990 resultados para Biblia. A.T. Salmos


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A pesquisa, em 5 capítulos, desenvolve o tema dos/as pobres como categoria social nos Sl 3-14, subunidade do primeiro livro do saltrio (Sl 3-41). Os Sl 3-14 são atribuídos a Davi, o fato está relacionado com as escolas e suas teologias presentes na edição final do saltrio. Esses salmos nasceram nas comunidades camponesas do antigo Israel, posteriormente, foram aperfeiçoados e adaptados por grupos de cantores oficiais no templo de Jerusalém. Os Sl 3-14 se destacam pelo lamento e pela súplica individual. Pertencem a uma coleção pré-exílica, mas concentra textos tardios, do pós-exílio. Os lugares que ocupam foram pensados estrategicamente. Os Sl 9; 10 apresentam conceitos hebraicos que identificam os/as pobres: dak, ani, ebyon. Estes/as designam pequenos/as camponeses/as livres, ainda com acesso à terra. Ao longo do antigo Israel não sofreram mudanças bruscas como categoria social, no entanto, podem assinalar-se algumas características que os/as distinguem nos períodos correspondentes ao primeiro e o segundo templo de Jerusalém. Ademais, os Sl 9; 10 apresentam palavras sinônimas que também os/as identificam: hellkah pobre/infeliz e naqi inocente . Apesar das pequenas variações dos conceitos, todos apontam à uma categoria social, com direito à apelação nos tribunais, embora com fraca influência jurídica. Essa comunidade tem identidade teológica. Javé é apresentado como o seu defensor. A espoliação no saltrio é algo dramático, porque o rosto do/a pobre é o próprio rosto de Javé. A pobreza não é um assunto de espiritualidade nem de casualidade. É gerada por um sistema político-social, planejado de forma inteligente, que não permite ao povo da roça progredir como agricultor. Esse setor poderoso, nacional ou estrangeiro, é identificado nos textos, sob os conceitos: goyim nações , sorerim agressores , oyebim inimigos , raxa im injustos . O seu domínio é suportado pela violência e as armas. A ideologia dos sistemas dominantes é fundamental para a interpretação dos textos. A sociedade dos salmistas apresenta crises com relação à identidade humana. A violência e a paz se disputam os espaços. O Sl 8 mostra uma sociedade alternativa pensada a partir daquilo aparentemente fraco: as olelim crianças e os yanaqim lactantes (Sl 8,3). O grito das criancinhas, o grito dos/as oprimidos/as, unido ao grito da criação, se compara à dor de parto, com o qual inicia a vida. Trata-se de um grito que busca transformar os trajetos entortados da história. Esses são indícios da esperança que distingue a teologia dos/as pobres. Os Sl 3-7 e 11-14 continuam a apresentar a situação dos/as pobres. Às vezes, localizam-se os conceitos: ani oprimido e ebyon pobre , outras, recorre-se a novos sinônimos como has͇id fiel e sadiq justo . Esses salmos demonstram que os/as pobres estão presentes também nos textos onde tais conceitos não aparecem. As agrupações (Sl 3-7 e 11-14) são uma pausa na subunidade (Sl 3-14), não uma quebra de sentido com os Sl 8; 9 e 10. Finalmente, se localiza na sociedade dos Sl 3-14, o Modo de Produção Tributário. As teorias das ciências econômica, arqueológica, histórica, contribuem com a compreensão do universo sóciopolítico gerador de pobres.

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A opressão e a resistência são um fio condutor dos Salmos de peregrinação, o grupo que vai do Salmo 120 até o 134. O distintivo situa-se nas formas variadas com que estas categorias são apresentadas. Este conjunto de salmos impressiona pela maneira simples e direita de dizer as coisas, sem deixar de ser profunda. A partir da análise, observamos que a opressão e a resistência surgem em variadas formas, deixando transparecer que não se trata de falar delas em sentido geral, pois envolvem diferentes formas e facetas que se entrecruzam, sendo manifestas por meio de relações de gênero, classe e raça/etnia. O objetivo desta tese é provar que a partir dos movimentos dos corpos, suas falas e suas memórias é possível apontar para práticas de relacionamentos sociais, econômicos, políticos ou religiosos, marcadas por relações de gênero, raça/etnia, classe, que não se vinculam aos interesses de sistemas institucionais. Mas surgem da interação entre experiências de opressão e resistência e se colocam como alternativas de vida. Cada salmo traz marcas de um contexto particular que se junta às particularidades do outro até revelar um único contexto e nessa dinâmica possibilitar o conjunto. Através das estruturas, formas literárias e dos conteúdos, aponta-se para a centralidade do corpo como sendo fator hermenêutico ativo que, com seu movimento, sua fala, suas memórias, mostra situações de opressão e busca por prazer. O estudo literário e os conteúdos são determinantes, tanto para a estrutura do conjunto, dividida em três grandes partes (Sl 120-122; 123-129 e 130-134), para a tematização do desenvolvimento do conjunto, quanto para a credibilidade da proposta histórica de opressão e resistência apresentada. Constata-se que a vida religiosa aparece integrada à vida social e política da qual constitui um aspecto se bem que existe mais de uma experiência religiosa, inter-relacionada. Estas experiências revelam que as visitas ao templo de Jerusalém não só eram para cumprir com os costumes religiosos, daquela época, mas principalmente, pelo interesse que peregrinos e peregrinas tinham no cotidiano de suas vidas, seus trabalhos, suas necessidades. Elas e eles souberam fazer a articulação entre a festa e a práxis. Assim, o conjunto de salmos torna-se ponte para o diálogo que revela outras vozes e outras maneiras de identificar opressão e resistência. Não para fugir ou acomodar-se, senão reconhecendo a opressão, superando-a na criatividade e na esperança. O estudo desenvolve-se em quatro capítulos. No primeiro, enfatiza-se que os textos estão entre teologia e literatura, especificamente em serem textos poéticos. A partir daí levanta-se o estado atual do estudo sobre este conjunto de salmos e aponta-se ao contexto histórico ao qual estão relacionados estes salmos. No segundo, realiza-se a análise das estruturas poéticas, até entenderque o conjunto de salmo está relacionado como um todo. No terceiro e quarto, pelos resultados do segundo, destacam-se os principais temas que de forma indiciária levam-nos à demonstração da hipótese.

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Trägerband: Inc. oct. 414; Vorbesitzer: Karmeliterkloster Frankfurt am Main

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La acción colectiva debería entenderse más como un proceso que como una acto. Los actores sociales la construyen al mismo tiempo que se dan forma a sí mismos. Entre las condiciones estructurales y el acontecimiento se impone observar una serie de procesos que tienen que ver con el transcurso de la experiencia social de los actores que participan de una acción colectiva. El concepto de "oportunidades culturales", "redes sociales", "redes de activistas o culturas de oposición", son herramientas interesantes para pensar "la construcción de una acción colectiva", siempre y cuando las entendamos en su proceder real como elaboraciones prácticas en el marco de trayectorias militantes específicas. En el caso de la toma de la parroquia "Nuestra señora de las Lágrimas" dicha elaboración práctica emergió en la forma de una "comunidad reflexiva", donde se ponía en entredicho la "dignidad" de los feligreses. El piquete apareció a lo último de esta historia luego de que se ensayaran otras acciones

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La acción colectiva debería entenderse más como un proceso que como una acto. Los actores sociales la construyen al mismo tiempo que se dan forma a sí mismos. Entre las condiciones estructurales y el acontecimiento se impone observar una serie de procesos que tienen que ver con el transcurso de la experiencia social de los actores que participan de una acción colectiva. El concepto de "oportunidades culturales", "redes sociales", "redes de activistas o culturas de oposición", son herramientas interesantes para pensar "la construcción de una acción colectiva", siempre y cuando las entendamos en su proceder real como elaboraciones prácticas en el marco de trayectorias militantes específicas. En el caso de la toma de la parroquia "Nuestra señora de las Lágrimas" dicha elaboración práctica emergió en la forma de una "comunidad reflexiva", donde se ponía en entredicho la "dignidad" de los feligreses. El piquete apareció a lo último de esta historia luego de que se ensayaran otras acciones

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La acción colectiva debería entenderse más como un proceso que como una acto. Los actores sociales la construyen al mismo tiempo que se dan forma a sí mismos. Entre las condiciones estructurales y el acontecimiento se impone observar una serie de procesos que tienen que ver con el transcurso de la experiencia social de los actores que participan de una acción colectiva. El concepto de "oportunidades culturales", "redes sociales", "redes de activistas o culturas de oposición", son herramientas interesantes para pensar "la construcción de una acción colectiva", siempre y cuando las entendamos en su proceder real como elaboraciones prácticas en el marco de trayectorias militantes específicas. En el caso de la toma de la parroquia "Nuestra señora de las Lágrimas" dicha elaboración práctica emergió en la forma de una "comunidad reflexiva", donde se ponía en entredicho la "dignidad" de los feligreses. El piquete apareció a lo último de esta historia luego de que se ensayaran otras acciones

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Imprimatur: Turun konsistoriumissa 22.11.1855, A. G. Rindell.

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In this study the author presents the concept of the Umberto Eco’s model of "open work". The question is: if this model can be applied to Bible. Umberto Eco argued that literary texts have many fields of meaning, that they are understood as open, internally dynamic and psychologically engaged fields. We can say the same about Bible. The model of "open works" is very useful in the research of relation between Bible and a reader of Saint text. The model of "open works" does not include verification function of the community and Tradition.

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Biblia, ad vetustissima exemplaria nunc recens castigata, in quibus praeter ea, quae subsequens praefatio indicat, capita singula ita versibus distincta sunt, vt numeri praefixi, lectorem non remorentur, & loca quaesita tanquam digito dem 1559. Escaneamos las primeras hojas

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IntroducciónAmérica Latina nació al calor de un violento debate teológico y ha vivido su historia, hasta nuestra época, muy teológicamente.Durante el siglo XVI la polémica versaba sobre la justificación ética cristiana de la conquista, los llamados "títulos jurídicos de la colonización". Tres siglos después la independencia iba a ser un violento conflicto teológico-ideológico. Casi sin excepción la jerarquía defendía la monarquía como bíblica y cristiana ("derecho divino de reyes") y denunciaba al impío y fascineroso "republicanismo" que se extendía cual cáncer en las colonias... 

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Introducción: Las motivaciones personales de este trabajo se podrían expresar así: Los fieles –y especialmente los sacerdotes y consagrados– cada día celebramos la obra de la salvación del mundo, realizada por “nuestro Salvador, Jesucristo”. Sobre todo en la sagrada Eucaristía, en la Liturgia de las horas y en otros actos litúrgicos nos encontramos con fórmulas –de la misma Biblia y de la tradición eclesial– que nos hablan de Cristo como Salvador divino, único y definitivo, en todos los misterios de su vida, pero muy particularmente en su misterio pascual. En esos misterios de Cristo se realizó “de una vez para siempre” el acontecimiento esencial del divino designio de salvación. Así rezamos, así lo celebramos en comunidad y así lo predicamos ante el mundo, porque así lo ha celebrado y vivido la Iglesia a través de los milenios. ¿Cómo no plantearse la cuestión de la coherencia, unidad real, convencida y convincente, entre lo que celebramos y lo que vivimos? Se hace evidente que la celebración sincera y digna de estos misterios nos exige “transfigurar” nuestra existencia concreta, revestirnos de nuestro Señor Jesucristo (cf. Rm 13, 14), compartir vivamente su camino pascual y dar, así, testimonio creíble de su misterio personal y de su obra redentora universal. Pero, al mismo tiempo, surge la necesidad de la armonía entre la razón y la fe. Es decir, no puedo contentarme con celebrar unos ritos que tal vez producen una fuerte emotividad religiosa y que ayudan a “sentirse bien”… pero que estarían vacíos de verdad. Lo que celebramos y rezamos responde a una realidad supremamente inteligible. La vida de fe, la oración y la celebración litúrgica, y toda la existencia cristiana, responden a un fundamento real, de máxima densidad ontológica y teológica. Es lógico, entonces, que busquemos alcanzar una más profunda inteligencia de la fe, para hallar nuevas luces que iluminen el encuentro de la razón con la verdad de Dios. La teología nace de la fe. La fe provoca a nuestra razón a investigar con entusiasmo la verdad revelada y creída, celebrada y vivida plenamente por los fieles (y los santos son los plenamente fieles). La teología –si es autntica– no podrá llevarnos al vaciamiento de las fórmulas y de los ritos litúrgicos, ni podrá arrastrarnos al mundo de la ficción y de la doblez. Este trabajo nace, entonces, como la misma teología, del vivo interés por comprender más profundamente el misterio de nuestra salvación en Cristo y, simultáneamente, por alcanzar una síntesis más coherente y armoniosa entre lo que creemos y vivimos como católicos y lo que razonamos con rigor crítico como estudiosos de la Palabra, en la Iglesia...

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Resumen: El presente trabajo aborda un tema concreto: el motivo u objeto con que el maestro y erudito español Benjamín de Tudela (1130-1173) abandona momentáneamente su país, España, para realizar un viaje de más de diez años por el Mediterráneo, el Asia Menor, el Medio Oriente y, aunque es menos probable, el Lejano Oriente. El corpus a considerar es su Libro de viajes (1160-1173), uno de los más completos y didácticos cuadernos de bitácora de la literatura occidental. Esta obra, que ha tenido grandes incidencias en la educación judía de siglos posteriores, es considerada hasta hoy como uno de los primeros documentos demográficos de las comunidades judías de la diáspora. Una vez identificados los motivos que impulsaron un periplo de tal calibre, procederé a analizar básicamente dos. Por un lado, la misión didáctica que él mismo se ha atribuido en consonancia con el precepto que ordena la transmisión intergeneracional de la fe y sus valores. Por otro lado, infiero un motivo que califico como de origen divino o sobrenatural, y que comparo con el viaje de Abraham desde Ur de Caldea hasta la Tierra Prometida. Para desarrollar este punto parto de un fragmento de la Biblia denominado en la tradición judía Lej lejá (Génesis XII:1-XVII:27), del que tomo los dos versículos iniciales, y aplico un análisis hecho por la licenciada y rabina Silvina Chemen con motivo del diálogo interreligioso.

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This article deals primarily with two things: 1) the history and nature of the Edomite deity Qos, as far as these can be determined from the known archaeological and textual evidence, and 2) the similarities between Qos and Yahweh, the god of Israel, particularly in regard to the theories concerning the origins of the deities. Through the article I will consider some of the recent suggestions concerning the origin of Qos and how this may relate to the origin of Yahweh. I will suggest that both deities originated in the northwestern portion of the Arabian Peninsula and, that ultimately, the mutual origin of the deities accounts for the fact that the Bible makes no reference to Qos as the god of Edom.

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La Iglesia y la existencia cristiana / José Rovai -- Avaricia, propiedad privada y bienes superfluos / Gustavo E. Podestá -- Teología natural y teología cristiana / Ricardo Ferrara -- Evangelización, cultura, universidad / Eduardo Briancesco -- En torno a la cristología de Marcos / Ramón Treviajno Echeverría -- La evangelización del mundo de hoy en América Latina / Eduardo F. Pironio -- La Biblia y la teología, hoy / Jorge Mejía -- Algunas reflexiones sobre la exhortación apostólica del Papa Pablo VI: “De Beatae Mariae Virginis cultu recte instituendo et augendo” / Heriberto King -- Evangelizar desde el acontecimiento / Arturo Prins -- Notas bibliográficas -- Libros recibidos -- Crónica de la Facultad

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Resumen: El autor se propone estudiar desde una perspectiva literaria, crítica y retórica el capítulo 3 del profeta Miqueas. Para esto, en primer término plantea una estructura a partir de los oráculos de condena que el discurso posee. Luego intenta aproximarse al texto desde una perspectiva poético–literaria que intente explicar la fuerza discursiva de las figuras retóricas y del movimiento de la trama del texto. También se integra en el análisis la perspectiva teológica de las expresiones, sobre todo evaluando su alcance a partir de su relación con la tradición veterotestamentaria. Finalmente, se evalúa la intencionalidad del texto a partir de la composición redaccional y de lo que el análisis anterior fue brindando para poder imaginar un camino de actualización del mismo.