999 resultados para Estudio longitudinal
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Background: Although early in life there is little discernible difference in bone mass between boys and girls, at puberty sex differences are observed. It is uncertain if these differences represent differences in bone mass or just differences in anthropometric dimensions. Aim: The study aimed to identify whether sex independently affects bone mineral content (BMC) accrual in growing boys and girls. Three sites are investigated: total body (TB), femoral neck (FN) and lumbar spine (LS). Subjects and methods: 85 boys and 67 girls were assessed annually for seven consecutive years. BMC was assessed by dual energy X-ray absorptiometry (DXA). Biological age was defined as years from age at peak height velocity (PHV). Data were analysed using a hierarchical (random effects) modelling approach. Results: When biological age, body size and body composition were controlled, boys had statistically significantly higher TB and FN BMC at all maturity levels (p < 0.05). No independent sex differences were found at the LS (p > 0.05). Conclusion: Although a statistical significant sex effect is observed, it is less than the error of the measurement, and thus sex difference are debatable. In general, sex difference are explained by anthropometric difference
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The National Health and Medical Research Council, Research Agenda Working Group (RAWG), and the literature on Indigenous health have identified the need to fill gaps in descriptive data on Aboriginal and Torres Strait Islander health and noted both the lack of research with urban populations and the need for longitudinal studies. This paper presents some of the broad ethical and methodological challenges associated with longitudinal research in Indigenous health and focuses particularly on national studies and studies in urban areas. Our goal is to advance debate in the public health arena about the application of ethical guidelines and the conduct of longitudinal studies in Aboriginal and Torres Strait Islander communities. We encourage others to offer their experiences in this field.
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Objective: To explore relationships between physical activity and mental health cross-sectionally and longitudinally in a large cohort of older Australian women. Method: Women in their 70s participating in the Australian Longitudinal Study on Women's Health responded in 1996 (aged 70-75) and in 1999 (aged 73-78). Cross-sectional data were analyzed for 10,063 women and longitudinal data for 6472. Self-reports were used to categorize women into four categories of physical activity at each time point as well as to define four physical activity transition categories across the 3-year period. Outcome variables for the cross-sectional analyses were the mental health component score (MCS) and mental health subscales of the Medical Outcomes Study Short Form (SF-36). The longitudinal analyses focused on changes in these variables. Confounders included the physical health component scale (PCS) of the SF-36, marital status, body mass index (BMI) and life events. Adjustment for baseline scores was included for the longitudinal analyses. Results: Cross-sectionally, higher levels of physical activity were associated with higher scores on all dependent variables, both with and without adjustment for confounders. Longitudinally, the effects were weaker, but women who had made a transition from some physical activity to none generally showed more negative changes in emotional well-being than those who had always been sedentary, while those who maintained or adopted physical activity had better outcomes. Conclusion: Physical activity is associated with emotional well-being among a population cohort of older women both cross-sectionally and longitudinally, supporting the need for the promotion of appropriate physical activity in this age group. (C) 2003 Elsevier Science Inc. All rights reserved.
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Background Latent left ventricular (LV) dysfunction in patients with valvular or myocardial disease may be identified by loss of contractile reserve (CR) at exercise echocardiography. Contraction in the LV longitudinal axis may be more sensitive than radial contraction to minor disturbances of LV function. We sought to determine whether tissue Doppler measurement of longitudinal function could be used to identify CR. Methods Exercise echocardiography was performed in 86 patients (20 women, age 53 +/- 18 years), 72 with asymptomatic or minimally symptomatic mitral regurgitation, and 14 normal controls. Pulsed-wave tissue Doppler imaging (DTI) was used to measure maximum annular systolic velocity at rest and stress. Inducible ischemia was excluded by analysis of wall motion by an experienced observer. CR was defined by greater than or equal to5% improvement of stress compared with rest ejection fraction (EF). Exercise capacity was assessed from expired gas analysis. Results CR was present in 34 patients with mitral regurgitation (47%); peak EF in patients with and without CR was 74% +/- 11% versus 54% +/- 15% (P
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O objetivo desse trabalho foi obter estimativas da tensão de crescimento longitudinal em árvores vivas e verificar a sua relação com algumas características da madeira de Eucalyptus dunnii Maiden aos oito, treze, quinze e dezenove anos de idade. O material foi proveniente da Empresa Procopiak Compensados e Embalagens S.A., localizada no Município de Canoinhas, Santa Catarina. Os níveis de tensão longitudinal de crescimento foram mensurados indiretamente pelo método do "CIRAD-Forêt", na árvore viva, e estimados a partir do módulo de elasticidade dinâmico e do módulo de elasticidade obtido no ensaio de tração paralela à grã. A deformação residual longitudinal (DRL) e as estimativas das tensões de crescimento longitudinais apresentaram tendência de aumento, na média, com a idade do material. A DRL apresentou correlação, positiva e significativa, com todas as estimativas das tensões de crescimento longitudinais, sendo de maior magnitude aos 13, 15 e 19 anos de idade. A densidade básica apresentou maiores correlações, positivas e significativas, com o módulo de elasticidade dinâmico, estimado no sentido longitudinal, para a madeira na condição de saturação e a 12% de umidade, em todas as idades avaliadas. Todas as estimativas das tensões de crescimento longitudinais apresentam elevadas correlações, positivas e significativas, entre si.
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A acumulação de tecido adiposo abdominal apresenta associação positiva com eventos cardiovasculares, pressão arterial e alterações metabólicas. Dentre os fatores de risco para o aumento da obesidade abdominal está o alto consumo de bebidas alcoólicas, particularmente a cerveja. O objetivo deste estudo foi identificar associação entre consumo de bebidas alcoólicas (CBA) e adiposidade abdominal. Trata-se de uma investigação de corte transversal conduzida a partir da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto – ELSA-Brasil, composta por 15.105 indivíduos (35 a 74 anos). Foram analisadas variáveis antropométricas, socioeconômicas e consumo de bebidas alcoólicas e utilizados, para diagnóstico de obesidade abdominal, os pontos de corte da circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ) preconizados pela Organização Mundial de Saúde. O CBA foi categorizado em quintis. Teste de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para avaliar a normalidade das variáveis. A associação entre variáveis antropométricas e o CBA foi avaliada utilizando-se teste Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e teste qui-quadrado. Foram testados modelos de regressão linear e Poisson, ajustados por idade, sexo, IMC, tabagismo, atividade física, renda e escolaridade. A CC inadequada foi associada a maior CBA em toda amostra (1,03, IC95% 1,01-1,05) e em homens (1,05, IC95% 1,03-1,08). A RCQ inadequada foi associada a maior CBA tanto para o total da amostra (1,04, IC95% 1,01-1,06) como para mulheres (1,07, IC95% 1,03-1,12). Homens no quinto quintil de consumo de cerveja apresentaram chance 1,05 maior (IC95% 1,02-1,08) de ter a CC inadequada quando comparados aos que se encontravam no primeiro quintil. Já entre as mulheres a chance foi 1,16 (IC95% 1,13-1,20). Homens e mulheres no quinto quintil de consumo de cerveja tinham, respectivamente, 1,03 (IC95% 1,00-1,07) e 1,10 (IC95%1,04-1,15) vezes mais chance de apresentar RCQ inadequada. O consumo de vinho só foi associado a maior chance de ter CC aumentada entre mulheres (β=0,026, p<0,027). Neste estudo, o consumo de álcool foi associado positivamente com obesidade abdominal, sendo mais importante a contribuição da cerveja para aumento da CC e da RCQ.
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Em crianças usuárias de Implante Coclear (IC), o registro do potencial de ação composto do nervo auditivo evocado eletricamente (ECAP) representa uma maneira de avaliar as modificações nas respostas neurais e entre o feixe de eletrodos e o tecido neural ao longo do tempo. OBJETIVO: Estudar o ECAP em crianças ao longo do primeiro ano de uso do IC. MATERIAL E MÉTODO: As características do ECAP foram analisadas em 13 crianças, implantadas com idades inferiores a três anos de idade. Estudo de série. RESULTADOS: Houve aumento estatisticamente significante na amplitude do pico N1, nos eletrodos basais, entre o segundo e o terceiro retorno. Não foram obtidas diferenças significantes para: a latência do pico N1, o slope, o p-NRT e o período de recuperação entre os retornos. Nos três retornos, a maioria dos sujeitos apresentou tempo de recuperação entre 1000 e 2000µs. CONCLUSÃO: Ao longo do primeiro ano de uso do IC, a estimulação elétrica liberada pelos eletrodos intracocleares não causou alterações significativas às características do ECAP, exceto pelo aumento da amplitude do pico N1.
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La presente comunicación tiene como objetivo analizar la complementariedad y la posibilidad de integración entre las herramientas de gestión Cuadro de Mando Integral (CMI), Activity Based Costing (ABC) y Activity Based management (ABM). Para la realización del estudio empírico hemos recurrido a los datos obtenidos mediante la aplicación de un cuestionario postal a 591 organizaciones públicas (ayuntamientos, hospitales, empresas municipales y empresas intermunicipales) y 549 organizaciones privadas (grandes empresas y pequeñas y medianas empresas) portuguesas, con una tasa de respuesta total del 31,3%. Los resultados obtenidos indican que, contrariamente al registrado en las organizaciones públicas, observamos que un número significativo de organizaciones privadas ya utilizaba los sistemas ABC/ABM antes del CMI y que los han integrado (total o parcialmente) o esperan integrar en el CMI.
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Este artículo tiene como objetivo analizar la complementariedad y la posibilidad de integración entre las herramientas de gestión Cuadro de Mando Integral (CMI), Activity Based Costing (ABC) y Activity Based management (ABM). Para la realización del estudio empírico hemos recurrido a los datos obtenidos mediante la aplicación de un cuestionario postal a 591 organizaciones públicas (ayuntamientos, hospitales, empresas municipales y empresas intermunicipales) y 549 organizaciones privadas (grandes empresas y pequeñas y medianas empresas) portuguesas, con una tasa de respuesta total del 31,3%. Los resultados obtenidos indican que, contrariamente al registrado en las organizaciones públicas, observamos que un número significativo de organizaciones privadas ya utilizaba los sistemas ABC/ABM antes del CMI y que los han integrado (total o parcialmente) o esperan integrar en el CMI.
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Aunque en el contexto internacional sea muy estudiada, en Portugal la utilización de la información económico-financiera en el hospital público es un tema de investigación reciente. Nuestro trabajo está basado en un estudio de caso y tiene como objetivo aclarar si los profesionales que tienen poder de decisión sobre los recursos dentro del hospital, en particular los médicos y los cargos de jefe, usan la información económico-financiera disponible y cuáles son los factores que condicionan su utilización de esta información. Los resultados indican que la consulta de la información económico-financiera no es una práctica común para la generalidad de los médicos y jefes dentro del hospital, aunque un porcentaje importante de profesionales ya la integró en su rutina. El análisis estadístico confirmó solo dos de nuestras hipótesis. Por consiguiente, creemos que además de las variables explicativas identificadas en nuestro estudio, hay espacio para que futuras investigaciones identifiquen otros factores que explican la utilización de la información contable por parte de los profesionales de la salud.
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Como aporte al posicionamiento de la extensión rural como objeto multidimensional de estudio, se analizan las valoraciones realizadas por extensionistas rurales acerca de situaciones inherentes a su experiencia cotidiana de trabajo, seguido de la identificación de factores de satisfacción/insatisfacción laboral. En consonancia con la esencia cualitativa del estudio, la información se generó a partir de entrevistas semiestructuradas a 23 extensionistas rurales adscritos las Unidades Municipales de Asistencia Técnica (UMATA) de cinco municipios del departamento de Caldas, Colombia. El análisis de discurso permitió identificar ocho factores: a) gusto por la profesión ejercida, b) posibilidades de proyección social, c) alcance y visualización de logros, d) reconocimiento público, e) posibilidades de ascenso, f) posibilidades de aprendizaje continuo, g) autonomía, y h) estabilidad laboral. Se concluye que desconocer el estado emocional de los extensionistas hacia el trabajo produce el riesgo de crear o conservar escenarios que limiten el compromiso con la labor social realizada y el mantenimiento de la vocación extensionista.
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Resumen:Este artículo es un estudio de caso sobre cómo un grupo de mujeres se empoderan, conforman una ONG y generan empoderamiento en su comunidad, argumentando que el empoderamiento es un proceso en el tiempo, el cual se da en tres niveles psicológico, organizacional y comunitario. El empoderamiento en las mujeres es interdependiente, emerge como producto de la acción de ellas sobre los problemas sociales y públicos de su comunidad, e impacta el desarrollo social en la medida en que se transforman los valores que tienen las mujeres sobre qué es una mujer y cómo es en su realidad. La ONGD de mujeres genera empoderamiento a partir de la Teología de la liberación basada en la eliminación de la opresión de género. Los hallazgos del estudio son un aporte a la comprensión del empoderamiento en organizaciones de mujeres que desarrollan políticas públicas sociales.
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Foi feito estudo longitudinal de morbidade em creche de Brasília (Brasil) freqüentada por crianças com bom estado nutricional. Foram admitidas na creche durante o ano de 1977 o total de 67 crianças (34 do sexo masculino e 33 do sexo feminino), com idade entre 3 e 21 meses. Infecções de vias aéreas superiores (25,4%), diarréia (23,6%) e febre não esclarecida (18,4%) representaram dois terços dos diagnósticos. A seguir, em ordem de freqüência, apareceram conjuntivite (15,5%), viroses da infância (7,9%), doenças de pele (3,8%), pequenos acidentes (2,6%), hepatite (2,6%) e meningococcemia (0,3%). Houve um total de 343 episódios agudos, dando uma taxa de incidência de 14 enfermidades por criança por ano, independente de sexo e idade.
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Tentou-se acompanhar a morbi-mortalidade e o crescimento de uma coorte de 6.011 crianças urbanas nascidas em 1982 nos hospitais de Pelotas, RS, através de visitas domiciliares aos 12 meses (para uma amostra de 30% das crianças) e aos 20 meses (para toda a população). Estas crianças representaram mais de 99% de todos os nascimentos urbanos naquele ano. Foi possível localizar 81% das crianças aos 12 meses e 86% aos 20 meses, devido a uma mudança na estratégia de trabalho de campo. A metodologia empregada e as principais dificuldades encontradas são descritas e as características ao nascer das crianças localizadas no acompanhamento são comparadas com as características das crianças não localizadas. A potencialidade de uso dos dados coletados é exemplificada através de alguns resultados preliminares mostrando as associações entre o peso ao nascer, a renda familiar e o estado nutricional aos 12 meses. O estudo mostra que é possível acompanhar, com uma perda relativamente pequena, uma coorte de crianças com base populacional em uma cidade brasileira de tamanho médio.
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Prémio da Sociedade Portuguesa de Hepatologia para melhor comunicação oral.