404 resultados para Intergroup


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Introdução – O treino dos músculos inspiratórios (TMI) surge como uma intervenção importante na população com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), mas com interesse crescente na população saudável. No entanto, não existem estudos suficientes que comprovem se o treino dos músculos inspiratórios se traduz também numa melhoria da capacidade aeróbia objetivada no consumo de oxigénio (VO2). Assim, a relação entre o TMI e os seus resultados no indivíduo saudável carece de estudo que comprove os efeitos reais do treino. Considerou-se, pelo anteriormente exposto, pertinente a realização de um estudo de investigação na população saudável que permitisse avaliar em que medida um programa de TMI induz alterações na força muscular inspiratória e na capacidade aeróbia. Métodos e análise – A amostra foi constituída por indivíduos saudáveis (n=19) com idades compreendidas entre os 18 e 21 anos que realizam exercício físico regularmente (≥3 vezes por semana ou ≥4h por semana). A capacidade aeróbia foi estimada através do Teste de Ebbeling e a força dos músculos inspiratórios foi medida pela pressão inspiratória máxima (PIM) obtida num dinamómetro específico (MicroRPM®), em dois momentos distintos (pré e pós-treino). A referida amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos (n=9 no grupo experimental e n=10 no grupo de controlo). O grupo experimental (GE) foi submetido a um TMI de alta intensidade (≥50% Pi,máx), enquanto o grupo de controlo (GC) não foi sujeito a qualquer intervenção. O TMI foi realizado através do PowerBreathe Classic® Level 1 e Level 2, que fornece uma pressão consistente e específica para a força muscular inspiratória, independentemente do fluxo inspiratório do indivíduo. Conclusões – Após o treino verificou-se um aumento de 37% na PIM do GE, enquanto o GC apresentou uma melhoria de 7%. Na comparação intragrupos, ambos os grupos aumentaram significativamente tanto a PIM como o VO2 (p<0,05). Já na comparação intergrupos, a diferença foi significativa para a PIM (p=0,000), mas não para o VO2. Serão necessários mais estudos no sentido de concluir e avaliar em que condições o TMI produz alterações na capacidade aeróbia.

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This thesis presents an in-depth case study of a superdiverse neighbourhood in Glasgow where long-term white and ethnic minority communities reside alongside Roma migrants, asylum seekers and refugees, young professionals and other recent arrivals in traditional tenement housing. It focuses on the nature and extent of social contact and trust and on the role of context in shaping social relations. Employing the concepts of social milieu and intersectionality to identify social differences the research examines the relationships between five broad groupings of residents in the neighbourhood: Nostalgic Working Class, Scottish Asian, Liberal Homeowners, Kinship-sited Roma and Global Migrants. Ethnographic fieldwork was carried out in contexts within the neighbourhood, theorised as being potential sites for intergroup contact. Three types of interactions were examined: Group-based Interactions, Neighbour Interactions and Street Interactions. The data comprised documentary evidence, participant and direct observations, in-depth qualitative and walk-along interviews with residents and local organisations. Findings show that rather than individualising and isolating residents, superdiversity can stimulate community activism, yet there remains a preference for interaction within one’s own social milieu. The research has found that the concentration of poverty and material conditions has a more profound effect on social relations than historical diversity and the extent to which diversity is normalised within local discourses. Trust judgements in a superdiverse context may rely more on shared interests, moral outlook and assessments of the context rather than the extent of social contact. The quasi-private spaces of shared residential spaces and community activities can facilitate encounters with the potential to build trust, yet for this to occur cooperation through shared activities may not be sufficient. Interactions may need to move beyond co-presence and conviviality to increased understanding and empathy through dialogue. At an aggregate level, the extent to which superdiversity contributes to social contact and trust within the neighbourhood is strongly influenced by contextual factors and wider economic processes influencing housing tenure mix, private renting, property maintenance, residential churn and environmental conditions. Through examining different types of social contacts, the dynamics of trust as well as contextual influences, this thesis offers insights into the causal processes and factors that influence social relations at a local level.

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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

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O estudo pretende comparar o efeito de diferentes tipos de exercício físico na composição corporal e força em jovens desportistas do sexo feminino. A amostra foi constituída por vinte e seis desportistas femininas com idades compreendidas entre os 16 e 21 anos. Previamente ao início do estudo foram sujeitas ao 1º momento de avaliação, e após vinte e quatro semanas realizaram o segundo e ultimo momento de avaliação. Os parâmetros avaliados foram a composição corporal através da técnica de absorciometria radiológica de dupla energia; a força isocinética, nomeadamente os momentos de força (peak-torques) e rácios nos músculos extensores e flexores do joelho; a potência muscular nos membros inferiores através dos saltos verticais Squat jump e Countermovement jump. Posteriormente foram separadas em quatro grupos, grupo natação e exercício vibratório (NAT EV; n= 6), grupo natação (NAT; n=6), grupo futsal (FUTS; n= 6) e o grupo de controlo (CONT; n= 8). O grupo (NAT/EV), participou num programa de exercício vibratório (EV), três sessões por semana complementar ao treino de natação. O grupo de (NAT) cumpriu o plano de treino correspondente à disciplina, o grupo de (FUTS) cumpriu o treino referente à respetiva modalidade, o grupo controlo (CONT) realizou somente os exercícios físicos inerentes às aulas de educação física na escola. Resultados: Nas comparações inter grupos, verificou-se no grupo FUTS um aumento de 0,1 (g/m2) ± 0,0 nos valores da DMO-PE, quando comparado com o grupo de CONT, nas comparações intra grupo o grupo de NAT EV registou um acréscimo de 0,1 (g/m2) ± 0,1 nos valores da DMO-TC. Em conclusão, os resultados obtidos sugerem que a modalidade de FUTS promoveu mais alterações na composição corporal, nomeadamente na DMO-PE, no entanto dados conseguidos pelo grupo de NAT EV sugerem que o exercício vibratório poderá influenciar positivamente o incremento da DMO; ABSTRACT: The objective of this study was to compare the effect of different types of exercise on body composition and strength in young female athletes. The sample consisted of twenty-six female athletes aged between 16 and 21. Before the study there was a 1st evaluation point, after twenty-four weeks there was the 2nd and final evaluation. We evaluated body composition through x-ray absorptiometry technique of dual energy, isokinetic strength, including the peak-torques and ratios in the extensor and flexor muscles of the knee; the muscle power in the lower limbs was evaluatated through the vertical jumps Squat jump and countermovement jump. During the study they were separated into four groups, swimming exercise group and vibration (NAT EV; n = 6), swimming group (NAT; n= 6), footsal group (FUTS; n= 6) and control group (CONT; n= 8). The NAT/EV group, participated in a vibrating exercise program (EV), complementary to swimming training, with three sessions per week. The NAT group fulfilled the corresponding swimming workout plan, FUTS group fulfilled the training related to futsal, the CONT group only performed the usual exercises in physical education classes at school. Results: In intergroup comparisons, there was an increase in FUTS group of 0.1 (g / m2) ± 0.0 in the values of MBD-PE, when compared with the CONT group comparisons in intra-group group NAT EV increased by 0.1 (g / m2) ± 0.1 in BMD-TC values. In conclusion, the results suggest that FUTS group promoted more changes in body composition, particularly in BMD-PE, but data obtained by NAT EV group suggest that vibration exercise can positively influence the increase in BMD.

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Aim: To evaluate the influence of ultrasonic activation (US) with different irrigant regimens in smear layer removal. Methods: One hundred bovine incisors were instrumented and divided into ten groups (n=10) according to final irrigation protocols: distilled water (DW); DW+US; 17% EDTA; QMix; 10% citric acid; 37% phosphoric acid; 17% EDTA+US; QMix+US; 10% citric acid+US; 37% phosphoric acid+US. The samples were then submitted to scanning electron microscopy where a score system was used to evaluate the images and effectiveness of proposed treatments. The data were statistically analyzed by Kruskal-Wallis and Mann-Whitney U tests for intergroup comparisons as well as the Wilcoxon and Friedman tests for intragroup comparisons at 5% significance level. Results: In the cervical third, groups 17% EDTA, QMix, 10% citric acid, 17% EDTA+US, QMix+US and 10% citric acid+US were more effective in smear layer removal (p<0.05); in the middle third, groups 17% EDTA+US and QMix+US were more effective in smear layer removal (p<0.05); in the apical third, groups 17% EDTA,17% EDTA+US and QMix+US were more effective in smear layer removal (p<0.05). Conclusions: US can aid 17% EDTA and QMix in smear layer removal at the middle third and QMix at the apical third, contributing to the cleaning of root canal system.

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Las minorías culturales y étnicas son con frecuencia los grupos más desfavorecidos en términos sociales y económicos debido a su falta de representación institucional. El objetivo de este artículo es proponer un modelo de intervención capaz de aumentar el poder de participación de una minoría a través de la comunicación horizontal con otras identidades mayoritarias. Los resultados del estudio de caso del programa socioeducativo La Clase Mágica, para el que se utiliza una metodología eminentemente cuantitativa a partir de cuestionario, demuestran que estos aspectos contribuyen a que los mexicanos de primera y segunda generación en el sur de California desarrollen capacidades clave para el empoderamiento y la inclusión social. Además, el programa impactó en un factor determinante para que una comunidad consiga ganar poder de acción y voz suficiente para influir en las instituciones sociales: los apoyos externos.

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Représentant entre 10 et 12 millions d’individus en Europe, les Roms sont confrontés à des discriminations et à l’exclusion sociale. 40% des Européens refusent d’avoir des Roms comme voisins, alors que 70% de ceux-ci n’entretiennent même pas de contact direct avec eux dans leur vie. Face à la problématique qu’offrent ces statistiques, cette étude entend observer les mécanismes de construction des attitudes envers les Roms. Je propose d’analyser la production de ces attitudes au sein de deux milieux similaires, mais où les politiques d’intégration locales envers les Roms divergent, rendant ainsi les conditions des contacts intergroupes différent. Cette analyse part des postulats scientifiques selon lesquels l’intégration des migrants est un enjeu d’action publique locale, et que les interactions sociales de qualité structurent les attitudes des uns par rapport aux autres. Ainsi, à partir d’entrevues semi-dirigées réalisées dans les communes françaises de La Courneuve et d’Ivry-sur-Seine, je teste de manière empirique quatre théories dominantes dans le domaine des relations intergroupes: la théorie du contact, l’effet halo, l’impact des politiques locales d’intégration des immigrants et l’influence des médias.

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Représentant entre 10 et 12 millions d’individus en Europe, les Roms sont confrontés à des discriminations et à l’exclusion sociale. 40% des Européens refusent d’avoir des Roms comme voisins, alors que 70% de ceux-ci n’entretiennent même pas de contact direct avec eux dans leur vie. Face à la problématique qu’offrent ces statistiques, cette étude entend observer les mécanismes de construction des attitudes envers les Roms. Je propose d’analyser la production de ces attitudes au sein de deux milieux similaires, mais où les politiques d’intégration locales envers les Roms divergent, rendant ainsi les conditions des contacts intergroupes différent. Cette analyse part des postulats scientifiques selon lesquels l’intégration des migrants est un enjeu d’action publique locale, et que les interactions sociales de qualité structurent les attitudes des uns par rapport aux autres. Ainsi, à partir d’entrevues semi-dirigées réalisées dans les communes françaises de La Courneuve et d’Ivry-sur-Seine, je teste de manière empirique quatre théories dominantes dans le domaine des relations intergroupes: la théorie du contact, l’effet halo, l’impact des politiques locales d’intégration des immigrants et l’influence des médias.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Fisioterapia

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The aim of this study was to evaluate the effect on oral health, at age 9 years, of daily oral supplementation with the probiotic Lactobacillus reuteri, strain ATCC 55730, to mothers during the last month of gestation and to children through the first year of life. The study was a single-blind, placebo-controlled, multicenter trial involving 113 children: 60 in the probiotic and 53 in the placebo group. The subjects underwent clinical and radiographic examination of the primary dentition and carious lesions, plaque and gingivitis were recorded. Saliva and plaque were sampled for determination of mutans streptococci (MS) and lactobacilli (LB) in saliva and plaque as well as salivary secretory IgA (SIgA). Forty-nine (82%) children in the probiotic group and 31 (58%) in the placebo group were caries-free (p < 0.01). The prevalence of approximal caries lesions was lower in the probiotic group (0.67 ± 1.61 vs. 1.53 ± 2.64; p < 0.05) and there were fewer sites with gingivitis compared to the placebo group (p < 0.05). There were no significant differences between the groups with respect to frequency of toothbrushing, plaque and dietary habits, but to intake of fluoride supplements (p < 0.05). There were no intergroup differences with respect to L. reuteri, MS, LB or SIgA in saliva. Within the limitation of this study it seems that daily supplementation with L. reuteri from birth and during the first year of life is associated with reduced caries prevalence and gingivitis score in the primary dentition at 9 years of age.

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Aim: To compare soft-tissue dissolution by sodium hypochlorite, with an EDTA intermediate rinse, with or without activation with passive ultrasonic activation (PUI) or sonic activation using the Endoactivator (EA) or Eddy tips (ED). Methodology: The root canals of eighty-three human maxillary central incisors were chemo-mechanically prepared and the teeth split. A standardized longitudinal intracanal groove was created in one of the root halves. Eighty-three porcine palatal mucosa samples were collected, adapted to fit into the grooves and weighed. The re-assembled specimens were randomly divided into four experimental groups (n = 20), based on the final rinse: no activation; EA; PUI; ED, using 2.5% sodium hypochlorite, with an EDTA intermediate rinse. A control group (n = 3) was irrigated with distilled water without activation. The solutions were delivered using a syringe and needle 2 mm from working length. Total irrigation time was 150 s, including 60 s of activation in the specific groups. The study was carried out at 36 ± 2 °C. The porcine palatal mucosa samples were weighed after completion of the assays. Student paired t-test and anova were used to assess the intra- and intergroup weight changes. The multiple comparisons were evaluated using Bonferroni correction (α = 0.05). Results: Weight loss occurred in all experimental groups. Irrigant activation resulted in greater weight loss when compared to the nonactivated group [vs. EA (P = 0.001); vs. PUI (P < 0.001); vs. ED (P < 0.001)]. No significant differences were found amongst the different activation systems. Conclusions: Activation increased the tissue-dissolving activity of irrigants from artificial grooves in root canals of maxillary central incisors. © 2016 International Endodontic Journal. Published by John Wiley & Sons Ltd.

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The Maasai/Kikuyu agro-pastoral borderlands of Maiella and Enoosupukia, located in the hinterlands of Lake Naivasha’s agro-industrial hub, are particularly notorious in the history of ethnicised violence in the Kenya’s Rift Valley. In October 1993, an organised assault perpetrated by hundreds of Maasai vigilantes, with the assistance of game wardens and administration police, killed more than 20 farmers of Kikuyu descent. Consequently, thousands of migrant farmers were violently evicted from Enoosupukia at the instigation of leading local politicians. Nowadays, however, intercommunity relations are surprisingly peaceful and the cooperative use of natural resources is the rule rather than the exception. There seems to be a form of reorganization. Violence seems to be contained and the local economy has since recovered. This does not mean that there is no conflict, but people seem to have the facility to solve them peacefully. How did formerly violent conflicts develop into peaceful relations? How did competition turn into cooperation, facilitating changing land use? This dissertation explores the value of cross-cutting ties and local institutions in peaceful relationships and the non-violent resolution of conflicts across previously violently contested community boundaries. It mainly relies on ethnographic data collected between 2014 and 2015. The discussion therefore builds on several theoretical approaches in anthropology and the social sciences – that is, violent conflicts, cross-cutting ties and conflicting loyalties, joking relationships, peace and nonviolence, and institutions, in order to understand shared spaces that are experiencing fairly rapid social and economic changes, and characterised by conflict and coexistence. In the researched communities, cross-cutting ties and the split allegiances associated with them result from intermarriages, land transactions, trade, and friendship. By institutions, I refer to local peace committees, an attempt to standardise an aspect of customary law, and Nyumba Kumi, a strategy of anchoring community policing at the household level. In 2010, the state “implanted” these grassroots-level institutions and conferred on them the rights to handle specific conflicts and to prevent crime. I argue that the studied groups utilise diverse networks of relationships as adaptive responses to landlessness, poverty, and socio-political dynamics at the local level. Material and non-material exchanges and transfers accompany these social and economic ties and networks. In addition to being instrumental in nurturing a cohesive social fabric, I argue that such alliances could be thought of as strategies of appropriation of resources in the frontiers – areas that are considered to have immense agricultural potential and to be conducive to economic enterprise. Consequently, these areas are continuously changed and shaped through immigration, population growth, and agricultural intensification. However, cross-cutting ties and intergroup alliances may not necessarily prevent the occurrence or escalation of conflicts. Nevertheless, disputes and conflicts, which form part of the social order in the studied area, create the opportunities for locally contextualised systems of peace and non-violence that inculcate the values of cooperation, coexistence, and restraint from violence. Although the neo-traditional institutions (local peace committees and Nyumba Kumi) face massive complexities and lack the capacity to handle serious conflicts, their application of informal constraints in dispute resolution provides room for some optimism. Notably, the formation of ties and alliances between the studied groups, and the use of local norms and values to resolve disputes, are not new phenomena – they are reminiscent of historical patterns. Their persistence, particularly in the context of Kenya, indicates a form of historical continuity, which remains rather “undisturbed” despite the prevalence of ethnicised political economies. Indeed, the formation of alliances, which are driven by mutual pursuit of commodities (livestock, rental land, and agricultural produce), markets, and diversification, tends to override other identities. While the major thrust of social science literature in East Africa has focused on the search for root causes of violence, very little has been said about the conditions and practices of cooperation and non-violent conflict resolution. In addition, situations where prior violence turned into peaceful interaction have attracted little attention, though the analysis of such transitional phases holds the promise of contributing to applicable knowledge on conflict resolution. This study is part of a larger multidisciplinary project, “Resilience in East African Landscapes” (REAL), which is a Marie Curie Actions Innovative Training Networks (ITN) project. The principal focus of this multidisciplinary project is to study past, present, and future thresholds and sustainable trajectories in human-landscape interactions in East Africa over the last millennia. While other individual projects focus on long-term ecosystem dynamics and societal interactions, my project examines human-landscape interactions in the present and the very recent past (i.e. the period in which events and processes were witnessed or can still be recalled by today’s population). The transition from conflict to coexistence and from competition to cooperative use of previously violently contested land resources is understood here as enhancing adaptation in the face of social-political, economic, environmental, and climatic changes. This dissertation is therefore a contribution to new modes of resilience in human-landscape interactions after a collapse situation.

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Teniendo en cuenta el drástico aumento en Colombia y el mundo de la población adulta mayor la pirámide poblacional se ha invertido. Lo que ha generado que cada vez haya más adultos mayores y la esperanza de vida sea mayor. Motivo por el cual surge la importancia de conocer diversos aspectos del envejecimiento, entre ellos los estereotipos. Adicionalmente hay muy poca investigación relacionada con los estereotipos sobre el envejecimiento según el género y el periodo de desarrollo. Levy (2009) encontró que son los jóvenes quienes tienen más estereotipos negativos sobre el envejecimiento pues estos sienten que la vejez está muy lejos de su realidad actual y no es en una amenaza personal. Por otro lado Bodner, Bergman y Cohen (2012), encontraron que son los hombres quienes tienen más estereotipos negativos sobre el envejecimiento. La presente investigación tuvo como objetivo describir el efecto del periodo del desarrollo y el género en los estereotipos sobre el envejecimiento en 860 adultos colombianos. Se midió la variable de estereotipos sobre el envejecimiento a través del cuestionario de Ramírez y Palacios (2015) y el periodo del desarrollo y el género a través de un cuestionario de datos sociodemograficos. Contrario a lo esperado, los resultados mostraron que no existe relación entre los estereotipos negativos con el género, el periodo del desarrollo, ni en la interacción de estos. En cambio, se encontraron diferencias entre los estereotipos positivos el género y el periodo de desarrollo. Se considera importante continuar realizando investigaciones relacionadas con esta temática pues cada vez son más los adultos mayores y la manera en que nos relacionemos con ellos, va a determinar un mejor proceso de envejecimiento para ellos.

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La presente investigación tuvo como objetivo describir las representaciones sociales de un grupo de estudiantes del área de la salud frente a los excombatientes de grupos armados al margen de la ley en Colombia y frente a los procesos de reintegración. El estudio es cualitativo, desde un enfoque procesual de la teoría de las representaciones sociales, participaron estudiantes del área de la salud de una universidad privada de la ciudad de Bogotá. Los datos fueron recogidos mediante un ejercicio de asociación libre para conocer el componente semántico de las representaciones y una entrevista semiestructurada de forma individual con el fin de identificar las dimensiones de información, actitud y campo representacional. Se encontró la prevalencia de prejuicios hacia los excombatientes y la influencia de los medios de comunicación en el nivel y calidad de la información sobre estos objetos de representación, y se identificó una ambigüedad frente al proceso de reintegración; lo que de alguna forma sugiere las dificultades para la inclusión de este grupo a la sociedad, la presencia de una discriminación negativa y las bajas expectativas frente a procesos de cambio en el marco del proceso de paz.