994 resultados para Fundamentos pedagógicos
Resumo:
Esta pesquisa visa compreender o processo de implementação das políticas públicas voltadas para alunos com NEE, a partir de um estudo comparativo entre escolas, tendo como embasamento as concepções de estudiosos e documentos legais da segregação à proposta inclusiva. Na pesquisa a coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas, direcionadas aos gestores, aos coordenadores pedagógicos, aos professores e questionários dirigidos aos pais dos alunos das escolas públicas pesquisadas. Os resultados serão apresentados de forma qualiquanti e como aporte metodológico optamos pela Análise de Discurso (AD) para analisar as entrevistas por acreditarmos ser mais apropriado a fim compreender os sentidos da linguagem entre os interlocutores. A análise dos dados da nossa investigação nos permitiu concluir que os conhecimentos dos gestores, coordenadores pedagógicos e professores ainda precisam ser ampliados no que diz respeito às concepções inclusivas e as políticas públicas que visam garantir o acesso e permanência dos alunos com NEE, nas salas do ensino regular, uma vez que é perceptível a sensibilidade dos inquiridos, em relação à inclusão dos mesmos, além de diferenças entre os discursos e os fundamentos da proposta inclusiva. Pelos professores é apontada a formação docente como diferencial, no âmbito de mudanças em sua prática pedagógica e pelos pais o hiato entre a compreensão da proposta inclusiva e o cotidiano que observam na escola. Constata-se, portanto, que o processo de implementação da proposta inclusiva é um tema que ainda necessita de maiores discussões e está longe de ser esgotado.
Resumo:
O artigo discute as possibilidades e os limites de uma pedagogia transformadora hoje. A reflexão inicia com uma tentativa de identificar algumas características da educação de nosso tempo. São destacados dois fatos como possíveis norteadores de um exercício de síntese: a chamada crise das utopias e a reconfiguração dos tempos e dos lugares de ensinar e aprender, colocando em xeque principalmente o papel clássico da escola. Dentre os desafios, que ao mesmo tempo se colocam como horizonte, são destacados: a) a necessidade de ouvir as muitas vozes de dissenso, entre elas aquelas silenciadas; b) o empenho por transformar os espaços educativos, novos e antigos, em ethos de humanização; c) assumir a pluralidade de tempos como uma oportunidade de alargar a visão e fazer espaço em nossos mundos de vida para a diversidade de experiências.
Resumo:
A elaboração do presente trabalho, “Novo Modelo de Negócio no Transporte Aéreo de Passageiros: As LCC1 - Filosofia, Práticas e Mercado” desenvolveu-se no âmbito da avaliação de conhecimentos do Seminário “Tendências Futuras da Gestão e do Marketing Turístico”2, leccionado pelo Professor Doutor Luiz Moutinho, no Mestrado de Turismo, na Universidade Lusófona, ano lectivo de 2007-2008. O trabalho está dividido em seis pontos, considerados fundamentais ao fim em vista, sendo os seguintes: – Enquadramento Genérico; – Filosofia do Modelo de Negócio das LCC; – Práticas das LCC; – Mercado das LCC; – Perspectivas Futuras para as LCC; – Conclusão. As ferramentas utilizadas para a sua elaboração foram,nos seus fundamentos teóricos e conceptuais, todos os elementos pedagógicos disponibilizados no Seminário, bem assim como, a bibliografia fundamental e outra consultada sobre a área e tema. As fontes utilizadas foram sempre as primárias, com leitura e análise desenvolvidas pelo próprio.
Resumo:
O tema ambiente não estava previsto nos Tratados de Roma de 1957 (TR). Nos anos 70, no decurso da Conferência de Estocolmo, a CEE deu inicio às primeiras iniciativas e acções em matéria ambiental, traduzidas nas primeiras directivas e nos primeiros programas-quadro ambientais. Porém, os Estados-membros (EM) nem sempre aceitariam de bom grado estas iniciativas, em virtude do clima de depressão então vivida. Por outro lado, para responder às dúvidas levantadas pelos EM, quanto à questão da legitimidade por parte da CEE para legislar no domínio ambiental, esta irá criar uma base jurídica própria, no AUE de 1986, onde irão ficar expressamente definidas as suas competências e atribuições nos domínios do ambiente. São, assim, estabelecidos os objectivos, os princípios, os pressupostos e os limites de actuação comunitários, que irão dar corpo a uma verdadeira Política Comunitária do Ambiente. Desde então, nos Tratados comunitários posteriores, a temática ambiental foi sempre tida em linha de conta e de forma crescente, o que, desde logo, demonstra a importância que a UE lhe pretendeu dar, bem como os compromissos que esta se dispõe a assumir e a cumprir em termos internacionais, como é o caso do Protocolo de Quioto. No que concerne à energia, o recente Tratado de Lisboa, cria igualmente uma base jurídica própria para um sector que tem vindo a ganhar um estatuto cada vez mais prioritário, tendo em conta o novo paradigma e as grandes mudanças que se avizinham, no que diz respeito às formas de produção e de consumo das sociedades actuais.
Resumo:
O presente trabalho partiu da necessidade de investigar e refletir sobre a temática da inclusão, na especificidade da paralisia cerebral. É através da constante reflexão e investigação sobre estas questões que é facilitada a descoberta de fundamentos, causas, perspetivas e estratégias. Neste sentido, é implicado o desenvolvimento de práticas com o fim último de proporcionar o êxito dos alunos, bem como a promoção da sua autoestima que lhes proporcione uma sólida construção das suas personalidades. O trabalho desenvolve-se numa escola de 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Secundário, do distrito de Santarém e debruça-se essencialmente sobre a questão das atitudes dos docentes face à inclusão de uma aluna com paralisia cerebral. A docente de educação especial constatou que os docentes se mostraram deveras sensibilizados e acolheram a aluna de forma positiva. Porém, e como foi a primeira vez que se depararam com um quadro de paralisia cerebral, sentiram-se limitados e inseguros na sua forma de atuar em termos pedagógicos principalmente em contexto de sala de aula. Com o trabalho não houve a pretensão de analisar exaustivamente todas as questões relacionadas com as atitudes dos docentes face à inclusão da aluna. Procurou-se, antes, identificar as posturas e limitações mais significativamente evidenciadas pelos docente, para, com base na análise dos dados obtidos, contribuir, de forma modesta, para sugerir “caminhos” eventualmente facilitadores de um maior êxito escolar da aluna em estudo, bem como de outros.
Resumo:
«A escrita da história assume também uma dimensão profética e entra ao serviço da afirmação de uma consciência nacionalizante; e, através de uma hermenêutica inteligentemente orientada, os escritores/cartógrafos da nacionalidade formulam as suas críticas em relação ao presente e advertem os contemporâneos, em tom profético, em relação aos riscos do futuro. Mas esta nostalgia não se fecha em si própria. Transforma-se em instrumento de combate, de crítica, abrindo para o sentido da esperança no seu intento de desvelamento e antecipação teleológica.»
Resumo:
Libro de apoyo a la docencia - 98 p.
Resumo:
1. Necesidad de un modelo empírico. 2. La configuración regional. 3. Fundamentos sociales de la concentración territorial. 4. Las haciendas de los Jesuitas. 5. Aspectos políticos de la consolidación de la propiedad territorial. 6. Transacciones sobre la tierra. 6.1. Las compraventas. 6.2. Los precios de la tierra. 6.3. Los arrendamientos. 7. El trabajo. 7.1. La cuestión del peonaje. 8. La movilidad indígena. 9. Las deudas de los conciertos. 10. El funcionamiento de las haciendas. 11. Conclusiones.
Resumo:
El punto de partida práctico de este trabajo fue el malestar docente con las culturas juveniles. Los apoyos teórico-metodológicos fueron la pedagogía crítica y la comunicación dialógica, los estudios culturales y la interculturalidad, la investigación-acción participativa. A partir de allí se fue construyendo un camino que buscaba, por un lado, ayudar a comprender las relaciones entre sistemas educativos y culturas juveniles. Y por otro construir herramientas que permitieran a docentes e instituciones educativas comprender mejor las culturas de los jóvenes con los que trabajan y transformar sus prácticas a partir de esta comprensión. Una primera etapa del trabajo se desarrolló en dos centros educativos muy distintos entre sí: un liceo de clase media y una escuela técnica donde predominan los jóvenes pobres. En ambos desarrollamos talleres de investigación – acción participativa con jóvenes y, en menor medida, con docentes. Una segunda etapa se desarrolló alrededor de un curso - taller con educadores de la educación formal y no formal. Partimos de los conocimientos y vivencias de los educadores, los enriquecimos con otras miradas y acompañamos ocho proyectos de investigación que ellos desarrollaron. Los mapas culturales que emergen en las percepciones de los jóvenes están cruzados por las diferencias, pero sobre todo por las desigualdades, polarizadas simbólicamente alrededor del eje “chetos” – “planchas”. Este conflicto social de fondo atraviesa la realidad educativa, articulándose con los conflictos culturales, pedagógicos e institucionales. El camino recorrido ofrece pistas para construir pedagógicamente estos conflictos y, a partir de allí, resignificar la educación, enriqueciendo la pedagogía crítica desde una mirada intercultural y una procesos de construcción colectiva de conocimientos.
Resumo:
Sumario: I. Todos los caminos conducen a Roma. 1.1. La dignidad. 1.2. El derecho subjetivo. 1.3. La capacidad. 1.4. La igualdad. II. Estirar los pies hasta donde alcanza la sábana. 2.1. La dignidad. 2.2. El derecho subjetivo. 2.3. La capacidad. 2.4. La igualdad. III. Caminar alegremente hacia la fuente. 3.1. La relacionalidad. 3.2. La correspondencia. 3.3. La complementariedad. 3.4. El principio de reciprocidad. IV. Del agujero negro al Big Bang. V. Reflexiones finales. VI. Bibliografía.
Resumo:
Por años hemos sido testigos por mor de la costumbre y sin detenernos a pensar mucho en ello, los abogados litigantes al contestar una demanda propuesta en contra de nuestros clientes, colocamos como primera -y a veces hasta única- “excepción” a la negativa simple y llana de los fundamentos de hecho y de derecho de la demanda, ya que ha sido corriente considerar que esta aseveración engloba a todas las posibles excepciones o defensas que un caso pueda tener. Se ha considerado entonces y se sigue haciéndolo actualmente, que la negativa simple y llana de los fundamentos de hecho y de derecho de la demanda constituye una “excepción madre” que engloba a todas las demás excepciones. Tanto es así que consignarla en el libelo de contestación a la demanda implica que el juzgador tenga presente que el demandado niega las pretensiones de la demanda y que al actor le corresponde justificarla en todos sus aspectos. En base a este criterio, bastaría con incluir únicamente dicha única “excepción” para que el juzgador pueda revisar todas los posibles argumentos o pruebas que se presenten en un caso concreto con las que se pudiera desvirtuar la demanda, aunque el demandado no los hubiere consignado e incluso supuesto o siquiera advertido. Sin embargo, tendencias procesalistas contemporáneas propugnan precisamente todo lo contrario, esto es, determinan que la naturaleza jurídica de la simple negativa no corresponde a una excepción y, más bien, consiste en un mero enunciado que -para los más extremos- ni siquiera debería existir, ya que no incluye ninguna defensa jurídicamente apropiada. En tal virtud, el hecho de que la litis se haya trabado con la negativa simple de los fundamentos de la demanda no podría obligar al juzgador, bajo pena de que su fallo sea considerado incongruente, a revisar todos los “argumentos” de las posibles defensas. Antes, contra todo anterior presupuesto, se determina que si sólo se hace tal negación, la defensa será estéril. Incluso, el Proyecto de Código de Procedimiento Civil ecuatoriano adopta este criterio, con el que concordamos, y equipara el guardar silencio o consignar excepciones ambiguas o evasivas a un tácito allanamiento a las pretensiones del actor. El presente trabajo logra especificar el alcance procesal que la negativa simple y llana de los fundamentos de hecho y de derecho de la demanda debería tener y, de la consecuencia lógica que su aplicación debería conferir, de modo que los profesionales del derecho conozcamos los parámetros específicos de su enunciado, contestado la demanda con una estrategia defensiva que realmente favorezca al cliente, tendiendo, en último término, a brindar la seguridad jurídica anhelada que busca la uniformidad de los fallos que los jueces pronuncien respecto de su consideración.
Resumo:
El objeto central de esta tesis es el análisis del perfil de competencias del currículo de la formación docente de los Institutos Superiores Pedagógicos del país. En el capítulo I se utiliza como herramienta un recorrido por el concepto de competencia desde la óptica de varios autores, para relacionar dichas concepciones con el desempeño de las personas en el ámbito educativo. Se destaca como punto de convergencia la combinación de atributos: conocimientos, habilidades, actitudes y valores que refuerzan la idea de integralidad de la competencia. Se establece que la educación por competencia es un nuevo enfoque educativo para satisfacer necesidades de la sociedad del conocimiento respecto del desarrollo de capacidades en las personas. En el capítulo II se realiza un análisis de la formación de docentes para la Educación Básica, desde el planteamiento curricular oficial, de instituciones y personas expertas, considerando que el desarrollo de competencias potencia las capacidades personales y profesionales. Se concluye que la formación de docentes para la Educación General Básica es la alternativa viable para que se desarrollen competencias en la niñez y juventud en edad escolar y que deberá tener articulación con los modelos educativos de los otros niveles de educación o extenderse a todo el sistema educativo nacional. En el capítulo III se tratan las dimensiones del diseño curricular, el perfil que se construye como un enunciado de capacidades profesionales para la docencia, evidenciadas en los seis semestres de formación en los ámbitos: Aprendizaje, Prácticas pre- profesionales e Investigación, características, fundamentación teórica y análisis de su aplicación.
Resumo:
Las actividades artísticas y culturales de una población son inherentes a su historia y configuran los sentidos de pertenencia de sus ciudadanos, permitiendo a su vez construir su identidad local. Frente a ello, la parroquia de Conocoto de la provincia de Pichincha no está exenta de esta condición. Una de las tareas fundamentales de su Gobierno Parroquial –en concordancia con el accionar en temas culturales desplegados por los gobiernos locales municipal y provincial- radica en la necesidad de rescatar y revalorizar su patrimonio cultural, así como en los esfuerzos para continuar reproduciendo sus actividades artísticas y culturales. En esa línea, se ha propuesto un documento que contiene una serie de fundamentos teóricos para el desarrollo de una gestión cultural participativa, efectiva y viable en la parroquia de Conocoto. En este sentido, este documento describe, en el primer capítulo, los elementos conceptuales sobre Cultura, Buen Vivir y Participación Ciudadana. Una segunda parte nos permite conocer las características históricas, socioeconómicas y tradicionales de Conocoto, mostrando además sus principales manifestaciones culturales, sus actores y gestores culturales, y la incidencia de esta actividad en el desarrollo de la parroquia. Con estos elementos se procesan, en el capítulo tercero, una serie de fundamentos orientados a construir una política cultural, estableciendo cuatro ejes estratégicos y definiendo los objetivos y líneas de acción que deben ser considerados como parte de la Gestión Cultural. Finalmente, varias conclusiones complementan este esfuerzo, por lograr que Conocoto y su patrimonio sean paradigmas de réplica en otras latitudes.