1000 resultados para Adiposidade Teses


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Aps uma parte introdutria sobre o estatuto da filosofia da histria como conhecimento, o texto procura analisar o corte efetuado por Habermas em sua trajetria terica visando livrar sua teoria social daquela filosofia e, consequentemente, superar as teses acerca da construo de um sujeito da histria e da exequibilidade da histria. Com essa anlise procura-se diagnosticar as transformaes fundamentais que esse corte ou rejeio, por parte de Habermas, do pensamento prprio da filosofia da histria trouxe para a sua teoria crtica da sociedade, e tambm apontar os rudimentos e traos daquela filosofia nessa teoria.

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Partindo das reflexes de Habermas e sua concepo de modernidade, compreendida como um projeto inacabado, Giddens salienta que, em todas as sociedades, a manuteno da identidade pessoal e sua conexo com identidades sociais mais amplas um requisito primordial para a segurana ontolgica. Para alcanar a segurana ontolgica, a modernidade teve que (re)inventar tradies e se afastar de "tradies genunas", isto , aqueles valores radicalmente vinculados ao passado pr-moderno. Este um carter de descontinuidade da modernidade - a separao entre o que se apresenta como o novo e o que persiste como herana do velho. sobre a relao entre tradio e modernidade e sobre um dilogo entre Giddens e Habermas que trata este texto. O objetivo identificar os pontos de contato e as diferenas das teses defendidas por ambos, a fim de avaliar as contribuies de cada um para se pensar a racionalizao das sociedades contemporneas. A modernidade tardia ou reflexiva um processo de mudanas ininterruptas que afetam as bases da sociedade ocidental. Frente a uma realidade em constante alterao, faz-se necessrio escolher entre uma certeza do passado e uma nova realidade, em contnua mutao. Nesse sentido, e segundo a perspectiva habermasiana, o carter reflexivo da modernidade est nesse processo de escolha entre as certezas herdadas do passado e as novas formas sociais que conduz reflexo ou, at mesmo, reformulao das prticas sociais, provocando a racionalizao e a (re)inveno de diversos aspectos da vida em sociedade.

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O presente trabalho pretende mostrar que, para solucionar a questo da possibilidade do progresso cientfico, Popper precisou introduzir a ideia de verdade no mbito de sua teoria da cincia. Essa concepo de progresso, em termos da noo de verdade, s ser delineada na obra Conjectura e refutaes (1963), pois a ideia de que o alvo da cincia a verdade ainda no aparece teorizada em suas primeiras obras. Quando Popper escreveu sua A lgica da pesquisa cientfica(1934), a cincia era definida em termos de regras lgico-metodolgicas e no de suas metas. O avano cientfico concebido a partir das noes de testabilidade e de corroborabilidade das teorias, exigncias lgicometodolgicas para que uma teoria seja considerada como cientfica. Popper no relacionou a questo do progresso cientfico noo de verdade, nessa obra, porque, quando a escreveu, no dispunha de uma consistente teoria da verdade. Foi somente aps Tarski ter escrito seu artigo sobre a concepo semntica da verdade que Popper, tendo por base essa concepo de verdade, pde complementar as suas teses sobre o progresso da cincia, expostas em sua A lgica da pesquisa cientifica, com uma teoria acerca do contedo de verdade e da aproximao da verdade.

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O artigo visa analisar, em linhas gerais, a arqueologia do sujeito operada por Alain de Libera, o que ser feito pela concentrao no estudo de duas teses fundamentais: (a) Descartes chegou ao sujeito menos por reflexo e mais por refrao, em seu debate com Hobbes e Regius, ao tentar escapar da reduo do indivduo vida corporal e, portanto, passividade; (b) Toms de Aquino e Pedro de Joo Olivi teriam sido os responsveis por dar certo acabamento a uma temtica elaborada desde a Patrstica, eminentemente por Agostinho de Hipona, que teria formulado um esquema compreensivo do eu como suporte e como agente.

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RESUMO:Fazer uma abordagem sobre a anlise de Nagel sobre o materialismo eliminativo no mbito da filosofia da mente e, com base nisso, refletir sobre a relao entre cincia e filosofia constituem o objetivo fundamental desse artigo. A nossa abordagem encontra-se organizada a partir de dois momentos. Em primeiro lugar, pretendemos discorrer sobre o materialismo eliminativo, visto que essa corrente de pensamento, no contexto da filosofia da mente, condensa e circunscreve de modo mais explcito as discusses acerca dos problemas da relao mente e crebro, sob o vis de uma tica cientificista. Em segundo lugar, tendo em vista os pressupostos tericos do pensamento de Nagel, o nosso propsito consiste em apontar possveis problemas, lacunas e limites subjacentes s teses defendidas pelos adeptos do eliminativismo. Ainda, a ttulo de concluso, pretendemos evidenciar quais as principais implicaes para a filosofia, uma vez que esse reducionismo cientificista tende a conceder cincia ou explicao cientfica a ltima palavra.

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RESUMO: O presente artigo tem como objetivo discutir o estatuto que Foucault confere psicanlise. Em As palavras e as coisas, de 1966, Foucault condena todo tipo de reflexo que procura conferir estatuto ontolgico finitude humana. Nesse sentido, faz-se necessrio investigar se a crtica que Foucault enderea psicanlise depois de 66 se d nos mesmos termos que a crtica feita s analticas da finitude. Ou seja, trata-se de entender se a acusao de que a psicanlise no passa de mais um "dispositivo de sexualidade" a servio do biopoder est fundada na ideia de que a psicanlise supe uma ontologia. A ideia da psicanlise como ontologia, contudo, uma tese recusada por Foucault em alguns escritos da dcada de 50 e 60. Nesse perodo, o filsofo defende que a psicanlise antes de tudo um mtodo hermenutico e no uma teoria geral sobre o homem. Assim, se verdade que as teses genealgicas finais de Foucault sobre a psicanlise se fundamentam na viso da psicanlise como ontologia, deparamo-nos com um problema: afinal, a psicanlise, para Foucault, consiste ou no numa teoria sobre o ser do homem?

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O artigo tem como objetivo mapear as relaes entre os campos da Antropologia e a Educao, tendo como referncia a experincia da autora, considerando trs eixos: ensino (ps-graduao e graduao), pesquisa e orientao de teses e dissertaes no contexto do Departamento de Educao da PUC-RIO.

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La idea de la voluntad del pueblo como expresin de la soberana es propia de la teorapoltica que busca explicar el origen del Estado moderno liberal. La compatibilidad entre lalibertad individual de sujetos considerados iguales y el ejercicio del poder poltico requierepensar a los ciudadanos como sujetos libres, y esto se logra cuando el poder que se ejercesobre ellos se concibe como un poder que nace solo de los propios ciudadanos. En laconcepcin individualista de la democracia, los derechos de los individuos son anteriores ytienen primaca sobre la pertenencia a la sociedad. Sin embargo, no es necesario asumir estaconcepcin para defender esa primaca. Se la puede defender solo respecto de las decisionesde la sociedad. Desde esta posicin, es posible concebir el conflicto entre soberana populary derechos humanos. La transicin poltica uruguaya ejemplifica esa posibilidad. A travs de un referndum y un plebiscito convocados por la propia sociedad, la mayora aval laLey de Caducidad de la Pretensin Punitiva del Estado, que impide los juicios por los gravescrmenes cometidos durante la dictadura. La Corte idh declar, en el 2011, que esa decisinpopular violaba la cadh y que la soberana popular est sujeta a los lmites que le imponenlos derechos humanos. Los anlisis de esta decisin se han centrado en la obligacin del Estadode acatarla, pero no en lo que ella significa para la comprensin contempornea de lademocracia. Eso es lo que pretendo hacer en este artculo, a travs de dos tesis: el conflictose mantiene si el concepto de democracia es un concepto procedimental; y la Corte idhofrece un concepto que abre un camino a la solucin del conflicto.

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The article aims to make visible some nuances of the 17TH century in Spain and the New Granada with emphasis on articulations and tensions that made up this cultural and social space through the analysis of the letrados and its position in the Hispanic cultural field of the 16th and 17TH centuries. This article also discusses the traditional thesis about the cultural isolation and obscurantism in the American colonies before the eighteenth century through the analysis of the circulation of books and knowledge between mainland Spain and its colonies, and the heterogeneous character of the lawyers that affect the symbolic monopoly of the Catholic Church.

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A performance e a eficcia instituram-se como prioridade das actuais polticas de educao. Quais os motivos que levaram sua afirmao como paradigma dos sistemas educativos em detrimento da escola compreensiva? O presente artigo visa reconstituir e questionar a construo das teses fundamentais que contriburam para a denncia da crise generalizada da escola compreensiva e o aparecimento do modelo de escola eficaz, capaz de se integrar num mercado concorrencial e globalizado, no quadro de uma retrica reaccionria, instalada nos ltimos vinte anos nos EUA e no Reino Unido e que se vem alargando escala global. Pretende-se, desta forma, suscitar a reflexo sobre o papel dos socilogos da educao na compreenso da interaco dos vrios agentes educativos a uma escala globalizada e das novas implicaes do capitalismo nas polticas educativas.

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O nvel de financiamento que os Estados atribuem Educao e a subsequente utilizao das verbas disponveis constituem elementos cuja importncia para a anlise da situao educativa julgamos relevante ainda que, amide, tendam a ser secundarizados. Na fase actual do sistema-mundo, os Estados confrontam-se, em geral, com o dilema de, por um lado, precisarem de responder s crescentes expectativas e exigncias feitas Escola e, por outro lado, sofrerem a crescente presso das teses neo-liberais visando limitar a interveno estatal e diminuir os impostos cobrados. No presente artigo procura-se caracterizar a evoluo do financiamento da Educao em Portugal e proceder a uma anlise tendo em conta as influncias e as condicionantes globais e nacionais existentes. Refere-se o histrico subfinanciamento do ensino portugus e reflecte-se sobre as crticas de alguns sectores de opinio quanto ao facto de a despesa com a Educao se ter aproximado, no final da dcada de 1990, dos nveis mdios da OCDE. Traa-se um quadro das perspectivas internacionais sobre a Educao, apresenta-se a actual situao da Unio Europeia nesta matria e abordam-se as perspectivas educacionais da OCDE, nomeadamente para Portugal. Da anlise da evoluo recente dos oramentos da educao reflecte-se sobre a diminuio dos investimentos educativos e a deslocao de verbas entre diferentes rubricas designadamente das rubricas de pagamento de pessoal para outras que, no essencial, correspondem aos objectivos e metas traados na Unio Europeia.

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O artigo parte do conceito de emancipao para fazer uma leitura de alguns tericos crticos cujas teses rejeitam a razo iluminista que evoluiu de um ideal transformador da sociedade no sentido do progresso do esprito humano para uma razo instrumental que pretende ter o domnio da natureza e o controlo das relaes sociais. E f-lo enfatizando o poder da razo, mas de uma razo subvertida. Conforme Marcuse, a instrumentalizao da tecnologia, ao assumir um carcter racional, deixa de ser percebida como dominadora e exploradora, para ser entendida como promotora de progresso, legitimando o sistema de produo e troca capitalista. Para este terico, o resultado um one dimensional man, sem pensamento crtico, nem capacidade de argumentao. Habermas encontra na competncia argumentativa, nos processos de interaco sem coaces, o potencial emancipatrio do indivduo e da sociedade. Estamos perante um conceito de autodeterminao que, na contemporaneidade, ter que corresponder concepo de um espao pblico a mil vozes em que os cidados tero um papel activo assente na comunicao. A existncia de um espao pblico de democracia redistribuitiva implica, para Boaventura Sousa Santos, a emergncia de um novo contrato social em que o Estado deve assumir-se como elemento articulador, Estado experimental, democrtico na observncia do direito s experincias alternativas institucionais democrticas e da garantia de padres de incluso, fomentador da participao activa e contnua dos cidados. Entende-se, assim, a contribuio destes tericos para uma viso em que a escola se perspectiva como espao pblico gerido por relaes dialgicas e em que a educao tem como fim primordial a competncia para a auto determinao, para a participao democrtica e para a solidariedade.

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No momento em que este primeiro nmero da "malha urbana" chegar s mos dos leitores os primeiros licenciados em Urbanismo esto a acabar de suar as estopinhas perante o jri que apreciou as teses de fim de curso.Foi uma longa "peregrinao" por um currculo vasto e variado (j que vria tem de ser a formao do Urbanista) e foi tambm uma "peregrinao" pela cidade-primeiro em So Maral, depois na malha labirntica de Alfama, Sta. Helena, logo bem juntos a uma das zonas mais degradadas de Lisboa, em Alfornelos e, finalmente, o poiso no Campo Grande. Para sabermos como tudo se passou desde o incio fomos procurar o primeiro coordenador do curso, seu fundador e principal impulsionador o professor Mrio Moutinho.

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Quando duas normas jurdicas entram em conflito no resolvel por inexistncia de normas de conflito (o que acontece em especial no domnio dos direitos fundamentais ou quando se tentam aplicar princpios jurdicos), a soluo em direito no pode ser por subsuno, tem de ser atravs da ponderao. A ponderao no deve ser subjetiva, mas objetiva, baseada num sistema controlvel externamente. O sistema neste momento internacionalmente mais reputado de fazer a ponderao a frmula do peso de Robert Alexy. Aqui explica-se em que consiste a ponderao de bens, a sua origem e expresso noutros pases, a sua admissibilidade, a referida frmula, e defende-se a aplicao de um sistema alternativo baseado na teoria psicolgica da pirmide das necessidades humanas, de Abraham Maslow. Verifica-se a validade das teses testando-as em casos concretos. Faz-se ainda a aplicao destes princpios a problemas prprios do direito administrativo.