999 resultados para Filhos não gémeos


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Mestrado em Engenharia Informtica. rea de Especializao em Tecnologias do Conhecimento e Deciso.

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OBJETIVO: Tendo como perspectiva a prtica da integralidade, o objetivo do estudo foi analisar os fatores relacionados ateno odontolgica recebida por crianas e adolescentes com sndrome de Down. MTODOS: Foi realizado um estudo transversal com 112 pares de mes com filhos sindrmicos de 3 a 18 anos, recrutados em ambulatrio de gentica de um hospital pblico, sem atendimento odontolgico local, no Rio de Janeiro (RJ), 2006. Os dados foram coletados por meio de um questionrio aplicado s mes e do exame bucal dos filhos. Para anlise dos dados utilizou-se a regresso logstica mltipla. Analisou-se a "ateno odontolgica da criana ou adolescente com sndrome de Down", em funo de caractersticas demogrficas, socioeconmicas e comportamentais. RESULTADOS: A maioria dos sindrmicos (79,5%) j tinha ido pelo menos uma vez ao dentista (IC 90%: 72,3; 87,8). A experincia odontolgica das crianas foi associada s variveis: mes que afirmaram receber orientao de algum profissional, que assiste seu filho, para que o levasse ao dentista (OR=6,1 [2,5; 15,1]), crianas/adolescentes com histria prvia de cirurgia (OR=2,5 [0,9; 7,1]) e idade entre 12 e 18 anos (OR=13,1 [2,0; 86,9]). CONCLUSES: A ateno odontolgica recebida pelas crianas e adolescentes com sndrome de Down foi relacionada orientao dos profissionais de sade que os assistem, caracterizando um atendimento integral por parte da equipe de sade.

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Mestrado em Educao, especialidade de Administrao e Organizao Escolar.

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Dissertao de Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico.

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Dissertao apresentada na Escola Superior de Educao de Lisboa, para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao - Especialidade Interveno Precoce

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OBJETIVO: A iniciativa Unidade Bsica Amiga da Amamentao representa um conjunto de atividades educativas dirigidas s unidades bsicas de sade. O objetivo do estudo foi avaliar a efetividade desta estratgia de promoo do aleitamento materno dirigida s equipes do Programa de Sade da Famlia. MTODOS: Conduziu-se um estudo de interveno controlado com 20 equipes do Programa de Sade da Famlia, selecionadas aleatoriamente em Montes Claros (MG) em 2006. O grupo sob interveno realizou programa de treinamento especfico de 24 horas para a promoo do aleitamento materno segundo a "Iniciativa Hospital Amigo da Criana". Enfatizou-se a assistncia do profissional de sade no suporte amamentao e no manejo dos principais problemas da lactao. O grupo controle recebeu orientaes habituais sobre aleitamento materno. As mes de todas as crianas menores de dois anos de idade assistidas pelas equipes foram entrevistadas antes (n=1.423) e 12 meses aps a interveno (n=1.491) e responderam questes sobre a prtica da amamentao. Curvas de sobrevida do aleitamento materno foram construdas e comparadas para os dois momentos por meio do teste log rank. RESULTADOS: Houve aumento significativo no aleitamento materno exclusivo aps atividades educativas voltadas s equipes de Sade da Famlia. As curvas de sobrevidas para o aleitamento materno exclusivo no primeiro momento no mostraram diferena estatisticamente significativa entre as mes assistidas por ambos os grupos (p=0,502). Aps a interveno, as curvas de sobrevida para o aleitamento materno exclusivo mostraram-se significativamente diferentes (p=0,001). CONCLUSES: O treinamento das equipes de Sade da Famlia da forma como prope a Iniciativa Unidade Bsica Amiga da Amamentao mostrou ser uma estratgia efetiva e de baixo custo para sensibilizar esses profissionais, uniformizando as informaes e assegurando o apoio necessrio para as mes com dificuldades para amamentarem seus filhos.

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OBJETIVO: Identificar fatores associados falta de envolvimento ativo do pai nos cuidados de crianas aos quatro meses. MTODOS: Estudo transversal envolvendo famlias de 153 crianas aos quatro meses de vida, entrevistadas em suas casas por dois terapeutas de famlias. Alm do envolvimento do pai nos cuidados do lactente foram examinadas caractersticas sociodemogrficas, sade mental dos pais (utilizando a escala Self Report Questionnaire-20 e avaliao com os critrios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-IV) e qualidade do relacionamento conjugal (usando a escala Global Assessment of Relational Functioning do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-IV). Utilizou-se regresso de Poisson para avaliar a associao entre falta de envolvimento do pai nos cuidados do filho e variveis selecionadas. A magnitude das associaes foi estimada pela razo de prevalncias. RESULTADOS: Os pais de 13% dos lactentes no tinham qualquer contato com seus filhos. Entre as famlias em que os pais coabitavam (78% do total), 33% dos pais relataram no participar ativamente nos cuidados de seus filhos. Relao conjugal problemtica e me ser "do lar" mostraram-se associadas falta de envolvimento dos pais nos cuidados do filho. CONCLUSES: alta a prevalncia de famlias nas quais o pai no tem envolvimento ativo no cuidado de seu filho, ocorrendo em especial quando a relao conjugal problemtica e a me no tem trabalho remunerado

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Dissertao apresentada na Escola Superior de Educao de Lisboa, para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao - Especialidade Interveno Precoce

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OBJETIVO: Descrever a prevalncia de maternidade e paternidade em adultos jovens e sua associao com variveis perinatais, socioeconmicas e demogrficas. MTODOS: Os participantes foram jovens com idade mdia de 23 anos, acompanhados em estudo de coorte desde o seu nascimento, em 1982, em Pelotas (RS) e entrevistados em 2004-5. Foram considerados elegveis os jovens que referiram ter tido um ou mais filhos, nascidos vivos ou mortos. Dois questionrios foram aplicados para coletar informaes sobre sade reprodutiva, dados socioeconmicos e demogrficos. As variveis independentes foram sexo e cor da pele, renda familiar em 1982 e 2004-5, mudana de renda, peso ao nascer do jovem e escolaridade aos 23 anos. Anlises brutas e ajustadas foram realizadas por meio de regresso de Poisson para investigar os efeitos das variveis independentes sobre a maternidade/paternidade na adolescncia. RESULTADOS: De 4.297 jovens entrevistados, 1.373 (32%) eram mes ou pais, dos quais 842 (19,6%) haviam experimentado a maternidade/paternidade na adolescncia. O planejamento da gravidez do primeiro filho mostrou relao direta com a idade do jovem. Relao inversa foi observada entre as variveis socioeconmicas e a ocorrncia de maternidade/paternidade na adolescncia. A probabilidade de ser me na adolescncia foi maior entre as mulheres pretas ou pardas, mas a cor da pele no esteve associada com a paternidade na adolescncia. CONCLUSES: Houve forte relao entre a maternidade/paternidade na adolescncia e condies socioeconmicas, a qual deve ser considerada no delineamento de aes preventivas no campo da sade pblica.

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Apesar do avano tecnolgico, uma grande maioria dos consumidores contnua a utilizar excessivamente os recursos naturais no renovveis do planeta, resultado de um consumo exagerado e inconsciente. Atualmente, os consumidores possuem mais informao sobre as questes ambientais e, alguns, refletem esse conhecimento nas suas decises de compra. Com a crescente preocupao e ateno, quer por parte da populao, quer por parte das organizaes governamentais e empresas, para com o meio ambiente e a sua preservao, as questes ecolgicas tm cada vez mais importncia nas estratgias das empresas. Na presente investigao analisado o comportamento de compra verde com a utilizao das variveis sociodemogrficas (gnero, idade, nmero de filhos, rendimento e habilitaes literrias) e psicogrficas (conhecimento ecolgico, coletivismo e individualismo), indo ao encontro do objetivo geral de investigao que visa compreender qual a relevncia destas variveis face ao comportamento de compra verde. O estudo desenvolvido operacionalizado por via de um mtodo quantitativo, atravs da utilizao de um inqurito por questionrio com base nas escalas do conhecimento ecolgico (Laroche et al., 2001), coletivismo e individualismo (Singelis et al., 1995 e Triandis & Gelfand (1998)) e do comportamento de compra verde (Jain & Kaur, 2004). O questionrio foi aplicado a uma amostra de convenincia (N=350), dando origem a uma anlise quantitativa face aos dados obtidos. Os resultados indicam que as variveis psicogrficas exercem maior influncia no comportamento de compra verde do que as variveis sociodemogrficas. As variveis psicogrficas, conhecimento ecolgico e coletivismo, tm uma grande influncia no comportamento de compra verde, ao contrrio do individualismo. Por seu lado, do conjunto das variveis sociodemogrficas, apenas a idade e o nmero de filhos influenciam significativamente o comportamento de compra verde.

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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugus de Psicopedagoxa, rea 5 Familia, Escuela y Comunidad. Universidad da Corua, 2 de Setembro de 2015.

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OBJETIVO: Analisar os significados atribudos paternidade por homens que so pais. DELINEAMENTO DO ESTUDO: Estudo realizado em Joo Pessoa, PB, em 2003, desenvolvido sob abordagem qualitativa e enfoque terico de gnero. Os participantes do estudo foram dez homens, cujos filhos eram atendidos no ambulatrio de puericultura de um hospital escola. As informaes analisadas foram obtidas por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos foram analisados pela tcnica de anlise crtica do discurso. ANLISE DOS DISCURSOS: Os sujeitos do estudo concebiam a paternidade como um novo encargo social, vinculando-a mais proviso material da famlia do que ao espao de envolvimento afetivo com o(a) filho(a). Entretanto, os participantes experimentavam um processo de transio no qual o pai tradicional convivia entre aqueles cuja dimenso afetiva da paternidade apresentava-se como eixo central de preocupao do ser pai. CONCLUSES: O significado e o exerccio concreto da paternidade situaram-se num campo de responsabilidades que predominantemente reproduzem o pai tradicional mas tambm recriam o papel de pai, com incluso da dimenso afetiva.

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OBJETIVO: Analisar os fatores de risco associados aos bitos neonatais em crianas com baixo peso ao nascer. MTODOS: Realizou-se um estudo de coorte, composto pelos nascidos vivos com peso entre 500 g e 2.499 g, residentes no Recife (PE), entre 2001 e 2003, produtos de gestao nica e sem anencefalia. Os dados sobre os 5.687 nascidos vivos e 499 bitos neonatais, provenientes do Sistema de Informaes sobre Nascidos Vivos e do Sistema de Informaes sobre Mortalidade, foram integrados pela tcnica de linkage. Em modelo hierarquizado, as variveis dos nveis distal (fatores socioeconmicos), intermedirio (fatores de ateno sade) e proximal (fatores biolgicos) foram submetidas anlise univariada e regresso logstica multivariada. RESULTADOS: Com o ajuste das variveis na regresso logstica multivariada, as variveis do nvel distal que permaneceram significantemente associadas com o bito neonatal foram: a coabitao dos pais, nmero de filhos vivos e tipo de hospital de nascimento; no nvel intermedirio: nmero de consultas no pr-natal, complexidade do hospital de nascimento e tipo de parto; e no nvel proximal: sexo, idade gestacional, peso ao nascer, ndice de Apgar e presena de malformao congnita. CONCLUSES: Os principais fatores associados mortalidade neonatal nos nascidos vivos com baixo peso esto relacionados com a ateno gestante e ao recm-nascido, redutveis pela atuao do setor sade.

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OBJETIVO: Analisar as situaes de violncia domiciliar ocorridas com o agressor sob efeito do lcool. MTODOS: Foi realizado um levantamento domiciliar que incluiu as 108 cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes em 2005. A amostragem foi por conglomerados, estratificada, probabilstica e autoponderada, obtida em trs estgios de seleo: setores censitrios, domiclios e respondentes (populao entre 12-65 anos de idade). O instrumento utilizado para obteno dos dados foi o Substance Abuse and Mental Health Services Administration, com perguntas sobre dados sociodemogrficos e uso de drogas psicotrpicas. RESULTADOS: Foram pesquisados 7.939 domiclios. Em 33,5% foi relatado histrico de violncia domiciliar, sendo 17,1% com agressores alcoolizados. Os tipos de violncia em associao com uso de lcool mais freqentes foram: discusses direcionadas a pessoas do domiclio (81,8%), escndalos no direcionados a algum especfico (70,9%), ameaa de agresso fsica (39,5%) e de quebra de objetos (38,7%), agresses fsicas (27,8%), com armas (5,5%) e abuso sexual (3,2%). Mais da metade dos agressores era morador do domiclio, 88,8% deles do sexo masculino. A maioria das vtimas era do sexo feminino (63,9%); 33,9% eram esposas e 18,2% filhos. Quanto s reincidncias, 14,1% dos casos perduraram por perodo entre um a cinco anos e em 14,3% ultrapassaram uma dcada. A maior parte das vtimas (86%) e dos agressores (77,9%) no procurou por ajuda em servio de sade e/ou delegacia. CONCLUSES: Alm da alta proporo de domiclios brasileiros com histrico de violncia com agressores alcoolizados, as agresses apresentaram vrias especificidades. A baixa procura por ajuda em servios de sade/segurana indica a importncia da deteco ativa de casos de violncia domiciliar.

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OBJETIVO: Analisar a efetividade da vacina pneumoccica polissacardica e fatores de risco e proteo para infeces por pneumococo em lactentes. MTODOS: Estudo transversal aninhado em ensaio clnico com filhos de 139 mulheres selecionadas no pr-natal um servio pblico de sade em So Paulo, SP, de 2005 a 2006. As participantes foram randomizadas em trs grupos: o primeiro no recebia nenhuma vacina (n=46), o segundo recebia a vacina pneumoccica polissacardica no ltimo trimestre de gravidez (n=42), e o terceiro a recebia no ps-parto imediato (n=45). As infeces presumivelmente causadas pelo pneumococo nos lactentes foram acompanhados aos trs e seis meses de vida e colhidas amostras de nasofaringe. Foram investigados fatores de risco como: fumantes no domiclio, outras crianas no domiclio e aleitamento materno exclusivo. RESULTADOS: A vacina pneumoccica polissacardica no mostrou proteo contra infeces causadas por pneumococo. No entanto, o aleitamento materno exclusivo at os seis meses protegeu os lactentes contra as infeces respiratrias (OR= 7,331). A colonizao da nasofaringe por pneumococo aos trs ou seis meses aumentou a chance de infeces respiratrias (OR= 2,792). CONCLUSES: Lactentes amamentados exclusivamente com leite materno at seis meses so significativamente protegidos contra infeces por pneumococos, independentemente da vacinao pneumoccica.