998 resultados para Dor psíquica


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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivo: O presente estudo buscou um indicador de classificação de presença de dor lombar baseado no tempo de resistência isométrica e em variáveis eletromiográficas. Material e Métodos: Para tanto participaram do presente estudo 40 voluntários do gênero masculino, os quais foram divididos em dois grupos de 20 voluntários, a saber: grupo sem dor lombar e grupo com dor lombar. Para a captação dos sinais eletromiográficos foram utilizados eletrodos de superfície descartáveis passivos de contato bipolar de Ag/AgCl conectados a um pré-amplificador de ganho de 20 vezes. A distância intereletrodos foi fixa em 20mm. Os eletrodos foram dispostos bilateralmente sobre os músculos longuíssimo do tórax, iliocostal lombar e multífido lombar. Foi utilizado um módulo de aquisição de sinais biológicos de 8 canais no qual foram conectados os eletrodos. Para a aquisição dos sinais foi utilizado um software específico (Aqdados 7-Lynx®) com a freqüência de amostragem calibrada em 2000 Hz. Com os equipamentos preparados e os eletrodos conectados os voluntários realizaram o teste de Sorensen, o qual consiste em sustentar o peso do tronco, em posição horizontal, até a exaustão voluntária. Para a análise dos sinais eletromiográficos foram utilizadas rotinas específicas em ambiente MatLab (MathWorks®). Neste software foi obtida a atividade eletromiográfica dos músculos selecionados durante o teste de contração isométrica até a exaustão para a determinação dos valores de root means quare (RMS) em pacotes de 1s a cada 0.5s (overlap). De cada espectro foram determinados os valores de frequência mediana (FM) e frequência média (Fmed) do sinal. Com a RMS, FM e Fmed foram obtidos também os valores de Razão ML/LT, Razão ML/IL e Razão IL/LT para cada variável. Com isto, os valores de RMS, FM e Fmed, juntamente com os valores de Razão ML/LT, Razão ML/IL e Razão IL/LT de cada variável, foram associados com o tempo...

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Pós-graduação em Educação Sexual - FCLAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudo exploratório-descritivo, transversal, com objetivo de determinar a prevalência, caracterização, localização, mensuração e discussão de medidas farmacológicas analgésicas em dor aguda em cinco unidades de internação de um hospital universitário. MÉTODO: Participaram 856 sujeitos, dos quais 272 com dor no momento. As informações relacionadas à dor foram obtidas através de entrevista estruturada junto ao leito. Usou-se a escala numérica de dor e diagrama corporal. RESULTADOS: A analgesia foi verificada no prontuário. A prevalência geral de dor foi de 31,8%, sendo intensa em 44,2% e a média de 6,6 na escala numérica de dor. O motivo principal foi traumatismo, o local mais frequente, o abdômen. O analgésico mais usado foi a dipirona em 76,1%, com/sem associação. Opioide forte foi prescrito em 4,4%. Para 27,5% não houve melhoria. CONCLUSÃO: Conclui-se que a dor é de alta prevalência, pouco avaliada, subtratada, com uso incorreto de analgésicos.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O Brasil ocupa o segundo lugar entre os países com maiores taxas de cesariana no mundo. Pouco se sabe a respeito das consequências futuras desse procedimento sobre a saúde materna. Este estudo investigou a influência da técnica anestésico-cirúrgica e da analgesia pós-operatória no aparecimento de dor crônica após três meses da cesariana. MÉTODO: Este estudo prospectivo randomizado foi feito em 443 pacientes submetidas a cesariana (eletiva e urgente), com diferentes doses de bupivacaína 0,5% hiperbárica e opioides na raquianestesia. Os grupos foram: G1- 8 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mg sufentanil + 100 mg morfina; G2- 10 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mg sulfentanil + 100 mg morfina; G3- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina; G4- 15 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina; G5- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina (sem anti-inflamatório perioperatório). Dor em repouso e em movimento foram avaliadas no pós-operatório imediato. Contato telefônico foi feito, após três meses do procedimento cirúrgico, para identificação das pacientes com dor crônica. RESULTADOS: A incidência de dor crônica nos grupos foi: G1 = 20%; G2 = 13%; G3 = 7,1%; G4 = 2,2% e G5 = 20,3%. Pacientes que referiram escores de dor mais elevados no período pós-operatório tiveram maior incidência de dor crônica (p < 0,05). CONCLUSÃO: A incidência de dor crônica diminui com o emprego de doses maiores de anestésicos locais e uso de anti-inflamatórios não hormonais. Escores mais elevados de dor no período pós-operatório tiveram associação com aparecimento de dor crônica após três meses da cesariana.

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Trata-se de um estudo descritivo realizado com cinquenta mulheres em pós-parto vaginal com episiotomia. Objetivou-se mensurar e caracterizar a dor perineal em primíparas submetidas ao parto normal com episiotomia e verificar as atividades limitadas pela dor. Para avaliação da dor foi utilizada a Escala Numérica e o Questionário McGill, bem como um formulário para analisar as atividades que estavam limitadas. A média de dor perineal encontrada foi cinco. As categorias sensorial e avaliação subjetiva foram as mais selecionadas no Questionário McGill. A dor perineal foi caracterizada como latejante, que repuxa, que esquenta, ardida, dolorida, chata, incômoda, que prende e que deixa tensa. Sentar, deitar e deambular foram as atividades mais limitadas. Em conclusão, foi possível verificar a presença de dor perineal nas puérperas causada pela episiotomia e identificar que as atividades de sentar, deitar e deambular estavam limitadas por este sintoma.