999 resultados para Doença pulmonar obstrutiva crônica - mortalidade


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'Distúrbios do Sono' é a terceira lição da unidade "Condições Crônicas III" do Módulo 07 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Principais Agravos Crônicos de Saúde da Pessoa Idosa". Nesta lição discutiremos a intitulada doença como condição crônica de alta prevalência e impacto no cuidado do indivíduo idoso.

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'Hipotireoidismo e Hipertireoidismo' é a quarta e última lição da unidade "Condições Crônicas III" do Módulo 07 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Principais Agravos Crônicos de Saúde da Pessoa Idosa". Nesta lição discutiremos a intitulada doença como condição crônica de alta prevalência e impacto no cuidado do indivíduo idoso.

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A neuropatia com suas diversas apresentações que acometem os membros inferiores dos diabéticos e as lesões da doença arterial obstrutiva periférica

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A osteoartrose é uma doença articular degenerativa crônica que é evidenciada pelo desgaste da cartilagem da articulação, em que muitas vezes atinge as articulações que suportam peso, como o joelho. Leva a incapacidade e perda de qualidade de vida, sobretudo na população idosa. A importância desta doença cresce a cada ano, na medida em que observamos uma tendência de envelhecimento da população, com expressivo aumento dos idosos em relação aos mais jovens e da expectativa de vida da população. Este estudo objetivou elaborar um plano de ação para reduzir os impactos da osteoatrose na saúde dos idosos residentes na área de abrangência da equipe do programa de saúde da família do bairro Ana Moura no município de Timóteo, Minas Gerais. Trata-se de um trabalho constituído por seleção e análise de publicações relativas ao tema, por meio de uma revisão bibliográfica em bibliotecas e banco de dados eletrônicos de periódicos indexados: National Library of Medicine (MEDLINE - PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), a base Scientific Electronic Library Online (SciELO), nos registros da Unidade da Saúde, nos manuais do Ministério da Saúde e biblioteca Nescon UFMG. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional que norteou a elaboração desta proposta de intervenção. As ações foram elaboradas com ênfase num planejamento consciente, coletivo e democrático, priorizando os reais interesses da Unidade de Saúde e a melhoria contínua do atendimento aos pacientes. Tem como perspectiva reduzir a prevalência da osteoartrose no território, promovendo o envelhecimento ativo e com qualidade de vida, com mais saber e bem-estar.

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O Diabete Mellitus(DM) é uma doença complexa e crônica e é responsável por 90% dos casos de diabetes ,as complicações podem comprometer a qualidade de vida de seus portadores .Sua incidência é elevada e por ter alcançado proporções preocupantes está sendo considerada uma epidemia . Os indivíduos com maior risco de desenvolvimento de DM são aqueles com glicemia de jejum alterada (GJA) e tolerância diminuída à glicose (TDG) e aqueles com as duas condições combinadas. Esses indivíduos fazem parte de um grupo hoje conhecido como pré-diabetes. Aproximadamente 25% dos indivíduos com pré-diabetes desenvolverão DM2 em três a cinco anos. Mudanças dos hábitos de vida ,como prática de atividades físicas , adoção de uma alimentação saudável com redução do consumo de gordura saturada e aumento na ingesta de fibras além de intervenções medicamentosas são efetivas em retardar ou prevenir o DM2 em pacientes com pré-diabetes. GJA e TDG estão vinculadas ao desenvolvimento de DM2 e, estudos reforçam a importância dessas duas condições também no desenvolvimento de doença micro e macrovascular. Assim, intervenções educativas em pacientes com pré-diabetes cadastrados na equipe nova da estratégia de saúde da família do Paracuri I são importantes na prevenção primária do DM2 e de suas complicações crônicas.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma patologia que atinge cerca de 4% da população adulta, é uma doença crónica, progressiva, com alta morbilidade e mortalidade. A apneia do sono e o ronco têm despertado a atenção da área da saúde devido às inúmeras comorbilidades associadas. Esta síndrome é caracterizada por obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono e manifesta-se como uma redução (hipopneia) ou cessação (apneia) do fluxo aéreo. A queixa habitual dos pacientes além dos problemas sociais como ronco e a hipersonolência diurna, são a preocupação com outros quadros que esta patologia pode desencadear, como insuficiência cardíaca e hipertensão pulmonar. O tratamento da apneia obstrutiva do sono é multidisciplinar e indispensável, podendo ser realizado de diversas formas, tanto conservadoras como cirúrgicas, dependendo de inúmeros fatores como a gravidade da doença, as alterações anatómicas das vias aéreas superiores, idade e condições sistémicas do paciente. Os aparelhos intra orais têm sido usados durante anos, no tratamento da SAHOS como controle da obstrução das vias aéreas superiores. A terapia com aparelhos intraorais é simples e reversível. O sucesso do tratamento com aparelhos intra orais para o ronco e SAHOS leve e moderada é comprovado pela grande maioria dos estudos. A facilidade de uso, manutenção e conforto quando comparados a outros tratamentos faz com que os aparelhos intrabucais sejam considerados de fácil aceitação pelos pacientes. Através de uma revisão de literatura discutiu-se o uso de aparelhos intrabucais para o tratamento dessa patologia, destacando a eficácia e as limitações dessa terapia, os principais sintomas clínicos, os principais efeitos colaterais oclusais, o grau de colaboração e o índice de satisfação dos pacientes. Foi possível concluir que aparelhos intrabucais de avanço mandibular estão amplamente indicados para o tratamento do ronco e da SAHOS como terapia principal, ou alternativa naqueles pacientes que não podem suportar a terapia da pressão positiva das vias aéreas e que para o sucesso do tratamento é fundamental uma equipe multidisciplinar, incluindo um Médico Dentista e a colaboração do paciente.

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Objectivo: estudar determinantes cardiovasculares condicionantes do tempo de ventilação, mortalidade e gravidade de doença em doentes admitidos numa unidade de cuidados intensivos para ventilação mecânica por exacerbação de insuficiência respiratória crónica. Desenho e local: Estudo prospectivo, com duração de 30 meses numa unidade de cuidados intensivos médico-cirúrgica com 14 camas.Material e métodos: Estudados 59 doentes com idade média de 74,7 +/- 9,7 anos, tempo médio de ventilação de 10,8 +/- 12,6 dias, APACHE II médio de 23 +/- 8,3. Avaliaram-se parâmetros ecocardiográficos (dimensões das cavidades, débito cardíaco, estudo Doppler do fluxo transvalvular mitral, estudo da veia cava inferior) e electrocardiográficos(presença de ritmo sinusal ou fibrilhação auricular) nas primeiras 24 horas de internamento na Unidade e parâmetros gasimétricos à saída. Resultados: Um tempo de ventilação mais prolongado associou-se à presença de fibrilhação auricular (p=0,027), à presença conjunta de fibrilhação auricular e uma veia cava inferior dilatada (> 20mm p=0,004) e com níveis séricos de bicarbonato> 35mEq/l na gasimetria obtida à saída (p=0,04). Verificaram-se 12 óbitos. A mortalidade associou-se à presença de dilatação do ventrículo direito (p=0,03) e a uma relação entre o ventrículo direito e o esquerdo> 0,6 (p=0,04). Conclusão: Nos doentes submetidos a ventilação mecânica por exacerbação de insuficiência respiratória crónica, a presença de fibrilhação auricular indica a possibilidade de um período de ventilação mais prolongado, em especial se houver concomitantemente uma veia cava inferior com diâmetro> 20mm. Nestes doentes, a presença de dilatação das cavidades direitas pode indicar uma probabilidade mais elevada de mortalidade.

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Os autores estudaram a existência de hemosiderose pulmonar em 60 casou de autopsia, 20 dos quais chagásicos crônicos com cardiopatia, 20 pacientes com cardiopatia não chagásica e 20 casos sem nenhuma manifestação de doença cardíaca. A incidência de hemossiderose pulmonar foi de 75% entre os chagásicos e de 80% entre os pacientes de cardiopatia não chagásica. Nos casos controle sem cardiopatia a incidência foi relativamente baixa (45%) e, guando presente, o grau de intensidade era mínimo. Com esses achados, conclui-se que a hemossiderose pulmonar na Doença de Chagas é uma conseqüência da congestão crônica passiva, resultante da insuficiência cardíaca congestiva, do mesmo modo que ocorre em outras condições mórbidas tais como Estenose mitral e Cor-pulmonar crônico, não havendo evidências de uma pneumopatia peculiar em chagásicos.

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Em investigação experimental, a ticlopidina mostrou ser ativa no sentido de diminuir a parasitemia e a mortalidade quando avaliada a infecção de camundongos pelo Trypanosoma cruzi. Por isso, este fármaco foi administrado a 12 pacientes com doença de Chagas, em fase crônica. Houve utilização de 150, 200 ou 250mg, durante 90 dias, conforme se tratasse de crianças, adolescentes ou adultos, respectivamente. Ficou documentado cabal insucesso sob os pontos de vista parasitológico e sorológico.

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Hipertrigliceridemia e o HDL baixo são aspectos comuns em pacientes com insuficiência renal crônica. A mortalidade cardiovascular está substancialmente aumentada na presença de doença renal crônica (10-20 vezes maior). Existem evidências de estudos clínicos com estatinas sugerindo uma ação protetora dessas drogas na progressão da doença renal. Além disso, pacientes pós-transplante renal recebendo fluvastatina, experimentaram redução na incidência de infartos não fatais e de mortalidade cardíaca. Entretanto, um estudo recente com atorvastatina não demonstrou reduções na morbi-mortalidade cardiovascular entre pacientes diabéticos em hemodiálise. Estudos em andamento definirão o preciso papel das estatinas neste grupo especial de pacientes.