1000 resultados para Depressão : Etiologia


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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

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Tese de Doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Tese submetida como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia Aplicada Especialidade em Psicologia Clínica

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Introdução: A Periodontologia é um ramo da Medicina Dentária que tem como objetivo manter o periodonto saudável. A recessão gengival tem vindo a ser estudada, tanto em populações com pobre controlo de placa bacteriana, quanto naquelas com boa Higiene Oral. Os médicos dentistas desconhecem ainda muitos dos aspetos da etiologia da recessão gengival e como tal, este assunto foi objeto de muitas conjeturas, nomeadamente a causa da mesma, sendo ainda mais importante, o controle deste problema. Sendo assim, persiste a confusão levantada por várias opiniões e pontos de vista contraditórios, sendo alvo desta dissertação. Objetivos: Esta dissertação tem como objetivo analisar, e verificar a Etiologia da Recessão Gengival, mais precisamente, a sua origem e os fatores que predispõem a mesma. Tendo sido assim, realizada uma revisão bibliográfica, de modo a verificar: quais as causas desta patologia e as suas limitações. Materiais e Métodos: Para a obtenção da informação necessária na realização da presente dissertação, foi efetuada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados da Pubmed, Scielo, o livro Tratado de Peridontia Clinica e Implantologia Oral, o Jornal da Associação Dentária Americana, o livro Peridontia Clinica, o livro de Histologia Básica e o livro Anatomia, Embriologia e Histologia Oral. Para tal, foi realizada a investigação através das seguintes palavras-chaves: “Etiology”, Gingival Recession”, “Periodontitis”, “Dental plaque”, e “Prevalence”. Conclusão: No trabalho realizado, é possível concluir que a Etiologia da recessão é multifatorial e raramente leva à perda do elemento dentário, embora, cause muitos danos por provocar a sensibilidade dentária, devido a perda e retração da gengiva. Esta etiologia leva a uma maior incidência de cáries radiculares, sacrificando o aspecto estético do paciente, e consequentemente, leva a um desconforto psicológico. Subsequentemente a recessão gengival e as suas múltiplas causas, existem atualmente métodos e técnicas, que nos permitem a resolução de alguns dos danos provocados por esta, com o objetivo de criar uma maior probabilidade de eliminação dos fatores causais da mesma.

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Este estudo teve como finalidade investigar a relação entre alguns factores psicossociais e a adesão terapêutica, utilizando como variáveis preditoras, as representações de doença, a ansiedade e depressão as previsões de suporte social, e a espiritualidade e como variáveis de resultado, a adesão ao regime terapêutico, através da avaliação da adesão à medicação. Pretendeu-se testar quatro hipóteses: (1) Prevê-se que as representações de depressão nas suas dimensões da consequências, duração e controlo pessoal e de tratamento, identidade, preocupação, emoções e compreensão da doença sejam preditores significativos da adesão ao tratamento medicamentoso; (2) Prevê-se que os níveis de ansiedade e depressão dos doentes depressivos estarão significativa e negativamente correlacionados com os níveis de adesão ao tratamento medicamentoso; (3) Prevê-se que os níveis de suporte social percebido estarão significativa e positivamente correlacionados com os níveis de adesão ao tratamento medicamentoso e (4) Prevê-se que os níveis de espiritualidade se encontrem significativa e positivamente correlacionados com os níveis de adesão ao tratamento medicamentoso. Tratou-se de um estudo transversal, com desenho correlacionai e foi desenvolvido num Hospital da Região do Alentejo, mais especificamente, num Departamento de Psiquiatria a saúde Mental, com uma amostra não aleatória de 15 pacientes com o diagnóstico de Depressão. Os resultados confirmaram parcialmente a primeira hipótese, sendo as representações de doença, nas suas dimensões controlo pessoal, controlo do tratamento e emoções preditores significativos da adesão (mais especificamente das alterações das doses da medicação). A segunda hipótese também foi confirmada parcialmente, sendo a depressão preditora da adesão (tanto na dimensão do esquecimento, quanto na alteração das doses da medicação). A terceira hipótese foi, também, parcialmente confirmada sendo a aliança fiável preditora significativa da adesão (na dimensão do esquecimento da toma da medicação). Por último, a quarta hipótese foi igualmente confirmada parcialmente sendo a esperança/optimismo preditora significativa da adesão (tanto na dimensão do esquecimento, quanto na alteração das doses da medicação). Nas análises exploratórias verificou-se a influência da variável sócio­ demográfico “sexo” nas representações cognitivas e também na depressão. A "idade" também demonstrou algum efeito nas alterações à medicação e nas provisões sociais. O "estado civil" mostrou efeito no aconselhamento e na oportunidade de prestação de valores. As variáveis clínicas também mostraram ter influência. O "tempo de doença" mostrou efeito significativo nas representações emocionais, nas crenças, esperança/optimismo e no esquecimento da medicação. A "duração do tratamento com medicação" mostrou efeito na compreensão da doença e no esquecimento da medicação. Por fim, são apresentadas algumas implicações da depressão, bem como algumas sugestões para estudos futuros. /ABSTRACT: This study aimed to investigate the relationship between some psychosocial factors and the adherence, using as predictor variables, the representations of illness, the anxiety and depression, the social support predictions, and spirituality, and as outcome variables, adherence to treatment regimen, through the assessment of medication adherence. lt was intended to test four hypotheses: (1) lt is expected that the depression representations in its dimensions of consequences, duration and personal control and treatment, identity, concern, emotions and disease understanding are significant predictors of adherence to therapy; (2) lt is expected that anxiety and depression levels in depressed patients are significantly and negatively correlated with the levels of adherence to therapy; (3) lt is expected that the levels of perceived social support are significantly and positively correlated with the levels of adherence to drug treatment and (4) lt is expected that the levels of spirituality are significantly and positively correlated with levels of adherence to therapy. This was a cross-sectional study with correlational design and was developed in one Hospital of the Alentejo Region, more specifically, in a Department of Psychiatry and Mental Health, with a non¬random sample of 15 patients diagnosed with depression. The results partially confirmed the first hypothesis, being the representations of disease, in its dimensions of personal control, treatment control and emotions, significant predictors of adherence (more specifically, of the changes in the doses of medication). The second hypothesis was also partially confirmed, with depression being a predictor of adherence {both in the extent of oblivion and in the changes of medication doses). The third hypothesis was also partially confirmed, being the trustable alliance a quite significantly reliable predictor of adherence {in the dimension of the medication oblivion). Finally, the fourth hypothesis was equally partially confirmed, being the hope/optimism significant predictor of adherence (both in the extent of oblivion and in changing doses of medication). ln exploratory analyzes, it was verified the influence of socio-demographic variable "sex" in the cognitive representations and also in depression. The "age" also had some effect on changes to medication and social provisions. The "marital status" had effect in the counseling and in the opportunity to provide values. The clinical variables also proved to have influence. "Time sickness" had a significant effect on emotional representations, beliefs, hope/optimism and medication oblivion. The "treatment duration with medication" had effect in the disease understanding and the medication oblivion. Finally, are presented some implications of depression as well as some suggestions for future studies.

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Neste trabalho enquadramos o funcionamento depressivo da personalidade à luz de um tipo particular de relação de objecto e de um estilo de relação primária, relação esta que marca o percurso desenvolvimental do sujeito e vai condicionar o tipo e a qualidade da relação amorosa na vida adulta. A compulsão à repetição e a negação da malevolência do objecto são aspectos analisados, bem como a falha narcísica, a carência sentida e as necessidades insatisfeitas. As consequências da relação primária e da história de vida que a falha inicial condiciona, facilitam a busca de uma relação amorosa que possa colmatar o que faltou. Depressividade e depressão, saudade e carência; relação amorosa que dê ao sujeito o que ela precisa - relação de tipo narcísico. Mas nada é estático em Psicopatologia - as relações posteriores podem provocar mudanças. Só que o indivíduo de personalidade depressiva aproveita mal a experiência relacional posterior, tende a escolher mal os objectos e interpreta mal os acontecimentos no interior da relação amorosa. O amor transforma, mas o depressivo aceita-o mal. E o amor que oferece não será um verdadeiro amor genital adulto. Na depressão pode assistir-se à desistência dos interesses próprios em favor do objecto, mas não se trata de um amor desinteressado; o depressivo poderá antes anular-se e submeter-se para ser amado e admirado. O sujeito não foi amado, mas também amou e ama pouco - é a dimensão esquizoide, mais ou menos presente em qualquer depressão. O depressivo acaba por aceitar viver com demasiado pouco, apesar da necessidade, apesar da permanente exigência, sempre em perda.

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Este trabalho teve como objetivo testar dois modelos de previsão do risco de suicídio que assumem que a depressão medeia a relação entre a frequência e a intensidade de acontecimentos de vida percebidos como negativos e o risco de suicídio. Foi controlado o efeito da idade e do género dos participantes. Os dados foram recolhidos em dois momentos diferentes com um intervalo de cinco meses. Participaram 165 jovens adultos (41 homens e 121 mulheres) que responderam ao Life Experiences Survey, à Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos e ao Questionário de Comportamentos Suicidários – Revisto. Os dois modelos de equações estruturais testados ajustam-se aos dados de forma satisfatória. A depressão medeia a relação entre a frequência e a intensidade dos acontecimentos de vida percebidos como negativos e o risco de suicídio. Os resultados são discutidos nas suas implicações para a prática clínica, demonstrando a importância de avaliar a história de vida recente do indivíduo relativamente à percepção que este tem de determinados experiências de vida, dado que estas podem conduzir à depressão que por sua vez aumento o risco suicidário.

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CONTEXTO: O papel de cuidador assumido pelo familiar nem sempre é bem aceite pela pessoa que vive depressão, o que tem repercussões na vida familiar, principalmente nas relações interpessoais. OBJETIVO(S): Caraterizar a depressão na perspetiva de quem a vive; Caraterizar o papel de cuidador familiar na perspetiva do doente; Descrever reações do doente na relação com os cuidadores familiares. METODOLOGIA: Desenho de natureza qualitativa e indutiva com recurso à Grounded Theory. Seleção de participantes, não probabilística intencional. Realização de entrevista semiestruturada. RESULTADOS: Encontradas quatro categorias na codificação axial. A pessoa deprimida identifica o início, causas, caraterísticas e manifestações da doença. A depressão é vivida de forma intimista pelo doente, desenvolvendo estratégias de enfrentamento e de gestão da sua situação clínica. Na perspetiva do doente, o familiar falha o papel de cuidador por controlo excessivo, falta de compreensão, incapacidade para escutar, chantagem emocional e por vezes agressividade verbal. A pessoa deprimida não reconhece capacidade ao familiar para o ajudar, não o aceita como cuidador, ignora as suas intervenções e conselhos, e o seu sentimento de solidão aumenta. CONCLUSÕES: Quando há uma pessoa com depressão na família, os familiares constroem o papel de cuidador na interação quotidiana e as estratégias de cuidados desenvolvem-se de modo reativo em função do comportamento do doente, adquirindo contornos particulares de conteúdo nem sempre adequado à situação de saúde vivida pela pessoa. O doente não se sente cuidado e não reconhece o familiar como parceiro ativo no seu processo de recuperação.

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2016

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O objeto começa alertando de que a depressão é e será uma das patologias psiquiátricas mais incapacitantes entre idosos, acomete ambos os sexos e todas as etnias e de que clinicamente há um sentimento de tristeza profunda, associado com sintomas fisiológicos e cognitivos. Menciona a caracterização da depressão pelo CID-10 e pela American Psychiatric Assosiation, e como atualmente é considerado um grave problema, envolvendo a saúde pública devido a sua alta prevalência. Segue mostrando que a depressão apresenta causas endógenas e exógenas, e de que os tratamentos requerem uma abordagem multiprofissional. Comenta sobre a eficácia da farmacoterapia antidepressiva e de que é a doença psiquiátrica mais comum que leva ao suicídio, sendo os idosos o grupo etário que com mais frequência se suicida. Termina colocando questões de cuidado maior no caso de antecedentes, medicações relacionados com quadros depressivos, sentimentos de tristeza ou desânimo, e de que estabelecido o diagnóstico, é necessário elaborar uma programação terapêutica. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Palavras cruzadas sobre conteúdo depressão do caso Sheyla.

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'Depressão' é a terceira lição da unidade "Condições Crônicas II" do Módulo 07 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Principais Agravos Crônicos de Saúde da Pessoa Idosa". Nesta lição discutiremos a intitulada doença como condição crônica de alta prevalência e impacto no cuidado do indivíduo idoso.

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Segunda Opinião Formativa sobre depressão elaborada para responder dúvida de agente comunitário de saúde. Apresenta informações básicas sobre o problema da depressão no contexto da Atenção Primária à Saúde. Oferece orientações aos agentes comunitários relacionadas à avaliação dos principais sinais e sintomas de estados depressivos.