999 resultados para Droga
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Introdução: A doença renal policística autossômica dominante é a enfermidade renal hereditária mais comum em seres humanos. Objetivo: Analisar a prevalência, características clínicas e laboratoriais de pacientes com rins policísticos e relacionar as manifestações da doença por gênero. Métodos: Trata-se de um estudo observacional e retrospectivo. Foram revisados todos os prontuários médicos de pacientes com rins policísticos admitidos para hemodiálise entre 1995 e 2012, em quatro centros que atendem a área de abrangência da 15ª regional de saúde do Paraná, Brasil. Resultados: Fizeram parte do estudo 48 pacientes com rins policísticos, causa primária da doença renal crônica (DRC) estágio 5. A prevalência da doença foi de um em 10.912 habitantes. A média de idade de ingresso na hemodiálise (50,7 anos) e o tempo de seguimento em hemodiálise até o transplante (36,5 meses) foi menor nos homens. A hipertensão arterial foi o diagnóstico mais frequente em 73% dos pacientes, com predominância em mulheres (51,4%). O cisto hepático foi a manifestação extrarrenal mais frequente nos homens (60,0%). Foram a óbito 10,4% dos pacientes que faziam uso de hemodiálise, sendo 60% de homens. A classe de droga anti-hipertensiva mais utilizada foi a que atua no sistema renina-angiotensina, com maior frequência de uso nas mulheres (53,3%). A ureia pós-diálise foi significativamente maior em homens. Conclusão: A prevalência da doença é baixa entre pacientes em hemodiálise no sul do Brasil. As diferenças observadas entre os gêneros, com exceção da ureia pós, não foram significantes. Os dados encontrados são diferentes dos reportados na América do Norte e Europa.
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ResumoIntrodução:O micofenolato mofetil (MMF), pró-droga do ácido micofenólico (MPA), é um tratamento imunossupressor eficaz na profilaxia da rejeição aguda, mas associado a eventos adversos gastrointestinais. O micofenolato sódico (MPS) com revestimento entérico foi desenvolvido com a intenção de reduzir tais eventos associados ao MPA.Objetivo:Avaliar a tolerabilidade de EC-MPS e MMF em receptores de transplante renal.Métodos:Estudo retrospectivo, multicêntrico, com pacientes submetidos a transplante renal entre 07/01/2004 e 31/07/2007 em 18 centros brasileiros.Resultados:1380 pacientes incluídos, 702 receberam EC-MPS e 678 receberam MMF. A idade média de 42,3 anos, 60% masculino e 62,5% de etnia caucasiana. A incidência de eventos avaliados no desfecho composto de eficácia não foi diferente entre os grupos ao final de 24 meses de acompanhamento (22,9% para EC-MPS versus 19,9% para MMF, p = 0,203). Os pacientes tratados com EC-MPS apresentaram maior incidência de eventos adversos gastrointestinais comparados com os tratados com MMF (57,7% vs. 52,5%). Infecções virais foram mais frequentes no grupo EC-MPS (38,2%) comparado com MMF (32,6%). Não houve diferença nos valores médios tolerados no final do primeiro (1187 ± 344 mg vs. 1209 ± 426 mg, p = 0,294) e segundo ano (1172,3 ± 347mg vs. 1197,4 ± 430,6 mg, p = 0,241) pós-transplante.Conclusão:Não houve diferença estatística na incidência de rejeição aguda, função tardia e eventos gastrointestinais entre os tratamentos. A dose média tolerada de MPA foi semelhante entre os grupos, mas pacientes tratados com MMF foram submetidos a mais reduções de doses e descontinuações do tratamento.
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Resumo Introdução: O uso de polimixinas foi praticamente abandonado nos anos 1970 devido as altas taxas de nefropatia. Entretanto, foram reintroduzidas na prática médica devido a sua ação contra bactérias gram negativas resistentes a carbapenemicos. A literatura recente sugere uma taxa de nefropatia mais baixa do que a historicamente reportada. Objetivo: Determinar a incidência de nefropatia associada ao uso de polimixina utilizando os critérios de RIFLE. Métodos: Foi realizada coorte retrospectiva de todos pacientes adultos que receberam polimixina B no Hospital Nossa Senhora da Conceição de dezembro de 2010 até março de 2011. Resultados: 61 pacientes (43%) preencheram os critérios de rifle para injúria renal e 28 (13,7%) necessitaram de diálise. Preditores independentes para nefrotoxicidade foram hipotensão (OR, 2.79; CI 1.14-5.8; p = 0.006) e uso concomitante de vancomicina (OR, 2.86; CI, 1.27-6.4; p = 0.011). Conclusão: Nessa coorte retrospectiva, nefrotoxicidade (definida pelos criterios de RIFLE) ocorreu em 43% dos pacientes tratados com polimixina B. O uso concomitante de vancomicina e hipotensão foram fatores de risco independentes para desenvolvimento de nefropatia. Mais estudos são necessarios, particularmente com polimixina B, para esclarecer se as caracteristicas dessa droga e da colistina são sobreponíveis.
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Resumo A doença de Chagas acarreta grande morbimortalidade, por parasitemia aguda ou por lesões cardíacas, digestivas, cutâneas ou neurológicas crônicas. Os países latino-americanos apresentam a maioria das pessoas infectadas ou em risco. Pacientes transplantados em uso de imunossupressores podem desenvolver formas graves da doença, muitas vezes fatais. As drogas disponíveis para o tratamento causam frequentemente efeitos colaterais graves. Uma paciente de 59 anos, com insuficiência renal crônica avançada e sorologia positiva para doença de Chagas, mas sem qualquer manifestação clínica dessa patologia, recebeu transplante renal de doador cadáver e apresentou três meses depois paniculite na coxa, tendo a biópsia das lesões mostrado formas amastigotas de Trypanosoma cruzi. Foi tratada com benzonidazol, observando-se o desaparecimento das lesões, mas a droga teve que ser suspensa por pancitopenia grave. Simultaneamente, apresentou infecção por E. faecalis e por citomegalovírus, tratadas com vancomicina e ganciclovir. Manteve-se depois muito bem clinicamente, sem novas lesões cutâneas e com boa função do enxerto. Um ano e três meses após o transplante, foi submetida à cirurgia de urgência por aneurisma dissecante da aorta. Evoluiu com choque irreversível e óbito no pós-operatório imediato. Não foi possível estabelecer ou afastar alguma relação entre as lesões aórticas e a tripanossomíase. A doença de Chagas deve ser lembrada no diagnóstico diferencial de várias situações clínicas em pacientes transplantados, principalmente em zonas endêmicas. Pode haver resposta clínica à medicação, mas são possíveis para-efeitos graves com as drogas utilizadas. O tratamento ou a profilaxia ainda aguardam por opções mais efetivas e melhor toleradas.
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Dans une société médiatique on ne peut pas définir l’intellectuel comme une personne qui simplement travaille avec les lettres; on doit le définir plutôt comme une personne qui utilise d’autres moyens de communication en cherchant la meilleure façon de critiquer la société. En regardant la problématique de la définition de l’intellectuel dans la société médiatique on étudie dans ce mémoire les films Rodrigo D. No futuro et La Vendedora de Rosas réalisés dans les bidonvilles de Medellin par le directeur colombien Víctor Gaviria. Dans les films on peut voir la vie de jeunes garçons et des enfants pour qui la réalité est faite de drogue et de pauvreté. L’étude s’étend sur trois chapitres : Dans le premier on examine l’ensemble socio-historique dans lequel les films ont été réalisés et aussi on examine le concept de « sicariato » qui a été utilisé dans des études scientifiques et des romans. Le second chapitre porte sur la problématique de la définition de l’intellectuel et sur le processus de création de Víctor Gaviria, appelé « Voluntad Realista ». Dans le troisième chapitre on examine le manifeste écrit par Víctor Gaviria « Las Latas en el fondo del río » dans le contexte historique du troisième cinéma latino-americain, dont les cinéastes ont écrit des manifestes semblables.
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Au cours de la dernière décennie, un intérêt croissant a marqué l’étude de la violence en rapport avec la drogue. Bien sûr, cet intérêt a partiellement été attisé par certains médias qui ont associé drogue et crime dans un bon nombre de reportage et ce, non sans raison. Parallèlement à cet étalage médiatique de la relation drogue-violence, un certain nombre d’études scientifiques nous ont permis de mieux organiser notre connaissance en ce domaine. Ce texte a pour objectif de synthétiser cette connaissance. Nous y verrons que l’alcool constitue la substance psychoactive la plus associée à la violence. Toutefois, même si statistiquement l’alcool est fréquemment lié à la violence, la nature de cette relation est encore mal expliquée. Il est maintenant généralement reconnu que l’alcool seul ne peut expliquer le comportement violent; il faut également analyser les facteurs propres à l’individu (psychologique, cognitifs, physiologiques) de même que le contexte dans lequel il évolue. Entre autres, on croit de plus en plus que la relation alcool/violence serait médiatisée par les attentes individuelles et sociales à l’effet que la consommation importante d’alcool pourrait favoriser la manifestation de tels comportements dans certaines circonstances. Du côté des drogues illicites, il apparaît que les politiques prohibitionnistes ainsi que nos pratiques répressives sont en grande partie responsables de la violence qui se manifeste dans ce marché incontrôlé par son illégalité et rendu attrayant par les occasions de profits extraordinaires. Par ailleurs, il faut être conscient que le système pénal et socio-sanitaire que nous avons mis en place est également responsable d’une forme de violence non-négligeable qui sévit à l’égard des consommateurs de drogues et des toxicomanes.
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Dans le domaine des drogues actuellement illicites, deux courants politiques opposés s'affrontent: un mouvement en faveur de la répression fait face à ce que l'on nomme bien souvent l'anti-prohibitionnisme. Comment, à partir de la réalité actuelle, en arrive-t-on à prendre des positions tellement opposées? L'objectif de cet article consiste à analyser les valeurs dominantes qui sont à la base de chacun de ces discours. La méthode privilégiée pour atteindre cet objectif consiste en une recension des écrits scientifiques des 20 dernières années. Quatre bases de données furent consultées: NCJRS, Socio-file, Psyclitt, et Current Content. De cette interrogation, 200 textes furent retenus pour analyse. L'analyse des écrits scientifiques traitant des politiques répressives envers les drogues et de la position anti-prohibitionniste a permis de faire ressortir trois valeurs principales: la gestion optimale des ressources humaines et sociales, la promotion et la santé, et la liberté individuelle vs la protection de l'état. Ces valeurs ne sont pas mutuellement exclusives puisque certaines idées invoquées en vue de justifier la position défendue peuvent s'appliquer à l'une ou l'autre des valeurs identifiées, démontrant combien ceux-ci sont fortement inter-reliées. Enfin, mentionnons que l'ensemble de ces écrits sur le thème étudié présente des faiblesses majeures - elles sont discutées en conclusion.
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Se incluyen fichas de solicitud y un informe sobre los resultados de la aplicación de los materiales didácticos elaborados para el curso 2004-2005. Publicación periódica anual desde el 2001 (curso 2001-2002)
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Publicación estructurada en presentaciones de diapositivas. - En la etiqueta: Education and Culture, Lifelong learnign programme, COMENIUS.
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Acercarse al conocimiento de la realidad de los distintos comportamientos juveniles y las razones de ésta. Conocer sus características, en qué ocupan su tiempo libre y qué opinión tienen de la realidad social. 400 sujetos de entre 15 y 29 años de la población de Gijón, seleccionados entre todas las zonas y estratos de Gijón. Aspectos estudiados en el trabajo: A/ Características de los jóvenes de Gijón (sexo, edad, estado civil); nivel socioeconómico familiar; situación ocupacional o profesional; actividades de ocio; problemas fundamentales de la juventud, como paro, comportamientos familiares; realidad familiar; comportamientos sociopolíticos, como ideología, asociacionismo, sexualidad o servicio militar. Cuestionario elaborado a partir de uno realizado en Valladolid con 58 preguntas cerradas y codificadas para su posterior tratamiento informático. Obtención de frecuencias, porcentajes y tablas de asociación bivariable, estadístico Chi cuadrado y coeficiente de contingencia. Los jóvenes de Gijón de la muestra escogida pertenecen a familias con un buen nivel económico, siendo sus padres obreros de la industria, cualificados o no, y empleados del sector servicios; viven en su mayoría con sus padres. Tras la descripción de la muestra se observa que más de la mitad de los jovenes tienen un nivel de estudios de BUP-COU o FP, destacando los de FP; son los más jovenes los que se dedican a estudiar exclusivamente, y la Universidad es una opción minoritaria. Los hijos de los obreros no cualificados son los que más dificultades académicas encuentran. Sorprende el hecho de que la mayoría de los hijos de obreros cualificados estudian porque no encuentran otra cosa. Parece que los hábitos de consumo de alcohol y droga de los jóvenes de Gijón no son preocupantes, aunque hay diferencias significativas según sexo, edad y distrito. Ocupan su tiempo libre en establecimientos de consumo, quedarse en casa o hacer deporte y están satisfechos con lo que hacen. Tienden a ser indiferentes ante la política o no identificarse con las siglas existentes, son católicos creyentes y en su mayoría no pertenencen a ningún grupo o asociación aunque desearían hacerlo. Se exponen además las opiniones de los jovenes en cuanto a sus problemas principales, la causa de la delincuencia, los medios de comunicación, la gestión municipal y de la administración central.
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Ante la falta de perspectivas de la juventud actual se plantea como objetivo conocer su opinión en lo referente a su futuro profesional y a sus expectativas sobre la sociedad en la que vivirán como adultos; se trata de detectar cual es la actitud de los jóvenes ante el futuro a corto plazo y valorar su grado de optimismo o por el contrario su pesimismo ante lo que el futuro les depara.. 376 alumnos entre 14 y 18 años, de ambos sexos, de centros de Enseñanza Secundaria de Gijón, tanto públicos como privados, que representan a la población objetivo total.. Se utilizó un muestreo aleatorio estratificado con una fijación proporcional aproximativa para cada estrato (sexo, edad, etc.), después se entrevistó a estos estudiantes, analizando sus respuestas por sexo y edades con el fín de estudiar las posibles diferencias que puedan existir entre ellos.. cuestionario, facilitado de antemano.. Porcentajes; los temas planteados en el cuestionario son: cómo ves el futuro, grado de interés en.., confianza en.., problemas de futuro, lugar donde vivirías, dedicación real, posibilidades de conseguirlo, aficiones, dedicación profesional.. El 62 por ciento de los encuestados piensan que su futuro será mejor que el de sus padres, en tanto que un 54,5 piensa que será una continuación del presente, mayoritariamente se muestran convencidos de que crecerá la diferencia entre pobres y ricos, que no finalizarán las guerras, que aumentará la contaminación del medio ambiente; se muestran desinteresados por la política, la religión o el sindicalismo, en tanto sí lo están por el medio ambiente. El deporte se muestra como la actividad por la que manifiestan mayor interés junto con las ONGs, la música, etc. Muestran un bajo grado de confianza en determinados profesionales o colectivos como los políticos, los militares, religiosos y banqueros. Entre los medios de comunicación, la prensa parece ganar a la televisión. En relación a las profesiones que elegirán en primer lugar destaca médicos, ecologistas, artistas. Su procupación por los problemas que más afectan al futuro se encuentra el paro, la droga, la violencia y la delincuencia.. Resulta realmente significativo que tan sólo un 5,6 por ciento considere que ese futuro será fabuloso. La investigación sobre las expectativas de futuro lleva a la idea de que la construcción que el individuo efectúa sobre su porvenir y el de la sociedad en la que vive condiciona a su vez dicho futuro influyendo favorablemente cuando dicha visión o construcción del futuro se basa en pensamientos y concepciones negativistas y en una visión pesimista de los acontecimientos.. Este estudio forma parte del Programa de Orientación Profesional 'Ser o no ser', dirigido a jóvenes de educación secundaria del municipio de Gijón, organizado por la Fundación Municipal de Cultura, Educación y Universidad Popular..
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Estudiar los patrones de consumo de drogas en la población de estudiantes universitarios, comparación con otras poblaciones, ver las variaciones en la edad de consumo, en función de diferentes variables. Preferencias en el consumo en función de la edad y el sexo. Capacidad de las drogas de consumo legal para introducir a otros tipos de consumo. La muestra es representativa de la población de estudiantes universitarios del distrito de Oviedo, a un nivel de confianza del 95 por ciento, con un error admitido del 5 por ciento y con una probabilidad de p=0.05. Respecto a la personalidad se han estudiado los índices de sinceridad, extraversión y neuroticismo. En cuanto al consumo de drogas, además de las de identificación referentes a edad sexo, años de estudio, etc., se han estudiado: consumo o utilización de tabacos, bebidas alcohólicas, cannabis, cocaína, anfetaminas, sustancias volátiles, tranquilizantes, sedantes, opiáceos, heroína, morfina, etc. Tiempo desde que consumió por última vez un determinado tipo de droga, edad de iniciación en el consumo, etc.. Se ha utilizado una encuesta estandarizada por la Organización Mundial de la Salud en 1980. Se trata de un cuestionario autoadministrable. Para valorar el grado de sinceridad de las respuestas y la personalidad de los encuestados se ha administrado el Eysenck Personality Inventory. Aunque el inicio en el consumo de drogas es más precoz en los varones que en las mujeres, no se han encontrado diferencias significativas entre ambos sexos, en cuanto al consumo de tabaco y tranquilizantes. El tabaquismo conlleva un mayor riesgo de consumo de cannabis, estimulantes y tranquilizantes. La información sanitaria no protege contra el consumo de drogas, se ha encontrado una mayor utilización de tranquilizantes y estimulantes en los estudiantes de medicina que en el resto de la población universitaria encuestada. El mayor consumo encontrado entre estudiantes con información sanitaria, pone de manifiesto el interés especial que ofrece esta población y la necesidad de intervención con programas de educación sanitaria coherentes que tengan presente las diferencias de conocimientos e indiquen especialmente estas características específicas.
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Realizar un estudio del consumo de drogas (tanto de las legales como de las ilegales), entre los estudiantes de Enseñanza Media y Enseñanza Universitaria técnica de una zona asturiana (Gijón). El trabajo se realiza con alumnos entre 14 y 24 años de los siguientes centros: Instituto Calderón de la Barca, Instituto Jovellanos, Instituto Doña Gimena, Colegio Padres Jesuitas, Instituto Politécnico Nacional, Escuela Universitaria de Ingenieria Técnica, Escuela Superior de la Marina Civil, todos ellos de Gijón. La muestra total fue de 831 sujetos y el trabajo de encuesta se realizó en 1981. Se estudian tres bloques de variables: las variables de identificación, edad, sexo, estudios, dedicación a los estudios, trabajo, etc. Consumo de diferentes tipos de drogas, tanto las de carácter legal como las ilegales: tabaco, alcohol, cannabis, cocaína, anfetaminas, alucinógenos, heroína, morfina, etc. Variables referidas al inicio en el consumo de drogas y a la periodicidad de la utilización de las mismas. Por último se controlan variables referidas a la sinceridad y franqueza del encuestado. Cuestionario diseñado por el comité de expertos de la Organización Mundial de la Salud para la investigación y epidemiología sobre la farmacodependencia en 1980 y cuestionario de personalidad de Eysenck. Se realiza un estudio comparativo entre los distintos centros, intentando ver las diferencias en función de variables como el sexo, la edad, el tipo de droga más utilizado, etc. La edad media de los consumidores fue de 18 años en los varones y 19 en las mujeres, encontrándose diferencias significativas entre ambos sexos en cuanto al consumo de droga. La droga que más se consume es el cannabis (24,9 por ciento). La media de edad del primer contacto fue a los 16 años. El número de consumidores es mayor en los estratos de edad más altos y en los cursos más avanzados, así resulta que los porcentajes más altos se dan en las Escuelas Universitarias de Ingeniería (35,2 por ciento) y en la Escuela de la Marina Civil (57,1 por ciento). Se encuentra un reducido número de consumidores de las llamadas drogas duras. Se ha dejado al margen del estudio el análisis del consumo de tabaco, pues constituiría materia de un estudio aparte. Este estudio pretende tener un carácter orientativo, en cuanto que aporta datos para un mejor conocimiento del tema, que pueden ayudar a su prevención.
Resumo:
Los dibujos son de Ricardo Granda
Resumo:
La edición de los cuentos de referencia, fue editada en colaboración con la Obra Social y Cultural de la Caja de Ahorros de Asturias en 1988 y reeditada en 1991 (Depósito legal AS-2735-88)