1000 resultados para Gravidez não planejada


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The birth or delivery under 37 weeks of pregnancy is considered a global public health problem, since it is seen as one of the main risk factors for neonatal morbidity and mortality, particularly in the first week of life. This study had the objective of analyzing the profile of mothers of premature and full-term babies for the outcome of birth. This is an analytical-descriptive and cross-sectional study, with a sample of 109 mothers of all the premature babies and 135 mothers of the randomly selected full-term babies, by drawing, occurred in the period from April to September 2015, in a public maternity. Data were organized on Microsoft Excel 2013; subsequently, there was the analysis of the analytical-descriptive statistics, through Statistica 10, through which the frequencies, proportions, p values, with 5% significance level, through the Chi-square test, were identified. The project was submitted to the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte, receiving a favorable opinion (nº 1047431/2015). This study has enabled us to identify that the socioeconomic profile of mothers of premature and full-term babies showed, in both, low schooling level and low income. In addition, our data point out in the two groups, before and during pregnancy, a high prevalence of sedentariness; statistical significance for overweight and obesity before and during pregnancy, with 42,22% prevalence before pregnancy of mothers of premature babies and 48,62% of mothers of full-term babies; with high blood pressure during pregnancy in 32,11% of mothers of premature babies and 17,04% of mothers of full-term babies. Moreover, pregnancy was only planned in 33,33%, and also unwanted by 21,1% of mothers of premature babies, while 40,37% of mothers of full-term babies planned pregnancy and 17,78% had unwanted pregnancy. With respect to the aggravating factor “illicit drugs”, there was consumption during pregnancy on the part of 8,26% of mothers of premature babies. The most frequent complications were: vaginal bleeding (in 43,12% of mothers of premature babies and 20% of mothers of full-term babies); urinary infection (in 44,95% of mothers of premature babies and 40% of mothers of full-term babies); and stressful pregnancy (in 62,96% of mothers of premature babies and 47,41% of mothers of full-term babies). Accordingly, babies were born with health problems in 58,10% of premature births and there was healthy birth in 96,30% of full-term babies. Therefore, the profile of mothers with obesity and overweight, unwanted pregnancy, user of illegal drugs during pregnancy, stressful pregnancy and vaginal bleeding may be associated with the birth of premature baby as unfavorable and hazardous event for the child’s health.

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A Síndrome Hipertensiva Específica da Gravidez é uma das complicações que mais tem afetado as mulheres grávidas em Cabo Verde, considerada uma das primeiras causas de morte materna-fetal no mundo. Sua etiologia continua desconhecida, no entanto, fatores de risco como a primiparidade, a multiparidade, a idade materna e a obesidade destacam-se como mais prevalentes entre as grávidas hospitalizadas na Maternidade do Hospital Batista de Sousa. A sua agressividade acarreta um vasto leque de consequências psicológicas tanto para a mãe como para a família, uma vez que é fortemente associado a sentimentos de medo, preocupação e por vezes à morte materno-fetal. Não é conhecida uma cura específica para tal enfermidade, mas sabe-se que os sinais e sintomas começam a desaparecer automaticamente após a expulsão do feto e da placenta. O presente trabalho pretende abordar uma problemática que realça a importância da assistência de enfermagem às grávidas hospitalizadas, de modo a prevenir possíveis complicações que possam surgir e que pode trazer consequências para o binómio mãe-filho. Para alcançar o objetivo utilizou-se a metodologia qualitativa do tipo exploratório com uma abordagem fenomenológica utilizando como instrumento de recolha de informações a entrevista estruturada que foi aplicada a quatro (4) enfermeiras da Enfermaria da Maternidade do Hospital Batista de Sousa. Os resultados apontaram que os profissionais de saúde sabem da sua responsabilidade com essas grávidas, e que fazem o que estiver ao alcance para prevenir as complicações. Também constatou-se que as enfermeiras apelam por mais formações e um espaço devidamente equipado e monitorizado para uma melhor assistência a essas grávidas.

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Prémio em Contraceção 2012 da Sociedade Portuguesa de Contraceção

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Aborda-se a biossegurança aplicada a radiologia dentária relativa à radiação ionizante e a exposição aos agentes biológicos, a que pacientes, grávidas / feto e profissionais são submetidos durante os procedimentos radiológicos. As diferentes doses de radiação emitidas, pelos equipamentos utilizados em radiologia oral, quer nos sistemas analógicos, como digitais. As diversas formas de propagação de micro-organismos, durante a obtenção de imagens radiográficas. As medidas de biossegurança, para prevenção desses riscos em radiologia dentária, através da radioprotecção e do controlo da infeção. A radiação ionizante pela sua elevada energia, é capaz de penetrar na matéria, ionizar os átomos, romper ligações químicas e causar danos nos tecidos biológicos. A exposição a doses elevadas de radiação ionizante pode ainda resultar, na destruição de células ou na indução de cancro. Atualmente a biossegurança em radiologia dentária, tem como principais objetivos, a redução da dose de radiação e evitar a infeção cruzada entre os diferentes agentes envolvidos.

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A gravidez é um período único, quando surgem alterações no processo normal da gravidez, é considerada uma gravidez de risco, ocorrendo vivências que influenciam a grávida e todo o contexto envolvente. O objetivo deste estudo é conhecer as vivências experienciadas pelas enfermeiras com gravidez de risco. É um estudo fenomenológico, de natureza qualitativa, realizaram-se sete entrevistas semiestruturadas, tendo como critérios de inclusão: ser enfermeira a exercer a profissão, ter vivenciado uma gravidez de risco, estar nos primeiros seis meses de pós-parto. O tratamento da informação através da análise de conteúdo conduziu à criação de oito categorias: vivências face ao diagnóstico de risco, alterações no quotidiano, vivências das alterações no quotidiano, alterações na vida profissional, vivências das alterações na vida profissional, apoio, expectativas relativamente ao parto e vivências relativamente ao parto. As participantes revelaram o medo como vivência central, alterações no quotidiano fundamentalmente nas tarefas domésticas, perante estas alterações vivenciaram solidão, limitação e dependência. A nível profissional, todas tiveram atestado médico. Os conhecimentos e experiência das participantes afetaram a vivência da gravidez, no entanto não referiram diferenças entre as influências positivas e negativas. Revelaram que maioritariamente receberam apoio durante a gravidez. Seis das sete entrevistadas tinham como expetativa ter parto eutócico. As vivências do trabalho de parto foram principalmente a revolta, o medo, a insegurança. Apresentam-se como sugestões: acompanhamento da gravidez por profissionais de saúde sensíveis para esta problemática; desenvolvimento de ações de promoção da saúde específicas; criação de consultas para desenvolver estratégias específicas; adaptação das condições nos locais de trabalho.

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Prémio em Contraceção 2012 da Sociedade Portuguesa de Contraceção

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica

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Introdução: As células F(CF) são eritrócitos contendo hemoglobina (Hb) F e outros tipos de hemoglobina. São encontradas em indivíduos de todas as idades, ao contrário dos eritrócitos fetais, só encontrados em fetos e recém-nascidos. Nestes eritrócitos fetais, a Hb F é o tipo dominante de Hb. Estudos publicados indicam que a gravidez pode levar a um aumento progressivo de células com Hb F no sangue materno, devido à presença de CF e/ou de células fetais, estas últimas frequentemente associadas a hemorragia feto–materna (HFM). Objetivo: (1) Determinação da percentagem (%) de células com Hb F em sangue materno, usando um anticorpo Anti-Hb F num analisador hematológico. (2) Quantificação de CF e/ou células fetais na gravidez e pós o parto. (3) Elaboração de algoritmo para a triagem de HFM. Material e Métodos: Estudadas 168 amostras de sangue materno: 29 no 1º trimestre da gravidez (1ºT); 43 no segundo (2º T); 82 no terceiro (3ºT), 14 pós-parto (PP) (amostras entre dia 0 e dia 7, após parto); 32 controlos negativos (Ctl N) com homens adultos saudáveis e 30 controlos positivos (Ctl P), obtidos por mistura de sangue do cordão com sangue do adulto, AB0 compatíveis. Amostras processadas no analisador hematológico Cell-Dyn Sapphire tm, em modo RBC Flow, após ajuste de parâmetros IAS, FL1 e FL3, utilizando um reagente com iodeto de propídio e 2,5 uL de anticorpo monoclonal anti-Hb F FITC. Imagens analisadas pelo software FCS Express V3. Análise estatística com Kruskal-Wallis e teste t-Student (significância estatística p <0,05). Cut-off para HFM obtido pelo valor mínimo, em %, em que se detetam células fetais na amostra Ctl P. Resultados: foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na % células com Hb F (P<0,0001) nos grupos estudados. % CF aumenta com a gravidez:1ºT vs Ctl N - p <0,0217 e também durante a gravidez 1ºT Vs 3ºT – P=0,0007. Mesmo depois do PP a % CF está aumentada Ctl N vs PP: - p<0,0001. Valores médios de % CF residuais em adultos saudáveis: 0,53. Maioria das amostras nos diferentes grupos estudados apresenta % CF acima do valor residual (>0,53%): 66% no grupo 1ºT, 83 % no 2º T e 91% no 3º T. Valor cut-off para suspeita de HFM de 1,70% de células com Hb F. Teste preciso (CV+- 4%) para baixas % de células com Hb F. Discussão/Conclusão: Há um aumento células com Hb F durante a gravidez e esse aumento permanece no período PP. Em duas amostras do 3ºT obteve-se % células com Hb F elevada, superior ao cut-off (≥1,70%), sendo detetada uma população de prováveis células fetais. A presença células fetais nestas amostras foi confirmada por citometria de fluxo com Anti-Hb F/ Anti-CA, com subsequente diagnóstico de HFM. Esta metodologia é simples, rápida e não dispendiosa, quando aplicada a um analisador hematológico, representa uma mais-valia no rastreio da HFM. No futuro, pode integrar o protocolo de análises de rotina das grávidas, permitindo detetar as HFM silenciosas, que são a origem de muitas anemias de causa desconhecida em recém-nascidos.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Os sistemas de informação têm cada vez mais importância nos serviços de saúde. Sistemas de informação eficientes, permitem a maximização da gestão dos serviços promovendo a melhoria da qualidade dos cuidados. A ordem dos enfermeiros sugere a implementação de sistemas de registos que englobem necessidades de cuidados, intervenções de enfermagem e resultados dessas mesmas intervenções. A associação portuguesa de enfermeiros faz referência à importância de uma linguagem comum entre os enfermeiros. A linguagem CIPE® “é uma classificação de fenómenos, intervenções e resultados a nível da enfermagem. Pretende ser uma matriz unificadora em que as taxonomias e classificações de enfermagem já existentes se possam entrecruzar, de modo a permitir comparar dados em enfermagem” (CIE,2000:11) A adaptação da linguagem CIPE à gravidez, trabalho de parto e parto, é uma mais-valia no que concerne á realização de registos de qualidade que permitam uma linguagem comum, abrangente e facilitadora da comunicação entre os enfermeiros, e entre estes e outros profissionais de saúde. Através da consulta de bibliografia, dos manuais CIPE® disponíveis, de documentos existentes no serviço, dos processos clínicos e pelos conhecimentos adquiridos durante a especialização de enfermagem de saúde materna e obstetrícia, foi feito o levantamento dos fenómenos, diagnósticos e intervenções de enfermagem em relação aos focos gravidez, trabalho de parto e parto, para futura introdução no sistema informático, tendo em conta as actividades mais frequentes na maternidade para estes focos. A definição de uma Linguagem uniforme a ser utilizada por todos os enfermeiros do serviço, levou a um esforço conjunto da equipa de enfermagem e chefia. Este trabalho continua em curso, uma vez que as actividades que se realizam na maternidade têm que ser todas parametrizadas, o que torna o trabalho de parametrização um pouco mais moroso. Os dados só serão introduzidos no sistema depois da parametrização de todas actividades do serviço. Após a introdução dos dados no sistema informático e da linguagem CIPE perfeitamente adaptada à realidade da maternidade, é nossa convicção que a economia de tempo e a desburocratização dos registos libertará os profissionais para uma relação enfermeiro/utente que se pretende mais humana.

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info:eu-repo/semantics/publishedVersion

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A doença de Wilson é uma doença hereditária autossómica recessiva que afecta o gene ATP7B, localizado no cromossoma 13. Caracteriza-se por uma alteração do transporte transmembranar do cobre, acumulando-se este no fígado e noutros órgãos, principalmente cérebro, rins e córnea. A prevalência mundial é de aproximadamente 30 casos por milhão de habitantes. Cerca de 60 a 70% dos casos são diagnosticados entre os 8 e os 20 anos de idade. Clinicamente, apresenta-se como doença hepática, neurológica ou psiquiátrica. O seu diagnóstico é baseado num alto índice de suspeição e na combinação de achados clínicos e laboratoriais. O exame gold standard para o diagnóstico é a biópsia hepática com doseamento do cobre. O tratamento consiste na terapêutica farmacológica permanente ou no transplante hepático. Existem actualmente três fármacos disponíveis: a penicilamina e a trientina (agentes quelantes) e o zinco. O tetratiomolibdato é um agente quelante ainda em investigação. A capacidade reprodutiva das mulheres com doença de Wilson tem melhorado com o aumento da eficácia destas terapêuticas e, como tal, a gravidez torna-se mais frequente. Esta parece não afectar o curso da doença e o principal problema que se coloca é a escolha da terapêutica mais adequada durante a gestação, dado que a segurança destes fármacos na gravidez não está garantida. Os autores descrevem 3 casos de grávidas com doença de Wilson, vigiadas na sua instituição, e discutem a controvérsia em torno do uso destes fármacos no tratamento da doença durante a gravidez e amamentação.

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica