999 resultados para Anestesia Dentária
Resumo:
Introdução: O processo alveolar é o conjunto de osso que se encontra em redor da raiz do dente. Este osso é sensível a uma variedade de fatores ambientais e fisiológicos que influenciam a sua integridade e o seu funcionamento. Como tal, a sua formação assim como a sua preservação é dependente da presença contínua do dente. A reabsorção do processo alveolar após extração dentária é uma consequência natural e fisiológica indesejável, que pode dificultar a colocação de um implante dentário na posição desejada. Com o aumento cada vez mais das demandas estéticas em medicina dentária, torna-se, portanto, necessário prevenir que a reabsorção óssea provoque este defeito na arcada dentária. Objetivos: Realizar uma revisão bibliográfica sobre as várias técnicas e materiais para preservação do rebordo alveolar, a fim de prevenir ou minimizar a reabsorção alveolar após extração dentária. Material e Métodos: A pesquisa foi realizada nas bases de dados Pubmed, B-on e Scielo, não foi aplicado nenhum limite temporal, e os critérios de inclusão foram artigos em língua inglesa e portuguesa. Num total de 164 artigos, selecionaram-se 82 estritamente relacionados com o tema. Os artigos excluídos desviavam-se do objetivo do trabalho ou eram inconclusivos. Selecionaram-se, também, capítulos do livro Clinical Periodontology and Implant Dentistry Volume 1 e 2, dos autores Niklaus P.Lang e Jan Lindhe. Desenvolvimento: De modo a compreender como o processo alveolar reabsorve, deve-se ter em conta as várias técnicas que se podem realizar para permitir uma boa quantidade de osso remanescente na arcada adequada a cada caso para uma possível reabilitação. As técnicas de preservação do osso alveolar após extração passam pela realização de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, estabilização do coágulo pelo princípio da cicatrização por primeira intenção usando membranas ou retalhos, preenchimento do alvéolo dentário com materiais de enxerto ou substitutos ósseos, terapias combinadas com a colocação de implantes imediatos e o recurso a células e fatores de crescimento. Conclusão: A preservação alveolar tem grande importância para uma posterior reabilitação oral com implantes com maior quantidade de osso disponível do que quando não é feita qualquer tipo de preservação. A extração das peças dentárias deve ser feita com cuidado para preservar ao máximo ou não danificar as superfícies ósseas remanescentes. É aconselhado que o encerramento da ferida seja por primeira intenção e que proporcione estabilidade ao coágulo, podendo ser usado retalhos ou mesmo membranas. O uso de enxertos ósseos tem uma importante função de proporcionar uma matriz para o coágulo se formar e promover o processo de cicatrização. O método de implante imediato, para além de ser bastante usado, tem como finalidade o conforto para o paciente de não ser submetido a uma posterior cirurgia para colocação do mesmo e, simultaneamente, mantem a estabilidade dos tecidos moles. Ainda uma técnica menos usada é com células e fatores de crescimento que proporciona uma cicatrização mais rápida e um aumento do potencial regenerativo dos tecidos.
Resumo:
Com o presente trabalho pretende-se discutir a importância do DNA na resolução de casos de investigação forense. O Homem, desde os tempos mais remotos tem revelado interesse na confirmação da identidade dos seus semelhantes, pelo desenvolvimento e prática de diversas técnicas de identificação. A partir de uma revisão da literatura, fez-se o estudo dos métodos de identificação humana, sendo este mais aprofundado no que diz respeito ao DNA. Frequentemente são encontrados corpos em que a única peça disponível para o processo de identificação é o dente. As peças dentárias são as estruturas mais resistentes e estáveis do corpo humano, mantendo as suas características e propriedades por longos períodos de tempo pós-morte. A análise do DNA contribui de forma muito importante para os processos de reconhecimento humano, principalmente em casos em que outros métodos de identificação falham devido a decomposição, fragmentação, incineração ou inexistência de dados comparativos ante-morte. Para a obtenção de um perfil genético é necessário executar as seguintes etapas: extração do DNA, sua quantificação e amplificação seguida de análise de determinadas regiões do genoma. Nos dias de hoje, muitos casos de identificação necessitam de uma abordagem multidisciplinar, isto porque em algumas situações existe falta de material padrão ou, por outro lado, pode haver mais do que uma evidência a ser examinada.
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Con un diseño descriptivo longitudinal se incluyeron 105 pacientes de ambos sexos, ASA I - III, a quienes se realizó bloqueo de plexo braquial con bupivacaína, lidocaína o la mezcla de ambas con la ayuda de un neuroestimulador (Stimuplex Dig-RCT de BraunT) para ser sometidos a cirugía de miembro superior en el Hospital Vicente Corral de Cuenca, Ecuador, en un período de dos años. Resultados: se alcanzó un 97,2de bloqueos exitosos y de éstos el 86.7fueron completos y el 10,5parciales. La edad promedio de la muestra fue de 29,4 ñ 19,8 años con un rango entre 5 y 75 años. Los varones fueron el 71,4. Artesanos y pacientes sin ocupación (estudiantes y preescolares) fueron el 76,1del grupo. El 62.9(n = 66) de las intervenciones fueron electivas. El acceso supraclavicular se utilizó en el 42,9(n = 45), el interescalénico en el 41.(n = 43) y el axilar en el 16.2(n = 17). El tiempo quirúrgico tuvo una mediana de 90 min (rango 10 a 240), el tiempo anestésico de 120 min (rango 30 a 420) y el tiempo de analgesia de 250 min (rango 30 a 640). Dos pacientes (1.9) presentaron desorientación, ansiedad y diaforesis transitorias que se normalizaron en 20 - 30 min. Discusión. Con un entrenamiento adecuado a los requisito de la formación en la especialidad el bloqueo de plexo braquial con neuroestimulador es una alternativa anestésica fácilmente alcanzable y de gran beneficio para cirugía de hombro y miembro superior porque excluye de una mayor agresión como la anestesia general y es la mejor recomendación para analgesia postoperatoria
Resumo:
Este es un ensayo clínico controlado realizado en 327 pacientes ASA II, sometidas a cesárea, distribuidas aleatoriamente en dos grupos iguales para identificar las variaciones hemodinámicas y nivel metamérico, al aplicar Anestesia Intratecal con Lidocaína Isobárica al 2(AILI) comparada con Lidocaína Hiperbárica al 5(AILH), ambas a dosis de 80 mg. Resultados: la AILI, se mantuvo en determinadas metámeras sin sustancial variabilidad, comportamiento totalmente contrario a la AILH. Las diferencias estadísticas en la presión sistólica, diastólica, y frecuencia cardiaca, entre ambos tipos de anestesia no fueron significativas. La hipotensión se presentó en 32,9con AILI, y 54con AILH; siendo tratada con 2,26 mg (ñ 3.65) y 3,93 mg (ñ 4,26) de efedrina respectivamente. (p> 0.05). Con AILI se presentaron 4 casos de bloqueo raquídeo alto más dificultad respiratoria y, con AILH 3 casos, de los cuales solo 2 presentaron dificultad respiratoria. Conclusión: la AILI produce un bloqueo nervioso más predecible que la AILH. Los valores hemodinámicos y la incidencia de complicaciones, entre ambos anestésicos fueron semejantes
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Este es un ensayo clínico controlado realizado en 327 pacientes ASA II, sometidas a cesárea, distribuidas aleatoriamente en dos grupos iguales para identificar las variaciones hemodinámicas y nivel metamérico, al aplicar Anestesia Intratecal con Lidocaína Isobárica al 2(AILI) comparada con Lidocaína Hiperbárica al 5(AILH), ambas a dosis de 80 mg. Resultados: la AILI, se mantuvo en determinadas metámeras sin sustancial variabilidad, comportamiento totalmente contrario a la AILH. Las diferencias estadísticas en la presión sistólica, diastólica, y frecuencia cardiaca, entre ambos tipos de anestesia no fueron significativas. La hipotensión se presentó en 32,9con AILI, y 54con AILH; siendo tratada con 2,26 mg (ñ 3.65) y 3,93 mg (ñ 4,26) de efedrina respectivamente. (p> 0.05). Con AILI se presentaron 4 casos de bloqueo raquídeo alto más dificultad respiratoria y, con AILH 3 casos, de los cuales solo 2 presentaron dificultad respiratoria. Conclusión: la AILI produce un bloqueo nervioso más predecible que la AILH. Los valores hemodinámicos y la incidencia de complicaciones, entre ambos anestésicos fueron semejantes
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Objetivo: cuantificar duración de bloqueo sensitivo, bloqueo motor, pulso, presión sanguínea, efectos secundarios y complicaciones de la anestesia de plexo braquial por vía axilar con L-Bupivacaína. Materiales y método. Con un diseño descriptivo longitudinal se incluyeron 101 pacientes ASA I-II, a quienes se administró 150 mg de L-Bupivacaína al 0,5% (30 ml) por vía axilar luego de identificar el plexo con neuroestimulador. Resultados: el 92,1% (n = 92) de bloqueos fueron exitosos. El 65,6% (n = 61) de los intervenidos fueron varones. En un rango de 18 a 79 años la mediana de edad fue de 39 años. La mitad de la muestra tuvo entre 25 y 48 años (P25 y P75). Según índice de masa corporal (IMC) el 43% de los pacientes tuvo sobrepeso. Obreros (32,3%) y oficinistas (29%) fueron las principales ocupaciones. Los casados fueron el 57%. Las constantes basales fueron: pulso 75,1 ± 12,2 latidos/min, PAS 145,8 ± 22,7 mm Hg, PAD 79,6 ± 9,8 mm Hg y SpO2 94,1 ± 2,3%. La presión sanguínea trans y postoperatoria varió entre un 0,6 y 4.7% con respecto del promedio basal. La SpO2 se modificó no más del 2,5% y las variaciones del pulso tampoco fueron importantes. Hubo analgesia por 578,9 ± 114,4 min (rango 360 a 840 min) y bloqueo motor por 154, 5 ± 116,5 min (rango 30 a 460 min) para un tiempo promedio de cirugía de 61,5 ± 25,7 min (rango 25 a 140 min). No se registraron complicaciones ni efectos secundarios. Discusión: como señala la literatura médica especializada, la estabilidad hemodinámica y la ausencia de complicaciones convierten a la anestesia de plexo braquial por vía axilar en un método de elección para cirugía del miembro superior porque evita los trastornos fisiológicos y la respuesta del estrés quirúrgico asociados al uso de la anestesia general
Resumo:
Objetivo. Comparar el tiempo de bloqueo motor y sensitivo producidos por 12 ml de L-bupivacaína con epinefrina + fentanil vs 15 ml de la misma mezcla por vía epidural, a través de un catéter de polietileno, en anestesia para cesárea. Metodología. Con un diseño clínico controlado aleatorizado se incluyeron dos grupos de 45 maternas cada uno para recibir: 1 grupo LEVO 12: L-bupivacaína 75 mg + 100 mcg de fentanil en 12 ml de volumen y 2 grupo LEVO 15: L-bupivacaína 75 mg + 100 mcg de fentanil + 3 ml de solución salina isotónica en 15 ml, por vía epidural con catéter. Se midió el porcentaje de bloqueos completos, tiempo de bloqueo motor y tiempo de bloqueo sensitivo, producidos por la misma dosis pero en diferente volumen. Resultados. Los grupos fueron comparables en las variables demográficas. El nivel metamérico alcanzado en el grupo LEVO 15 fue significativamente más alto que el alcanzado en el grupo LEVO 12 (P = 0,034). El nivel metamérico más bajo, T10, se encontró únicamente en el grupo LEVO 12 (P = 0,034). El 20% (n = 9) del grupo LEVO 12 necesitó una dosis suplementaria de bupivacaína y en el grupo LEVO 15 en un caso (2,2%) que se produjo bloqueo en tablero de ajedrez necesitó dosis suplementaria (P = 0,018). El uso de fentanilo IV como analgesia suplementaria fue similar en ambos grupos (P = 0,482). No hubo repercusión hemodinámica atribuible al uso de L-bupivacaína. Los efectos secundarios fueron mínimos y su incidencia fue similar entre los grupos (P 0,05). Discusión. La controversia entre dosis y volumen, en la anestesia regional epidural o subaracnoidea, se mantiene aún. Nuestro resultado favoreció a los 75 mg de L-bupivacaína en mayor volumen. Hacen falta más estudios para obtener resultados concluyentes.AU
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Con el objetivo de comparar la analgesia y efectos secundarios entre morfina y morfina + diclofenac sódico, como alternativa para el control del dolor portoperatorio agudo en pacientes sometidos a prostatectomía e histerectomía, bajo anestesia raquídea, administramos estos dos esquemas analgésicos a 100 pacientes en el hospital José Carrasco y en la Clínica Santa Ana. No hubieron diferencias estadísticamente significativas entre las variables, edad, sexo, ocupación, intervención, tiempo quirúrgico y hemodinamia. Los requerimientos analgésicos en las primeras ocho horas de postoperatorio, medidos con el uso de una Escala Análoga Visual, fueron más morfina (p=0.0007). La incidencia de náusea fue mayor para el grupo que recibió morfina únicamente (p=0.026) y aunque la incidencia de vomito también fue mayor para el mismo grupo la diferencia no fue significativa (p=0.277). La asociación morfina + diclofenaro sódigo debe ser considerada de utilidad para el tratamiento del dolor postoperatorio agudo najo la consideración de que disminuye los requerimientos analgésicos y la incidencia de náusea y v omito, proporcionando a la vez un mejor control del dolor
Resumo:
Remifentanil es un nuevo agonista de los receptores, metabolizado rápidamente por las esterasas inespecíficas en la sangre y en los tejidos, sin depender de ningún órgano y sus metabolitos que se producen son inactivos. Debido a su perfil farmacológico único, la anestesia basada en remifentanil combina una anestesia opioide, segura y profunda durante la cirugía, con una recuperación rápida y predecible. Presenta ventajas como la estabilidad hemodinámica, especialmente durante la intuvacion endotraqueal y la incisión cutánea, así como un reducido riesgo de depresión respiraroria en el post-operativo. Comparado con la técnica clásica convencional Fentanil-desfluorano, cuyo límite era el miedo a la sobredosificación de opioides por lo que se realiza control de la anestesia, en base a un inhalatorio, la utilización del remifentanil en bombas de infusión probablemente cambiará nuestros métodos actuales de administración de la anestesia
Resumo:
Numerosos estudios acerca de analgesia postoperatoria arrojan resultados positivos en favor de la administración de opiáceos en el espacio peridural y en general perimedular por la eficacia analgésica y anealgesia prolongada en los pacientes quirúrgicos. La adición de -fentanil- a una dosis única de 2mcg (microgramos)/kg. de peso a la lidocaina en la técnica de punción lumbar (L2-3;L3-4) para anestesia peridural se realizó en 100 pacientes del Hospital Vicente Corral Moscoso de Cuenca. Los pacientes fueron intervenidos por diversos procedimientos que abarcan las especializades de cirugía general, cirugía plástica, cirugía vascular, traumatología y ortopedia, ginecología, obstetricia y urología. A los pacientes se les constituyó aleatoriamente en dos grupos (casos y controles). Los resultados evidencian que si bien todos los pacientes presentaron analgesia postoperatoria la duraciïïon de la misma en el grupo de control se redujo a menos de una hora en comparación con el grupo de estudio en la que se obtuvo una analgesia promedio de siete horas y media. La administración posterior de otros analgésicos evidencia, igualmente, una marcada diferencia entre los grupos, sindo mucho menor en el grupo de estudio. Las compilaciones de esta técnica son leves y se resumen en prurito, naúsea y retención urinaria en porcentajes inferiores al 5. Las pruebas de significación estadística a las que se sometieron los resultados marcan una muy significativa diferencia entre las variables sometidas a estudio, en una muestra muy homogénea
Resumo:
La Unidad Docente Asistencial de Anestesiología Pediátrica del Centro Hospitalario Pereira Rossell integra el equipo multidisciplinario de tratamiento de las enfermedades de la columna vertebral desde hace cinco años. La escoliosis es una de las deformidades del raquis que puede requerir cirugía correctiva con implicancias anestesiológicas relevantes. Realizamos un estudio retrospectivo y descriptivo de 95 procedimientos anestesiológicos realizados a los pacientes que fueron sometidos a cirugía correctiva de escoliosis en el período comprendido entre marzo de 2.011 a marzo de 2.016. Los objetivos de este trabajo son comunicar nuestra experiencia junto con una revisión no sistematizada de la evidencia científica disponible en las bases de datos: Pubmed, Medline y SciELO. Concluimos que un manejo óptimo de los pacientes con escoliosis se logra realizando una adecuada evaluación perioperatoria.
Resumo:
El estudio trata de demostrar que una dosis de 220 mg de lidocaína + 100mcg de fentanyl para anestesia epidural en cesaria es suficiente para la intervensión y proporciona mejor estabilidad hemodinámica, menor toxicidad materno fetal y por consiguiente disminución de efectos secundarios. Realizamos un estudio clínico controlado en dos grupos de 50 pacientes cada uno. El grupo A recibió lidocaína + fentanyl y el grupo B recibió unicamente 400 mg de lidocaína. Las variaciones hemodinámicsa del grupo A fueron menores reflejadas en las mediciones de tensión arterial tanto sistólicas como diastólicas, con diferencia estadísticamente significativas [ p menor 0.05]. En los valores de frecuencia cardíaca y saturación parcial de oxígeno arterial medida por oximetría de pulso no hubieron diferencias significativas. El grupo B tuvo mayor incidencia de escalofrío y somnolencia [p menor 0.05]. En la paciente obstétrica debe disminuírse la dosis de anestesia local al máximo a condición de conseguir el efecto esperado para la intervención. La asociación de un opioide como el fentanyl porporciona resultados muy alentadores
Resumo:
Es un estudio clínico controlado se incluyeron 100 pacientes adultos, ASA I-II de ambos sexos, en dos grupos de 50 pacientes cada uno seleccionados aleatoriamente: grupo A recibió 10 mcg.Kg-1 de fentanil y grupo B) recibió 15 mcg.kg-1 de fentanil. Se aplicó un formulario durante los 12 min de la inducción y a las 6 horas de posanestésico para valorar el recuerdo del procedimiento y de la intubación endotraqueal. No hubieron diferencias entre los grupos en cuanto a edad, sexo, procedencia, instrucción y tipo de cirugía. El procedimiento de inducción fue recordado por menor porcentaje de pacientes de grupo B. La intubación endotraqueal registró el 88 por ciento de olvido en el grupo A. y el 96 por ciento en el B [P mayor 0.05]. El recuerdo de la intubación endotraqueal no fue traumático y hubo un 4 por ciento de euforia transitoria en el grupo B. Las variaciones hemodinámicas en cuanto a pulso, TA y SpO2 medidas en cuatro momentos: basal, 4 min, 8 min y 12 min no fueron estadísticamente signigicativas
Resumo:
O prognóstico da perda dentária é um dos principais problemas na prática clínica de medicina dentária. Um dos principais fatores prognósticos é a quantidade de suporte ósseo do dente, definido pela área da superfície radicular dentária intraóssea. A estimação desta grandeza tem sido realizada por diferentes metodologias de investigação com resultados heterogéneos. Neste trabalho utilizamos o método da planimetria com microtomografia para calcular a área da superfície radicular (ASR) de uma amostra de cinco dentes segundos pré-molares inferiores obtida da população portuguesa, com o objetivo final de criar um modelo estatístico para estimar a área de superfície radicular intraóssea a partir de indicadores clínicos da perda óssea. Por fim propomos um método para aplicar os resultados na prática. Os dados referentes à área da superfície radicular, comprimento total do dente (CT) e dimensão mésio-distal máxima da coroa (MDeq) serviram para estabelecer as relações estatísticas entre variáveis e definir uma distribuição normal multivariada. Por fim foi criada uma amostra de 37 observações simuladas a partir da distribuição normal multivariada definida e estatisticamente idênticas aos dados da amostra de cinco dentes. Foram ajustados cinco modelos lineares generalizados aos dados simulados. O modelo estatístico foi selecionado segundo os critérios de ajustamento, preditibilidade, potência estatística, acurácia dos parâmetros e da perda de informação, e validado pela análise gráfica de resíduos. Apoiados nos resultados propomos um método em três fases para estimação área de superfície radicular perdida/remanescente. Na primeira fase usamos o modelo estatístico para estimar a área de superfície radicular, na segunda estimamos a proporção (decis) de raiz intraóssea usando uma régua de Schei adaptada e na terceira multiplicamos o valor obtido na primeira fase por um coeficiente que representa a proporção de raiz perdida (ASRp) ou da raiz remanescente (ASRr) para o decil estimado na segunda fase. O ponto forte deste estudo foi a aplicação de metodologia estatística validada para operacionalizar dados clínicos na estimação de suporte ósseo perdido. Como pontos fracos consideramos a aplicação destes resultados apenas aos segundos pré-molares mandibulares e a falta de validação clínica.
Resumo:
Se ha relacionado el remifentanilo con la hiperalgesia inducida por opioides (HIO) y tolerancia en ratas, lo cual produce una disminución en la reducción de sevofluorano. Esta disminución en la CAM de sevofluorano sugiere tolerancia aguda a opioides (TAO). El objetivo de este estudio es determinar si se puede desarrollar tolerancia aguda a opioides que limite la reducción de concentración alveolar mínima (CAM) de sevofluorano. La respuesta a estímulos nociceptivos mecánicos es evaluada y relacionada a HIO. Se evalúan mediante estímulos nociceptivos mecánicos (NMT) perros beagles, tras lo que se realiza anestesia con sevofluorano y 50% O2, se monitorizan y ventilan mecánicamente. Se determina la CAM de sevofluorano (CAMb1), tras lo que se administra remifentanilo (N=9) o salino (N=9) intravenoso. Veinte minutos después se determina de nuevo la CAM de sevofluorano (CAMpostfarm1) y treinta minutos después de la CAMpostfarm1 se determina la CAMpostfarm2. Una semana después, se determina la CAMb2. El NMT se determina a los 3 y 7 días de la primera anestesia para evaluar la HIO. Se considera TAO un aumento estadísticamente significativo de la CAMpostfarm2 respecto a la CAMpostfarm1 de sevofluorano. Hiperalgesia es considerada si hay una disminución del NMT a los días 3 y 7 y/o un aumento en la CAMb2 respecto a la CAMb1. La infusión continua de remifentanilo reduce la CAMpostfarm1 a 1.54±0.23% (43.7%). No se encuentran diferencias significativas entre la CAMpostfarm2 respecto a la CAMpostfarm1 ni en el grupo de salino (p 0.104) ni en el de remifentanilo (p 0.389). Tampoco se hallan entre la CAMb1 y CAMb2 (p 0.818) o entre RSb, RS3 y RS7 en ambos grupos. El remifentanilo induce tolerancia aguda en ratas; pero, en perros, la eficacia en reducir la CAM de sevofluorano no disminuye, sugiriendo que no se induce TAO. Ni produciéndose hiperalgesia en una semana.