm sido escassos, existindo poucos nas reas de medicina, terapia ocupacional e fisioterapia. Esses priorizam a natureza fsica, orgnica ou corporal do evento. Neste trabalho, estudamos o escalpelamento sob a perspectiva da Psicologia, enfocando o sofrimento psquico e a sua expresso. Para tal, recorremos ao mtodo clnicoqualitativo, como tambm elegemos dois instrumentos projetivos, o teste das fbulas de Dss e o desenho da figura humana. A pesquisa foi realizada na Fundao Santa Casa de Misericrdia do Par, onde foram contatadas duas participantes, vtimas de acidente por escalpelamento. As pacientes foram selecionadas conforme os seguintes critrios: que tivessem sofrido o escalpelamento h mais de 6 meses, que no estivessem hospitalizadas, que apresentassem condies fsicas e psicolgicas para participar e que seus pais autorizassem suas participaes neste estudo. Conclumos ser inegvel o sofrimento psquico manifestado por estas vtimas. Suas vidas sofreram um trgico acontecimento, sendo que o impacto produzido pelo escalpelamento se configurou como experincia nica, inquestionavelmente subjetiva e marcadamente singular. Diante desta problemtica constatamos no ser apenas o corpo portador de um sofrimento, mas tambm o psiquismo e destacamos a importncia do uso dos referidos instrumentos como recursos favorecedores de sua expresso.

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O presente trabalho objetiva compreender as representaes de gnero de jovens, identificando as significaes sociais e entendendo subjetivamente seus posicionamentos imaginrios sobre ser mulher. Foi utilizada a metodologia qualitativa e realizadas observao participante e entrevistas semi-dirigidas, para obteno das informaes. Foram entrevistadas seis jovens entre quatorze e dezoito anos, moradoras do bairro do Bengu, em Belm. Os resultados demonstraram que, na socializao primria, as jovens internalizaram valores patriarcais. Havendo, contudo, coexistncia de significaes patriarcais e igualitrias de gnero em suas representaes. Estas ltimas, internalizadas na socializao secundria com o grupo de amigos e integrantes do Jepiara/GMB. Contexto social potencializador de questionamentos s normativas patriarcais, mas tambm restritivo da mulher ao mbito privado, dado s contingncias scio-econmicas. Trama de fatores subjetivos e sociais, na qual as jovens forjam-se mulheres, reproduzindo e elaborando singularmente discursos sociais adquiridos em suas trajetrias de vida. Esboando autonomia em meio heteronomia, que as constitui enquanto indivduos.

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Ps-graduao em Psicologia - FCLAS

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Ps-graduao em Estudos Lingusticos - IBILCE

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Agncias internacionais, como o Fundo das Naes Unidas para a Infncia (UNICEF), ligado Organizao das Naes Unidas (ONU), objetivam ser guardies das crianas e dos jovens, visando garantir e defender o cumprimento e a promoo dos direitos desses segmentos. Tais prticas esto constitudas por saberes heterogneos ancorados em eixos programticos enquadrados sob o modo de preocupaes, como a observncia da objetivao gnero na poltica de proteo s crianas e adolescentes brasileiras. Desta maneira, aps leituras dos documentos do UNICEF, pode-se verificar a presena de um processo de objetivao das relaes de gnero e, em especial, da objetivao mulher como um vetor delineador das polticas pblicas propostas por este organismo para a defesa dos direitos de crianas e jovens. Desse modo, com a proposta de estudar esta problemtica, construiu-se esta dissertao de mestrado em Psicologia, utilizando pistas da genealogia em Michel Foucault para interrogar as prticas de objetivao do objeto mulher em relatrios do UNICEF, no Brasil, dos anos de 2007 a 2009.

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A incluso escolar uma modalidade de ensino definida pelo discurso educacional como uma nova postura na escola regular no que se refere s aes que favoream a interao social e prticas heterogneas que atendam s necessidades educacionais especiais de pessoas com deficincia. Este estudo situa esse movimento como uma construo social, negociada nas relaes entre pessoas e que do condies de possibilidade ao seu aparecimento, compreendendo as circunstncias de sua constituio. Objetiva, por meio das prticas discursivas, compreender a noo de incluso que professoras da educao bsica de duas escolas pblicas fazem circular em seus discursos engendrados em suas prticas pedaggicas do professor. Considera tambm as ressonncias do encontro do discurso dessas professoras, suas contradies e rupturas com o discurso dos documentos pblicos oficiais. Adota uma postura crtica e questionadora sobre as institucionalizaes que se naturalizam no cotidiano, buscando nas prticas discursivas e produo de sentidos a possibilidade de compreender as maneiras pelas quais as pessoas instituem certas noes, verses que explicam o mundo e se posicionam em relaes sociais produzindo acontecimentos no cotidiano. A investigao foi realizada em duas escolas pblicas que atuam com o ensino fundamental e, em cada uma delas, foi realizada uma Roda de Conversa com quatro professoras que tinham em suas classes pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais. Todo o contedo discursivo foi analisado usando como estratgia Mapas Dialgicos, que permitem visualizar a interanimao dialgica, o fluxo da conversao, a singularidade da produo de sentidos sobre a incluso/excluso nas escolas analisadas, evidenciando os efeitos do processo de implantao da educao inclusiva. Nos discursos das professoras, diferentemente do discurso oficial explicitado em documentos que define a incluso escolar como uma modalidade educacional que busca avanos acadmicos e a apropriao de conhecimentos, foi percebido que incluir significa, essencialmente, acolher a criana portadora de necessidades educacionais especiais socializando-a com as crianas ditas normais, estabelecem, assim, um outro objetivo para essas crianas na escola substituindo a meta de escolarizar. Esse sentido parece ser apontado como a nica alternativa diante da dificuldade de assegurar competncias acadmicas, se inscrevendo como um discurso de reparao, que busca expiar uma dvida histrica pelos danos causados pela excluso social. E ainda nesse posicionamento, o lugar da escola questionado, pois se no desenvolve competncias e habilidades necessrias para o desenvolvimento tanto maturacional como acadmico das crianas especiais, no cumpre sua funo social de educar, no realiza a incluso. Dizem que na vida essas crianas aprendem e desenvolvem-se. Entende-se que a escola no a vida, ou a vida enclausurada. Concluem com isso que a escola mais exclui do que inclui. Dessa forma, a pesquisa apontou que a prtica da educao inclusiva pode ser compreendida como negociaes em redes de saberes e poderes que pem a funcionar as polticas pblicas e propostas pedaggicas, como mecanismos de controle social.

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O estudo tem como objetivos descrever as representaes sociais de adolescentes sobre alcoolismo e analisar as implicaes do alcoolismo na histria de vida dos adolescentes. Trata-se de uma pesquisa qualitativo-descritiva, que utilizou o mtodo de histria de vida para coleta de dados com 40 adolescentes, concomitantemente tcnica de observao livre. A anlise de contedo temtica levou a duas categorias: 'O bom e o ruim das bebidas alcolicas' e 'Alcoolismo e suas consequncias'. As representaes sociais dos adolescentes sobre o lcool o atrelaram a dois significados simblicos: a associao da bebida alcolica com o prazer e a diverso, e a negatividade do seu uso, relacionada violncia e perda dos sentidos. Conclui-se que o convvio com o alcoolismo na famlia influencia o modo como os adolescentes percebem o lcool no decorrer de sua vida.