1000 resultados para Formação de professores de educação infantil Professor de creche


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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Fsica

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Este artigo tem como objetivo evidenciar a dimenso criadora dos saberes docentes mobilizados por uma professora alfabetizadora, a partir da concepo de saberes docentes desenvolvida pela teoria histrico-cultural. A pesquisa realizou-se em escola pblica, no estado de Rondnia, por meio de uma abordagem etnogrfica. O trabalho traz para a anlise duas cenas recortadas do cotidiano escolar para exemplificar como os saberes docentes so alterados e recriados no enfrentamento dos desafios impostos pela prtica pedaggica. Os resultados permitem compreender que a prtica docente no cotidiano no se caracteriza apenas como reproduo de modelos ou propostas utilizadas por outros profissionais. Ao contrrio, no encontro de uma professora e uma turma de alunos h sempre certa originalidade que demanda a criao de formas especficas de interveno para aquele grupo, nas condies do contexto. Acompanhar o trabalho da professora durante o perodo de pesquisa permitiu compreender que h inmeras possibilidades de conduo do trabalho pedaggico e as razes que motivam as escolhas dos professores e das professoras esto fundamentadas em saberes construdos ao longo de suas experincias de formação e atuao. Considera-se, portanto, que as prticas pedaggicas precisam ser conhecidas e estudadas para que se possa compreend-las, mais do que avali-las, tendo-se em vista a contribuio desses estudos para a formação docente.

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O artigo discute a relao entre escolas e famlias no contexto da educação infantil por meio da anlise de reunies de pais. Fundamenta-se em um estudo de caso qualitativo sobre 11 reunies, realizadas em duas escolas municipais de educação infantil paulistanas. Foram analisados os diferentes modos de gesto pelo professor, segundo trs aspectos: forma (pauta), contedo (temas), dinmica (relaes entre professor e pais). Os resultados indicaram modos de gesto que dificultam a participao dos pais e descaracterizam os objetivos das reunies: forma desorganizada e rgida; contedo burocrtico e comportamental; dinmica fragmentada e centralizada. Ao mesmo tempo, identificaram-se indicadores que favorecem a construo de uma relao mais cooperativa durante as reunies, correspondentes aos modos de gesto: forma compartilhada, contedo educacional e dinmica coletiva. Os autores destacam a necessidade de registro e de avaliao coletiva das reunies de pais, visando articulao com o projeto pedaggico, o currculo e a dimenso didtica

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Ningum consegue sair ileso de um encontro com o currculo e com a escola, principalmente diante de relaes to assimtricas de poder que no valorizam o que as crianas tm a dizer. Quantas narrativas curriculares sobre as crianas? Quantas narrativas curriculares com as crianas? As narrativas e as fotografias se seguiro nesta pesquisa, porque com elas nos colocamos a pensar nos processos de criao curricular, explorando novas sensibilidades, novas maneiras de ver e falar, a partir das redes de sentidos, forjadas nos contextos vividos, imaginados ou pensados, dentrofora da escola. Tambm inclumos a forma como as crianas se relacionam com as prticas pedaggicas dos professores e do modo como se relacionam com a escola. Nessa perspectiva, interessa-nos pensar em como os usos (CERTEAU, 1994) da imagem fotogrfica so capazes de afetar (e at transformar) as prticas curriculares, traando algo da potncia da/na imagem fotogrfica em sua funo fabuladora por meio das oficinas de fotografias realizadas com as crianas em virtude da pesquisa. A fotografia se torna potente como um recurso para provocar a inveno tessitura de outros sentidos em currculo no porque em sua materialidade ela est repleta de sentidos de currculo priori, mas porque pode ou no, ao ser usada (CERTEAU, 1994), ao ser vista pelas crianas, agenciar outros possveis para o currculo. Assim, o foco da discusso no a fotografia em si nem a criana em si, ou seja, no h protagonismo nem da criana nem da fotografia. O foco est nas relaes, naquilo que nos passa, isto , na experincia esttica (LARROSA, 2004b) que ocorre ao entrarmos em contato, ao vermos, ao compormos com as fotografias! Nesse sentido, pensamos as oficinas de fotografias como um dispositivo de criao e produo de acontecimentos em currculo, considerando-as mquinas de fazer ver e falar, o que as justifica como uma estratgia narrativa capaz de produzir acontecimentos na imagem e no mundo. Que sentidos de currculo so produzidos em multiplicidades? Pelas minoridades pretendemos movimentar nosso pensamento: que quer pensar um currculo como fabulao sem dizer o que ele , mas no que ele vai se transformando com a chegada das crianas. No encontro das imagens com as palavras, em que o currculo vai se transformando? Sob a mesma superfcie chamada currculo em extenso com as crianas, co-habitantes, encontrar os modos de olhar esse currculo e de diz-lo por meio das fotografias, das narrativas, dos cartazes, dos desenhos, das poesias... As conversas com as crianas provocam o real, colocam em desequilbrio algumas ideias feitas em educação, exigindo reordenaes e invenes de outros pensamentos para a educação. dessa criao de efeitos impensveis que surge a inveno de currculos possveis. Aprender a olhar mais (at cansar!) aquilo que no percebemos no dia a dia tem uma dimenso poltica muito importante; por meio desse gesto (que aprendemos com as crianas) podemos criar um novo pensamento poltico em educação. A partir daquilo que nos d a ver, as crianas vo inaugurar sentidos impertinentes, desestabilizadores daquilo que chamamos de currculo e escola. O desafio consiste em falar da fora contida na imagem fotogrfica sem vontade de interpret-la ou descrev-la, mas escrever e pensar pelas fotografias num movimento de criao de sentidos e acontecer por elas.

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Este estudo tem por objetivo investigar de que forma o debate epistemolgico da Educação Fsica, constitudo, principalmente, a partir da dcada de 1980, se materializa em um currculo prescrito de formação de professores, bem como compreender as interpretaes e reinterpretaes que o currculo faz desse debate ao longo do tempo. O currculo prescrito analisado compreende o Projeto Pedaggico de Licenciatura, Graduao Plena em Educação Fsica da Universidade Federal de Minas Gerais. Como procedimento metodolgico, foi utilizada a anlise documental do projeto pedaggico em questo e de documentos que auxiliaram a sua elaborao, alm de entrevistas com alguns dos professores que participaram da organizao do currculo na tentativa de tambm compreender o contexto que envolveu a sua elaborao. Perante as polaridades presentes no debate epistemolgico da rea, a elaborao de um documento curricular, que envolve a participao de professores com diferentes interpretaes desse debate, acaba por gerar tenses e conflitos que, por sua vez, podem se materializar no currculo. Diante do entendimento do currculo como um documento que expressa um campo de lutas e de poder, resta-nos, ento, a dvida de um currculo de formação de professores em Educação Fsica que expresse uma nica identidade epistemolgica, j que as polaridades e divergncias da rea, no s epistemolgicas, mas tambm polticas se fazem presentes no momento de elaborao desse documento.

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A presente pesquisa aborda o estudo dos movimentos do pensamento nas redes formação com professores no Ensino Fundamental. Procura problematizar a constituio de processos formativos no dogmticos nos cotidianos escolares, pela articulao de imagens cinema e imagens escola, exibidas, compartilhadas e criadas nas redes de conversaes em uma escola municipal de Vitria/ES, entre os anos de 2013 a 2014. Apresenta um campo problemtico que se dedica a compreender que movimentos do pensamento so produzidos a partir do uso de imagens cinema nas redes de conversaes com professores em formação continuada, a partir de uma cartografia de pesquisa que articula o mapeamento de virtualidades presentes no banco de teses da CAPES e as cinecartografias do cotidiano escolar em duas dobras do tempo. Tece um debate terico que se compe pelas linhas de pensamento, principalmente, de Bergson (2006a; 2006b), Carvalho (2008; 2009; 2010; 2012) Deleuze (1988; 1991; 1992; 1995; 1996; 2003; 2006; 2007; 2010; 2011), Foucault (1979; 1999. 2006a; 2006b; 2008), Guron (2010; 2011), Pelbart (2011), Sauvagnargues (2009), dentre outros. As opes terico-metodolgicas estabelecem uma pesquisa de campo na intercesso entre os estudos com o cotidiano escolar e os da pesquisa cartogrfica, tomando o plano de imanncia como mundo material para a ocorrncia de acontecimentos. Utiliza, para a produo de dados a observao participante, os registros em dirio de campo, considerados como uma descrio cristalina, assim como, as narrativas cristalinas que emergiam nas redes de conversaes com as personagens-escolas (docentes), que se configuram como imagensnarrativas de pesquisa. Organiza o debate dos dados produzidos em sete captulos. Apresenta como consideraes trs principais agrupamentos do movimento do pensamento nas redes de conversaes com professores provocados pelas imagens cinema: cinescola-clichs, imagensformação docente e cristaisescolas. Destaca que no h uma realidade que comporte uma s verdade sobre a formação com professores, mas o que existe so cortes, percepes, afeces e produes de verdades que entrelaam os diferentes modos de existir e reexistir na educação brasileira. As telasescolas, assim como as telas do cinema, apresentam e nos cercam com um mundo que articula um cinescola-clich, imagensformação docente e cristaisescolas, que para alm do pensamento reto e dogmtico, exibem entre imagens cinema e imagens escolas, outros movimentos do pensamento com a formação de professores, sendo capazes de potencializar as pesquisas educacionais a no ir em busca de um tempo perdido, mas de um tempo a ser redescoberto, fazendo crer ainda mais nesse mundo e na educação.

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Revista Lusfona de Educação

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Dissertao apresentada escola superior de educação de lisboa para obteno do grau de mestre em cincias da educação - especialidade educação especial

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A presente dissertao tem como objectivo compreender a necessidades de formação contnua de formação contnua de professores de Ensino Bsico Integrado no Concelho de So Miguel ilha de Santiago tendo em vista as prticas inclusivas. Para a sua realizao foi utilizada a entrevista semi-directiva aos professores do Ensino Bsico Integrado do Concelho de So Miguel ilha de Santiago e aos gestores dos plos educativos tambm deste Concelho. Os dados recolhidos nas entrevistas foram trabalhados atravs de anlise de contedo. Os dados obtidos permitiram-nos perceber as potencialidades da tcnica de entrevista na recolha de informaes relativas a opinies, percepes e perspectivas pessoais e profissionais. Com efeito, esses resultados permitiram-nos identificar preocupaes, dificuldades, carncias, expectativas dos professores relativamente formação contnua de para a efectivao da educação inclusiva. Esses resultados tambm permitiram concluir que estas necessidades de formação no advm exclusivamente da incluso de alunos com Necessidades Educativas Especiais no sistema regular de ensino, uma vez que todos os intervenientes no estudo revelaram que necessitam de receber sesses de formação no s para a implementao do processo inclusivo, como tambm para o aperfeioamento e desenvolvimento profissional. Portanto, a anlise das informaes fornecidas pelos professores e pelos gestores permitiu-nos tambm identificar os temas e os processos, atravs dos quais os inquiridos gostariam de ver as sesses de formação serem desenvolvidas, de forma a colmatar as necessidades decorrentes do exerccio da sua profisso, o que nos permitiu elaborar um conjunto de propostas para a formação contnua, tendo em considerao no apenas a incluso dos alunos com Necessidades Educativas Especiais, mas tambm tendo em considerao o exerccio da profisso em geral.

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O estudo visa perceber que implicaes, ao nvel dos processos de autoformação dos professores cooperantes, pode ter a presena de professores estagirios na sala de aula; verificar, por outro lado, no decurso da prtica supervisiva, quais os aspectos do sistema de superviso que tm mais implicaes na atitude reflexiva dos professores cooperantes e que aspectos da organizao dos estgios contribuem para a reflexo e mudana das suas prticas. Recorreuse a um vasto referencial terico de autores que tratam do pensamento, da teoria e da prtica reflexiva, da reflexo na aco e sobre a aco, da superviso pedaggica e utilizou-se como suporte para a seco da anlise e interpretao dos resultados a teoria de Dewey, Nvoa, Perrenoud, entre outros. Na metodologia recorreu-se ao paradigma qualitativo, utilizando-se como estratgia a entrevista semi-estruturada aplicada numa primeira fase individualmente a cinco professores cooperantes e uma professora tutora e posteriormente uma entrevista colectiva de aprofundamento (focus group) a todos os professores cooperantes. Os dados apontam para o facto de a formação contnua de professores, a partir do exerccio de superviso, constituir um excelente momento para o treino da prtica reflexiva. Esta prtica reflexiva baseada na reviso e no aprofundamento de conhecimentos resultante da introduo de novos elementos na sala de aula, reunies, seminrios, debate de ideias e prticas, atitudes e questionamento, viso crtica e mutabilidade dos processos e procedimentos de aprendizagem.

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A Introduo das Tecnologias de Informação e Comunicao (TIC) nas escolas tem tendncia para se constituir cada vez mais, como um elemento presente em toda a atividade educativa. Neste mbito, tm sido desenvolvidos diversos projetos na Unio Europeia com reflexo em Portugal. Na educação especial, so as tecnologias de apoio que vm facilitar o processo de incluso de crianas com NEE, contribudo deste modo para a j denominada Escola para todos, consignada na Declarao de Salamanca. Os docentes da educação especial tornam-se cada vez mais, elementos imprescindveis no acompanhamento dos alunos com NEE, pelo seu papel determinante na promoo do uso das Tecnologias de Apoio. Neste mbito exige-se aos docentes da educação especial, no s conhecimentos nas reas das Tecnologias de Apoio, mas tambm a utilizao adequada das mesmas na promoo do sucesso desses alunos. Quisemos com este estudo saber se os docentes da educação especial circunscritos da Regio Autnoma da Madeira dominam e utilizam as tecnologias acima referidas como os seus alunos com NEE. Apoiados no quadro terico, prosseguiu-se com a realizao de entrevistas exploratrias e questionrios como instrumentos de recolha de dados. Os resultados parecem indicar que os professores da educação especial tm algum conhecimento em tecnologias de apoio comunicao e aprendizagem e que as consideram muito importantes e eficazes, na medida em que so diversas as vantagens proporcionadas por estas aos alunos com NEE. Contudo, a sua utilizao com estes alunos ainda reduzida. Diversos fatores podero justificar o fraco uso com os alunos com NEE, nomeadamente: a reduzida formação dos docentes neste domnio; a ausncia de recursos materiais adequados e as condies ambientais escolares deficitrias.