833 resultados para Alcohol and other drugs


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem por objetivo descrever a estrutura global de entrevistas de primeira vez entre uma psicóloga e usuários de álcool e/ou outras drogas, tomando como recurso os movimentos interacionais e as ações sequenciais neles realizadas, a partir do instrumental teórico-analítico da Análise da Conversa Etnometodológica, com foco nos conceitos de organização seqüencial e de agenda conversacional. O trabalho explora e problematiza o uso da ficha, espécie de roteiro disponibilizado pela instituição, e da agenda da profissional no processo investigativo em curso. Os dados indicaram que a ficha apresenta-se como instrumento de avaliação limitado. A psicóloga, então, necessita ampliar as questões e utilizar recursos sobressalentes para suprir a falta na execução da tarefa proposta. A análise revelou que a disposição dos movimentos interacionais orienta-se fortemente para a avaliação, permitindo-se que se visualize a agenda deste encontro. As entrevistas organizam-se em sete movimentos interacionais: identificar o usuário de álcool e outras drogas, investigar o histórico familiar, constituir a dinâmica da drogadição, etc. A pesquisa é de natureza qualitativa e colaborativa e destina-se a contribuir para a reflexão a respeito da prática profissional psicológica na área da saúde

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Many of British rivers hold stocks of salmon (Salmo salar L.) and sea trout (Salmo trutta L.) and during most of the year some of the adult fish migrate upstream to the head waters where, with the advent of winter, they will eventually spawn. For a variety of reasons, including the generation of power for milling, improving navigation and measuring water flow, man has put obstacles in the way of migratory fish which have added to those already provided by nature in the shape of rapids and waterfalls. While both salmon and sea trout, particularly the former, are capable of spectacular leaps the movement of fish over man-made and natural obstacles can be helped, or even made possible, by the judicious use of fish passes. These are designed to give the fish an easier route over or round an obstacle by allowing it to overcome the water head difference in a series of stages ('pool and traverse' fish pass) or by reducing the water velocity in a sloping channel (Denil fish pass). Salmon and sea trout make their spawning runs at different flow conditions, salmon preferring much higher water flows than sea trout. Hence the design of fish passes requires an understanding of the swimming ability of fish (speed and endurance) and the effect of water temperature on this ability. Also the unique features of each site must be appreciated to enable the pass to be positioned so that its entrance is readily located. As well as salmon and sea trout, rivers often have stocks of coarse fish and eels. Coarse fish migrations are generally local in character and although some obstructions such as weirs may allow downstream passages only, they do not cause a significant problem. Eels, like salmon and sea trout, travel both up and down river during the course of their life histories. However, the climbing power of elvers is legendary and it is not normally necessary to offer them help, while adult silver eels migrate at times of high water flow when downstream movement is comparatively easy: for these reasons neither coarse fish nor eels are considered further. The provision of fish passes is, in many instances, mandatory under the Salmon and Freshwater Fisheries Act 1975. This report is intended for those involved in the planning, siting, construction and operation of fish passes and is written to clarify the hydraulic problems for the biologist and the biological problems for the engineer. It is also intended to explain the criteria by which the design of an individual pass is assessed for Ministerial Approval.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The abundances and distributions of coastal pelagic fish species in the California Current Ecosystem from San Diego to southern Vancouver Island, were estimated from combined acoustic and trawl surveys conducted in the spring of 2006, 2008, and 2010. Pacific sardine (Sardinops sagax), jack mackerel (Trachurus symmetricus), and Pacific mackerel (Scomber japonicus) were the dominant coastal pelagic fish species, in that order. Northern anchovy (Engraulis mordax) and Pacific herring (Clupea pallasii) were sampled only sporadically and therefore estimates for these species were unreliable. The estimates of sardine biomass compared well with those of the annual assessments and confirmed a declining trajectory of the “northern stock” since 2006. During the sampling period, the biomass of jack mackerel was stable or increasing, and that of Pacific mackerel was low and variable. The uncertainties in these estimates are mostly the result of spatial patchiness which increased from sardine to mackerels to anchovy and herring. Future surveys of coastal pelagic fish species in the California Current Ecosystem should benefit from adaptive sampling based on modeled habitat; increased echosounder and trawl sampling, particularly for the most patchy and nearshore species; and directed-trawl sampling for improved species identification and estimations of their acoustic target stren

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Lipids are essential constituents of contemporary living cells, serving as structural molecules that are necessary to form membranous compartments. Amphiphilic lipid-like molecules may also have contributed to prebiotic chemical evolution by promoting the synthesis, aggregation and cooperative encapsulation of other biomolecules. The resulting compartments would allow systems of molecules to be maintained that represent microscopic experiments in a natural version of combinatorial chemistry. Here we address these possibilities and describe recent results related to interactions between amphiphiles and other biomolecules during early evolution toward the first living cells.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No Brasil, o s casos de AIDS entre homens que fazem sexo com homens (HSH) predominaram durante um longo período. A partir da década de 90, observa-se um declínio nesta categoria com o aumento de casos entre heterossexuais. Na região Nordeste, entretanto, os casos de AIDS entre HSH representam, ainda, cerca de 50% do total dos casos registrados em anos recentes. Nosso objetivo foi estudar o comportamento sexual e o padrão de consumo de drogas e álcool entre HSH no Ceará, enfatizando as tendências recentes e suas relações com práticas sexuais de risco para DTS/AIDS. Foram realizados quatro estudos seccionais em 1995, 1998, 2002 e 2005 no Ceará, nordeste do Brasil. A população do estudo foi composta por homens que fazem sexo com homens (HSH), com 14 anos ou mais , que referiram prática sexual anal ou oral com homens nos últimos 12 meses. A seleção dos participantes utilizou técnicas do tipo Snow Ball (1995, 1998, 2002); Time Space Sampling (2002) e Respondent Driven Sampling (2005). O primeiro artigo enfoca as tendências do comportamento sexual em Fortaleza ao longo destes quatro períodos e o segundo os preditores do consumo de álcool e drogas nos municípios de Fortaleza (n=401), Sobral (n=100) e a região do Cariri (n=100) em 2002. Análise se basearam nas comparações entre proporções, utilizando o teste do de Pearson e intervalos de 95% de confiança (IC95%) e análise de regressão logística multivariada para avaliação dos fatores associados ao consumo de álcool e drogas, utilizando-se como medida de associação a razão de chances (odds ratio OR) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Resultados Práticas sexuais: Elevado percentual da população estudada referiu práticas sexuais de risco em 1995 (49,9%), decrescendo significativamente em 1998 (32,6%), tornando a crescer em 2002 (54,6%) e apresentando os menores percentuais em 2005 (31,4%). Este padrão não apresentou grandes variações por idade, mas em relação à escolaridade observou-se que os indivíduos com escolaridade mais elevada aumentaram as práticas de risco entre 1998 (28,6%) e 2002 (46,5%) decrescendo no último período (21,0%) enquanto aqueles com baixa ou média escolaridade só mostraram uma queda significativa no comportamento de risco entre 2002 (82,1% - baixa; 67,7% - média) e 2005 (29,1% - baixa; 34,3 média). A prática sexual anal com preservativo cresceu no decorrer dos anos variando de 43,3% a 53,7% entre a primeira e a última onda ( de tendência p<0.001). A relação anal sem preservativo foi uma prática com alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de 57,7% para 26,3%) das relações fixas monogâmicas. Consumo de álcool e drogas: No estudo, 63% dos HSH participantes foram classificados como bebedores que se embriagam. Observou-se que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso concomitante de outras drogas, sejam lícitas ou ilícitas. Foram variáveis preditoras de beber se embriagando: ter de 21 a 30 anos (OR: 1,5; IC 95%: 1,1-2,9); ter mais que 30 anos (OR: 1,6: IC95%: 1,2-2,3); ser solteiro/separado/divorciado (OR:3,0%; IC95%: 1,7-5,3); ser da raça negra (OR: 2,0 IC95%: 1,7-2,01); ser da raça parda (OR: 1,8 IC95%: 1,3-2,6); receber dinheiro por sexo (OR:2,0 IC95%: 1,8-2,9). As práticas sexuais dos SHS em Fortaleza apresentaram variações significativas ao longo doa anos estudados, semelhantemente a outros estudos internacionais. Vários fatores poderiam ser responsáveis por explicar o comportamento da curva observada em Fortaleza, seja no âmbito local, nacional ou internacional. Entre os fatores que podem explicar alterações observadas estariam: 1) redução nos recursos destinados à prevenção da AIDS no país devido a retirada de alguns organismos de cooperação internacional que se voltaram para outros países, como na África Leste Europeu, levando o Brasil a priorizar segmentos populacionais com maior vulnerabilidade; 2) grande impacto na prevenção das DST /AIDS na comunidade de homo/bissexuais masculinos, especialmente nos anos de 1998 a 2002; 3) o avanço no tratamento, surgimento de novas drogas, melhora da qualidade de vida e aumento da sobrevida, contribuindo para a construção da falsa ideia de segurança na população. Neste estudo a escolaridade mostrou-se um fator importante associado ao envolvimento em práticas sexuais não seguras. Os indivíduos com mais baixa escolaridade, no período de 1995 a 2002, se envolveram em maior risco, aparentando não terem sido atingidos pelas campanhas que possam ter ocorrido, principalmente no período de 1995 a 1998. A maior escolaridade apresenta-se como fator de proteção em todo o período estudado, provavelmente pelo maior acesso à informação. Finalmente, pode-se observar no ano de 2002 um elevado percentual de homens que consomem cinco ou mais doses em um dia típico e associam outras drogas ao consumo do álcool. Tal comportamento, dentro da população HSH, embora não seja caracterizado como dependência química, é alterado de maneira significativa pelo efeito etílico, levando à outras práticas de risco. Também se observou em nosso estudo que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso de outras drogas, atuando para a adoção de comportamentos de risco. Existem evidências que suportam relação entre uso de outras drogas e a prática sexual de risco. Os indivíduos que referiram receber dinheiro em troca de sexo foram mais frequentemente classificados como bebedores que se embriagam. Os achados deste estudo mostram a importância da realização de uma vigilância comportamental contínua em relação ao HIV favorecendo o entendimento da dinâmica da epidemia junto das DST/AIDS nesta população vulnerável, assim como a importância que o álcool assume como problema de saúde pública neta população específica e a necessidade de se direcionar medidas voltadas para a sua prevenção.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In 1988, the World Conservation Union (WCU) Red Book of Endangered Species listed hundreds of endemic fishes of Lake Victoria under a single heading - "ENDANGERED". Most of the endemic native food fishes are either endangered or extinct. However, a survey of the fauna of Lake Kanyaboli, revealed that a few remaining samples of these native fishes are actually thriving. These include several unidentified Haplochromis spp., Oreochromis esculentus and Oreochromis variabilis. As a result, a stock rehabilitation and management strategy has been designed to use Lake Kanyaboli and other small waterbodies as conservation 'Refugia' for endangered fish species of the larger Lake Victoria.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

From 1947 to 1973, the U.S.S.R. conducted a huge campaign of illegal whaling worldwide. We review Soviet catches of humpback whales, Megaptera novaeangliae, in the Southern Ocean during this period, with an emphasis on the International Whaling Commission’s Antarctic Management Areas IV, V, and VI (the principal regions of illegal Soviet whaling on this species, south of Australia and western Oceania). Where possible, we summarize legal and illegal Soviet catches by year, Management Area, and factory fleet, and also include information on takes by other nations. Soviet humpback catches between 1947 and 1973 totaled 48,702 and break down as follows: 649 (Area I), 1,412 (Area II), 921 (Area III), 8,779 (Area IV), 22,569 (Area V), and 7,195 (Area VI), with 7,177 catches not currently assignable to area. In all, at least 72,542 humpback whales were killed by all operations (Soviet plus other nations) after World War II in Areas IV (27,201), V (38,146), and VI (7,195). More than one-third of these (25,474 whales, of which 25,192 came from Areas V and VI) were taken in just two seasons, 1959–60 and 1960–61. The impact of these takes, and of those from Area IV in the late 1950’s, is evident in the sometimes dramatic declines in catches at shore stations in Australia, New Zealand, and at Norfolk Island. When compared to recent estimates of abundance and initial population size, the large removals from Areas IV and V indicate that the populations in these regions remain well below pre-exploitation levels despite reported strong growth rates off eastern and western Australia. Populations in many areas of Oceania continue to be small, indicating that the catches from Area VI and eastern Area V had long-term impacts on recovery.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fifty-one deepwater and other shark species of the U.S. Exclusive Economic Zone in the Atlantic Ocean and Gulf of Mexico, which currently are not included in any Federal fishery management plan, are described, with a focus on primary distribution. Many of these shark species are not well known, while others which are more common may be of particular interest. Owing to concerns regarding possible increases in fishing effort for some of these species, as well as possible increases in bycatch rates as other fisheries move farther offshore, it is important that these sharks be considered in marine ecosystem management efforts. This will necessitate a better understanding of their biology and distribution. Primary distribution maps are included, based on geographic information system (GIS) analyses of both published and unpublished data, and a review of the literature. The most recent systematic classification and nomenclature for these species is used.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Tissues from Cook Inlet beluga whales, Delphinapterus leucas, that were collected as part of the Alaska Marine Mammal Tissue Archival Project were analyzed for polychlorinated biphenyls (PCB’s), chlorinated pesticides, and heavy metals and other elements. Concentrations of total PCB’s (ΣPCB’s), total DDT (ΣDDT), chlordane compounds, hexachlorobenzene (HCB), dieldrin, mirex, toxaphene, and hexachlorocyclohexane (HCH) measured in Cook Inlet beluga blubber were compared with those reported for belugas from two Arctic Alaska locations (Point Hope and Point Lay), Greenland, Arctic Canada, and the highly contaminated stock from the St. Lawrence estuary in eastern Canada. The Arctic and Cook Inlet belugas had much lower concentrations (ΣPCB’s and ΣDDT were an order of magnitude lower) than those found in animals from the St. Lawrence estuary. The Cook Inlet belugas had the lowest concentrations of all (ΣPCB’s aver-aged 1.49 ± 0.70 and 0.79 ± 0.56 mg/kg wet mass, and ΣDDT averaged 1.35 ± 0.73 and 0.59 ± 0.45 mg/kg in males and females, respectively). Concentrations in the blubber of the Cook Inlet males were significantly lower than those found in the males of the Arctic Alaska belugas (ΣPCB’s and ΣDDT were about half). The lower levels in the Cook Inlet animals might be due to differences in contaminant sources, food web differences, or different age distributions among the animals sampled. Cook Inlet males had higher mean and median concentrations than did females, a result attributable to the transfer of these compounds from mother to calf during pregnancy and during lactation. Liver concentrations of cadmium and mercury were lower in the Cook Inlet belugas (most cadmium values were <1 mg/kg and mercury values were 0.704–11.42 mg/kg wet mass), but copper levels were significantly higher in the Cook Inlet animals (3.97–123.8 mg/kg wet mass) than in Arctic Alaska animals and similar to those reported for belugas from Hudson Bay. Although total mercury levels were the lowest in the Cook Inlet population, methylmercury concentrations were similar among all three groups of the Alaska animals examined (0.34–2.11 mg/kg wet mass). As has been reported for the Point Hope and Point Lay belugas, hepatic concentrations of silver were re