890 resultados para Alunos com necessidades educacionais especiais


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Depois de apresentarmos uma caracterização geral da estrutura da população estrangeira no concelho de Leiria (ponto 1), com recurso a dados do INE, e de percebermos como ela se reflete num agrupamento de escolas da cidade de Leiria, solicitámos informação sobre a heterogeneidade cultural do referido agrupamento. Numa primeira resposta, a secretaria fez-nos chegar um documento com todos os ciclos de ensino e, na frente, o n.º de imigrantes, sem qualquer identificação de proveniência ou nacionalidade. Contudo, abriram uma categoria para o grupo “etnia” e outro para as “NEE” (Necessidades Educativas Especiais). Só numa segunda abordagem, e sem utilizar quaisquer moralismos ou críticas sociopedagógicas relativamente à arrumação da diversidade cultural efetuada pelos serviços e direção do agrupamento, solicitámos que nos facultassem a distribuição por nacionalidades e grupos étnicos. As respostas são sistematizadas em quadros no ponto 2 e mostram daltonismo cultural perante o que é a diferença cultural e a diferença entre os filhos de imigrantes distintos. Por outro lado, esse entendimento da diversidade cultural, algo controverso, alimenta e gere projetos de trabalho social e mediação sociopedagógica que consideramos patologizadores, na medida em que a diferença parece ser tratada como deficiência (ponto 3, 4 e 5 do texto).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de investigação apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º CEB.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de Investigação apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º CEB.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta publicação destina-se a celebrar os 25 anos de formação em educação especial da ESE de Paula Frassinetti. Não havia melhor forma de o fazer do que apresentar um conjunto de trabalhos de investigação realizados por ex-estudantes destes cursos em conjunto com os seus orientadores ou arguentes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção do grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica conforme

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem como objetivo traçar um possível perfil profissional do docente de Educação Especial, fazendo uma referência à Educação Inclusiva e Professores Inclusivos, incidindo nas suas motivações, formação (inicial, contínua e especializada), avaliação, supervisão, teoria do peer coaching, funções e competências. Tendo em conta que vivemos na era da Escola Inclusiva, que prima pela diversidade, o estudo visa refletir sobre o papel do Professor Inclusivo e do Docente de Educação Especial em particular, ou seja, sobre as suas motivações, formações e competências, relevantes para um bom desempenho e sucesso educativo. No que concerne as motivações, o presente estudo pretendeu perceber o que leva um docente a optar pela realização de um curso de pós-graduação/Especialização em Educação Especial, podendo essa motivação ser de caráter intrínseco ou extrínseco. Pretendeu, também, perceber como os docentes são preparados, via formação inicial, para lidar com a Inclusão e de que forma a formação contínua e especializada aliada a uma avaliação e supervisão são determinantes para um bom desempenho profissional. Estes fatores permitiram traçar um possível perfil do docente de educação especial, atendendo a determinadas competências pessoais e profissionais. Foi aplicado um inquérito por questionário aos docentes de Educação Especial, sendo a amostra composta por 177 inquiridos. O estudo permitiu concluir que os docentes optam pela realização do curso de especialização em Educação Especial, partindo de uma motivação extrínseca, sendo o principal motivo a “não colocação no grupo de origem”, concluindo que os motivos que levam à realização do referido curso influenciam as boas práticas de lecionação. Concluiu-se, também, que é necessário que o docente invista no seu desenvolvimento profissional e que o perfil profissional deve ter em conta determinadas competências pessoais e profissionais.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho investiga a importância de brincar para o desenvolvimento de crianças com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) e tem como principais objetivos identificar o modo como as crianças com PEA brincam, quais os materiais/brinquedos que preferem e qual a relevância de brincar para o desenvolvimento da sua socialização, comunicação, imaginação e motricidade fina. A relevância do estudo deve-se à necessidade de entender e desmistificar esta síndrome, realizando uma revisão bibliográfica que aborda essencialmente três pontos. No primeiro ponto é abordada a problemática do espectro do autismo, no segundo o brincar e no terceiro conjugam-se os dois pontos anteriores e incide-se na importância de brincar para o desenvolvimento de crianças com PEA. A análise aos problemas elaborados foi realizada através de entrevista por questionário aos principais intervenientes das equipas multidisciplinares que trabalham com estas crianças: Professores de Educação Especial, Psicólogos, Terapeutas da Fala e Terapeutas Ocupacionais. Houve a confirmação que as crianças com PEA brincam, embora o façam de forma particular. Os resultados reforçaram a importância de brincar, pois através de brincadeiras simples podem-se desenvolver os principais fatores limitadores das crianças com PEA: comunicação, imaginação, socialização e motricidade fina.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho de investigação tem como tema a Intervenção Precoce no Transtorno do Espetro do Autismo. Tem-se vindo a dar cada vez mais a devida importância à intervenção precoce, justamente por se saber do seu papel fundamental como forma de prevenção de resultados negativos e maximização de oportunidades de desenvolvimento para as crianças sinalizadas, ou já diagnosticadas com este espetro, uma vez que quanto mais precocemente forem iniciadas as intervenções, mais longe se pode ir na atenuação das limitações funcionais de origem, pois com uma intervenção ainda precoce é possível atuar ao nível da transformação das sinapses neuronais, que estão ainda flexíveis, devido à plasticidade neural presente nestas idades. Com este trabalho pretende-se contribuir para o reforço da relevância da intervenção precoce no TEA, que vai assumindo um papel cada vez mais ativo no meio escolar, e o respetivo papel do professor de educação especial, na sua deteção e intervenção, atuando como parte de uma equipa multidisciplinar, sendo para tal necessário que esteja preparado, familiarizado com os sinais, características e modelos, estratégias e formas de intervenção deste transtorno. A parte metodológica deste trabalho é direcionada para a formação e consequente prática pedagógica dos professores de Educação Especial. E, a pergunta que se levanta é a seguinte: estarão, os professores de Educação Especial, preparados para intervir precocemente no Transtorno do Espetro do Autismo? Depois de aplicado um questionário aos docentes de Educação Especial que trabalham atualmente na Intervenção Precoce, pode-se comprovar que estes não estão nem se sentem preparados para intervir precocemente junto de crianças com este tipo de transtorno. O trabalho aqui desenvolvido pretende então colaborar para uma melhor reflexão acerca da formação e do posterior trabalho destes profissionais, de forma a que cada vez se consigam intervenções mais adequadas e eficazes. Posto isto, e atendendo ao que foi observado nesta investigação, pode-se concluir que se deve melhorar a formação dos professores de Educação Especial, pois estes têm um papel fundamental na identificação precoce do TEA, e respetiva intervenção, mas a falta de preparação para o fazer devido à falta de conhecimentos sobre o assunto,

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este projeto de investigação aborda a temática da importância da Musicoterapia em crianças do pré-escolar com autismo. Pretende-se possibilitar um conhecimento mais abrangente, acerca das especificidades do autismo, tal como os benefícios da implementação da musicoterapia enquanto estratégia promotora de desenvolvimento global e inclusão das crianças com esta perturbação. Deste modo, foi possível conhecer melhor a musicoterapia enquanto recurso complementar para desenvolver as capacidades e potencialidades das crianças com autismo. Com a realização deste trabalho, verifica-se que a musicoterapia pode ser, igualmente, um importante veículo para a inclusão destas crianças, tendo em conta que promove as suas competências sociais e comunicativas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presença de crianças portadoras de deficiência ou incapacidade permanente é uma realidade manifestamente presente no nosso quotidiano escolar. Mas será que os professores percecionam a sua (in) competência para lidar com esta problemática? No presente estudo, procuramos refletir um pouco sobre toda a problemática da Trissomia 21, centrando a nossa atenção na atuação dos professores. Desde logo, procuramos perceber a importância da inclusão em todo o processo de inovação educacional que se deseja construir. Não basta dizer que é importante incluir as crianças portadoras de Síndrome de Down na escola regular. É preciso criar as condições para que estas crianças possam ter sucesso e, para isso, será absolutamente necessário a formação adequada de professores assim como de extrema importância é efetuar uma adaptação curricular às suas capacidades individuais. Assim, o nosso estudo teve como objetivos: Analisar a problemática da Inclusão das crianças Trissomia 21 na escola regular; Verificar em que medida o professor da Escola Regular tem formação adequada para atender as crianças com Trissomia 21 e tentar recriar estratégias de aprendizagem de acordo com as caraterísticas individuais das crianças que o professor tem na sua sala. A amostra do nosso projeto figurou-se num grupo de cerca de 130 docentes de agrupamentos de escolas do Concelho de Guimarães, professores educadores, do jardim-de-infância e do 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico (CEB). Após a análise dos dados recolhidos nos inquéritos propostos aos professores podemos concluir que os professores do ensino regular assumem não possuir formação específica para atender às crianças com Síndrome de Down, pois revelam alguma insegurança em lidar com as situações com que se deparam no seu quotidiano. Contudo afirmam atuar da melhor maneira possível, diligenciando as melhores condições e metodologias de intervenção. Foi sintomática e consensual a necessidade sentida, pela generalidade dos professores, na necessidade de um apoio especializado.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ao longo das minhas vivências pessoais e percurso académico fui-me deparando com injustiças para com aqueles que num “golpe de azar “ nasceram com algum problema que os fazia necessitar de estratégias pedagógicas especiais. A igualdade não é sinónima de justiça. E tratar com justiça é tratar cada um segundo as suas circunstâncias. Esta perspectiva fez-me ter vontade de me especializar em Educação Especial para estar melhor preparada, de forma a contribuir para atenuar as necessidades educativas de cada criança. Escolhi o tema Perturbação do Espectro do Autismo por ser um desafio. Neste sentido optei por verificar a importância da Expressão Plástica na socialização de crianças com Perturbações do Espectro do Autismo porque a arte é a forma como o ser humano apreende a realidade e é interessante ver como ela pode ou não influenciar o indivíduo na sua socialização, principalmente, quando ele é portador autismo . O meu trabalho terá como objetivo aprofundar os conhecimentos sobre a influência da Expressão Plástica no Autismo, nomeadamente, na socialização de crianças. A interação social das crianças autistas em casa é limitada, faltando-lhes iniciativa e sensibilidade para com os outros. Evitam o contato social refugiando-se nelas mesmas. Será a Expressão Plástica um meio importante para a estimulação e inclusão das crianças autistas? Esta área, através de métodos e técnicas específicas, ajuda estas crianças nas suas limitações e na interação social permitindo-lhes adquirir novos conhecimentos?

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório final surgiu no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e Prática Educativa II, integrantes do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico1, da Escola Superior de Educação de Coimbra2. Este tem, como principal propósito, sintetizar o meu percurso formativo, e em particular refletir a sequência e a complexidade das aprendizagens mais significativas realizadas nos estágios em Educação Pré-Escolar e em 1.º CEB. Quer a observação, quer a reflexão foram etapas imprescindíveis, uma vez que permitiram identificar problemas que, no dia-a-dia, se colocavam aos intervenientes no processo de ensino e de aprendizagem, detetar situações específicas, como, crianças com necessidades educativas especiais, em risco, etc., que mereciam uma atenção particular na gestão do currículo e perceber as dinâmicas organizacionais e metodológicas, nomeadamente, a organização do trabalho (das instituições e dos grupos), as metodologias da educadora e professor cooperantes e as interações entre pares (criança-criança, criança-educadora/professor, professor/educadora-crianças). As aprendizagens mais significativas, também designadas de Experiências-Chave, passaram pelo valor da documentação pedagógica para as aprendizagens iniciais, pela importância do espaço exterior para o desenvolvimento físico, social e cognitivo das crianças, pela relevância da diferenciação pedagógica para o sucesso escolar, pelo prestígio das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem, pela articulação curricular entre a Educação Pré-Escolar e o 1.º CEB e por fim, pela implementação da metodologia, Abordagem de Mosaico em Educação Pré-escolar. No final de cada delas foi sempre elaborada uma análise crítico-reflexiva, tendo em conta os saberes adquiridos e as competências desenvolvidas ao longo da formação inicial.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mest. em Psicologia da Educação na especialidade Necessidades Educativas Especiais, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Escola Superior de Educação, Univ. do Algarve, 2002

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório surge com a finalidade de expor diversas diretrizes desenvolvidas, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Centralizado nas práticas educativas, este documento rege-se pela contextualização dos ambientes educativos onde, enquanto estagiária, realizei as práticas de ensino supervisionadas. Numa análise crítica e reflexiva, são explanadas as experiências e aprendizagens originadas nestes dois períodos. Aqui, fala-se sobre a criatividade e motivação na aquisição de conhecimento, assim como os seus benefícios para e na criança. Deste modo é importante dar voz à criança e saber ouvir o que esta tem para nos dizer, num sentido de orientação e estímulo das suas aprendizagens. É também debatida a importância de um livro ou como somos modelos de comportamentos para a criança, além do modo que se desenrola a comunicação entre um aluno e um professor e se, efetivamente, a escola portuguesa é inclusiva. Considera-se a teoria versus a prática como instrumento de aquisição de saberes, para nós educadores/professores. São, ainda, delineados dois projetos desenvolvidos – um deles na educação pré-escolar e outro no 1.º Ciclo de Ensino Básico – que se focam nas perspetivas e bem-estar da criança/aluno, relativamente ao/à jardim de infância/escola. Não descurando aspetos centrais da profissionalização, o presente relatório apresenta-se como objetivo de descrição e análise do meu desenvolvimento enquanto agente de educação. Enquanto formação inicial, a prática possibilitou-me a concretização de objetivos, além de coadjuvar a metamorfose dos conhecimentos curriculares em profissionais, complementando com experiências memoráveis e indispensáveis para a construção do meu ser pessoal e profissional.