Pediculus capitis infestation according to sex and social factors in Argentina

OBJECTIVE: To determine the intensity of Pediculus capitis infestation (abundance) among Argentinean schoolchildren. Children's sex and social stratum were analyzed as modifiers of the general prevalence and degree of parasitism. METHODS: The study included 1,370 schoolchildren (692 girls, 678 boys) from 26 schools of the province of La Rioja (21 public schools, five private schools). Classic prevalence was obtained as the percentage of children with nits and/or lice. Moreover, five degrees of parasitism were classified: 0) children with no signs of pediculosis; 0+) children with evidence of past infestation; 1) children with a recent infestation and low probability of active parasitism; 2) children with a recent infestation and high probability of active parasitism; 3) children with mobile lice (active pediculosis). RESULTS: The general prevalence was 61.4% (girls: 79%; boys: 44%, p<0.001). Private schools showed lower prevalence than public schools (p=0.02), especially due to the low prevalence in boys. Fifty percent of children were classified in classes 0 and 0+, 22% in class 1; and 28% in grades 2 and 3. The proportion of children in grade 3 was higher in public schools than in private schools. There were significant sexual differences in the intensity of parasitism for grades 2 and 3, where girls' rates exceeded twice those of boys'. CONCLUSIONS: Sex and social stratum are important modifiers of P. capitis general prevalence and degree of infestation. The classification of children by intensity of infestation allowed a more precise delimitation of this condition, which is especially important for disease surveillance and application of control measures.

Envolvimento parental nas classes populares e papel do diretor de turma

Mestrado em Educação, especialidade de Administração e Organização Escolar.

Prática de ensino supervisionado no 1.º e 2.º ciclo do ensino básico: a importância das atividades práticas no processo de ensino e aprendizagem do Estudo do Meio Social (1.º CEB)

Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º ciclo do Ensino Básico

Classe social: conceitos e esquemas operacionais em pesquisa em saude

Discute-se a utilização do conceito de classe em pesquisas em saúde, as diferentes abordagens sociológicas de estratificação social e de estrutura de classes, o potencial explicativo do conceito em estudos de determinação social e desigualdades em saúde, os modelos de operacionalização elaborados para uso em pesquisas sociológicas, demográficas ou de saúde e os limites e possibilidades desses modelos. Foram destacados quatro modelos de operacionalização: de Singer para estudo da distribuição de renda no Brasil, adaptado por Barros para uso em pesquisas epidemiológicas; de Bronfman & Tuirán para o censo demográfico mexicano, adaptado por Lombardi et al para pesquisas epidemiológicas; de Goldthorpe para estudos socioeconômicos ingleses, adaptado pela Sociedade Espanhola de Epidemiologia; e o modelo de Wright para pesquisa em sociologia e ciência política, também usado em inquéritos populacionais em saúde. Em conclusão, conceitualmente cada um dos modelos apresentados é coerente com a concepção teórica que os embasam, mas não há como optar por qualquer deles, descartando os demais.

A influência das tecnologias da comunicação e da informação na atitude das classes médias urbanas

Como escreve Edgar Morin "..., a questão da origem do homem e da cultura não diz unicamente respeito a uma ignorância que é preciso reduzir, a uma curiosidade a satisfazer. É uma questão com um alcance teórico imenso, múltiplo e geral. E o nó górdio que sustem a soldadura epistemológica entre natureza/cultura, animal/homem. É o local exacto onde devemos procurar o fundamento da antropologia, i De que forma as tecnologias da comunicação vão influenciar as atitudes culturais e porquê a preocupação com as classes médias urbanas? Qual o motivo do seu isolamento como objecto e (ou) sujeito no domínio que estamos a tratar? Porque defendemos o ponto de vista de que se trata do grupo social (ou do conjunto de sub-grupos sociais) meno(s) enraizado(s) numa cultura própria e por esse motivo com maior exposição à manipulação televisiva, à influência dos jornais, à informação radiofônica e até às vagas da intemet. Neste contexto, os comportamentos das elites universitárias, das aristocracias operárias, dos rendeiros agrícolas e dos proletários rurais obedecem a padrões de comportamento diversos, mas em que o cosmopolitismo, a ancestralidade e o distanciamento face a valores socialmente dominantes dificultarão as condições de manipulação.

A produção social da solidariedade operária : o caso de estudo da Península de Setúbal (1890-1930)

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História Contemporânea

A luta de classes em Portugal (1919:1926) : a esquerda republicana e o bloco radical

Com o presente trabalho estudamos a Primeira República do pós-guerra (1919-1926), procurando compreender o sentido histórico desses anos atribulados, caracterizados por uma permanente instabilidade governativa e pelo desassossego dos agentes sociais. Defendemos existir uma explicação que torna os últimos anos do regime republicano, aparentemente caóticos, compreensíveis: à semelhança de outros países europeus, a especificidade dos anos 20 portugueses reside num fenómeno de polarização política da sociedade, na mobilização e organização de forças mediante os quadrantes da esquerda e da direita modernas. Concretamente, o nosso objecto de estudo consiste na esquerda republicana, um campo que se autonomizou dentro do republicanismo durante o pós-guerra, e no bloco radical, conceito analítico sob o qual englobamos manifestações heteróclitas (partidárias, armadas, intelectuais, unitárias) do fenómeno de polarização política à esquerda.

Alfabetização de jovens e adultos no estado do Rio de Janeiro, Brasil: o significado de um desafio para a inclusão social

Tese de Doutoramento em Ciências da Educação

Free triples, large indifference classes and the majority rule

We present a new domain of preferences under which the majority relation is always quasi-transitive and thus Condorcet winners always exist. We model situations where a set of individuals must choose one individual in the group. Agents are connected through some relationship that can be interpreted as expressing neighborhood, and which is formalized by a graph. Our restriction on preferences is as follows: each agent can freely rank his immediate neighbors, but then he is indifferent between each neighbor and all other agents that this neighbor "leads to". Hence, agents can be highly perceptive regarding their neighbors, while being insensitive to the differences between these and other agents which are further removed from them. We show quasi-transitivity of the majority relation when the graph expressing the neighborhood relation is a tree. We also discuss a further restriction allowing to extend the result for more general graphs. Finally, we compare the proposed restriction with others in the literature, to conclude that it is independent of any previously discussed domain restriction.

A simple genetic basis for complex social behaviour mediates widespread gene expression differences.

A remarkable social polymorphism is controlled by a single Mendelian factor in the fire ant Solenopsis invicta. A genomic element marked by the gene Gp-9 determines whether workers tolerate one or many fertile queens in their colony. Gp-9 was recently shown to be part of a supergene with two nonrecombining variants, SB and Sb. SB/SB and SB/Sb queens differ in how they initiate new colonies, and in many physiological traits, for example odour and maturation rate. To understand how a single genetic element can affect all these traits, we used a microarray to compare gene expression patterns between SB/SB and SB/Sb queens of three different age classes: 1-day-old unmated queens, 11-day-old unmated queens and mated, fully reproductive queens collected from mature field colonies. The number of genes that were differentially expressed between SB/SB and SB/Sb queens of the same age class was smallest in 1-day-old queens, maximal in 11-day-old queens and intermediate in reproductive queens. Gene ontology analysis showed that SB/SB queens upregulate reproductive genes faster than SB/Sb queens. For all age classes, genes inside the supergene were overrepresented among the differentially expressed genes. Consistent with the hypothesized greater number of transposons in the Sb supergene, 13 transposon genes were upregulated in SB/Sb queens. Viral genes were also upregulated in SB/Sb mature queens, consistent with the known greater parasite load in colonies headed by SB/Sb queens compared with colonies headed by SB/SB queens. Eighteen differentially expressed genes between reproductive queens were involved in chemical signalling. Our results suggest that many genes in the supergene are involved in regulating social organization and queen phenotypes in fire ants.

La Moda y la clase social en la era del consumo

Dado que el debate académico actual exige del hallazgo de nuevas guías con las que poder reconsiderar la permanencia de la cultura de clases en las sociedades tardo-modernas, el análisis aquí presentado podría perfectamente adquirir preeminencia en tanto ambiciona poner de relieve las relaciones existentes entre la estructura social y las prácticas de consumo. En este sentido, el examen teórico es utilizado para recordar la trascendencia de la diferenciación y jerarquización de usos y significados que se aplican a los bienes de moda como resultado de las correspondencias entre determinadas condiciones sociales, ciertas normas situacionales y sistemas estructurados. En este sentido, las categorías operativas sobre las que se sustenta la tesina y que han de servir para la elaboración de una futura tesis, son el género y la clase social. Por lo que para el enjuiciamiento de la perspectiva adoptada ha de estimarse la voluntad de oponerse a los enfoques que anuncian las prácticas de consumo como realidades democratizadoras que igualan y liberan del contexto y la historia. Ya que en este caso, lo que precisamente no es pretendido, es la inobservancia de que los consumos de bienes simbólicos, como son los de moda, se realizan a partir de valores consensuados a través de relaciones interpersonales.

The Importance of Revenue Sharing for the Local Economic Impacts of a Renewable Energy Project: A Social Accounting Matrix Approach

As demand for electricity from renewable energy sources grows, there is increasing interest, and public and financial support, for local communities to become involved in the development of renewable energy projects. In the UK, “Community Benefit” payments are the most common financial link between renewable energy projects and local communities. These are “goodwill” payments from the project developer for the community to spend as it wishes. However, if an ownership stake in the renewable energy project were possible, receipts to the local community would potentially be considerably higher. The local economic impacts of these receipts are difficult to quantify using traditional Input-Output techniques, but can be more appropriately handled within a Social Accounting Matrix (SAM) framework where income flows between agents can be traced in detail. We use a SAM for the Shetland Islands to evaluate the potential local economic and employment impact of a large onshore wind energy project proposed for the Islands. Sensitivity analysis is used to show how the local impact varies with: the level of Community Benefit payments; the portion of intermediate inputs being sourced from within the local economy; and the level of any local community ownership of the project. By a substantial margin, local ownership confers the greatest economic impacts for the local community.

Un estudi de les argumentacions d’estudiants anglesos i catalans en activitats de resolució de problemes no formals en ciències i de les estratègies didàctiques dels professors que afavoreixen l’argumentació a les classes

Una de les contribucions de la recerca sobre concepcions prèvies dels estudiants en ciències durant els darrers 25 anys ha estat mostrar la influència del context sociocultural dels nois i noies en les idees i concepcions que desenvolupen i mantenen des de la seva infància. Hi ha l’acord que algunes diferències en les concepcions poden dependre de la cultura social en la qual s’integren. Alguns investigadors també pensen que els esquemes argumentatius també poden ser influenciats per la cultura de les comunitats. Els contextos Català i Anglès semblen similars, ambdós formen part del context cultural de les societats desenvolupades; per tant, podem pensar que els esquemes argumentatius que els estudiants apliquen, poden tenir moltes similituds, però també importants diferències. Les dades analitzades provenen de les respostes escrites dels estudiants individuals i de les transcripcions de 8 grups de discussió sobre quatre tasques. L’anàlisi es fa a tres nivells: 1)comparació del nombre d’arguments entre tasques i entre països, 2) qualitativa i descriptiva comparació entre tipus d’esquemes argumentatius per tasques i per països i 3) explicació de tipus d’esquemes argumentatius que es donen molt, i identificació d’estructures argumentatives complexes que lliguen diversos esquemes en un argument més gran i que poden caracteritzar l’argumentació d’alguns grups (aplicant Toulmin) i que poden ser indicadors d’aspectes cooperatius i de canvis de punts de vista en les discussions. Els resultants ens indiquen que encara que els estudiants Catalans dediquen més temps a les discussions, la ratio nombre d’esquemes per unitat de temps és similar als dos països. S’han trobar algunes diferències entre tipus d'esquemes per països i per tasques, també que molts arguments es basen en valors i idees preconcebudes. S’han pogut identificar també algunes estructures argumentatives complexes no gaire comunes.

Cybercafés de Bamako : les usages de l'Internet au prisme de la parenté et des classes d'âge

Au Mali, les technologies de l'information et de la communication ont suscité un vif engouement. Portés par l'ancien Président Alpha Oumar Konaré, de nombreux projets gouvernementaux ont vu le jour. Parallèlement, les cybercafés se sont multipliés : moins de dix en 1997, ils étaient presque plus de 120 en 2006. Si les possibilités de se connecter à domicile et sur son lieu de travail se sont développées, les cybercafés restent des espaces idéaux pour découvrir les pratiques numériques. Une façon d'étudier les usages de l'Internet est de s'intéresser aux liens qui se nouent autour de l'ordinateur. La situation est complexe à Bamako, car les personnes qui accompagnent les clients des cybercafés sont nombreuses. L'analyse de cette nébuleuse relationnelle est l'occasion de procéder à un double détour. Géographique tout d'abord, dans la mesure où l'anthropologue est conduit à quitter le cybercafé pour se rendre dans l'espace social plus vaste appelé Cyber. Disciplinaire ensuite puisque son regard se déplace progressivement du média vers l'étude des règles qui régissent la parenté et les classes d'âge.

Cook it! An evaluation of a community nutrition education programme in Northern Ireland

Cook it! was originally introduced to Northern Ireland in 1995 by the Health Promotion Agency for Northern Ireland (HPA) in a collaborative project with the Eastern Health and Social Services Board, the Northern Health and Social Services Board and the North and West Belfast Health and Social Services Trust. Having run for five years, this initial phase of the programme was evaluated in 2000. Cook it! was found to be a valuable approach to community based nutrition education. However, a number of recommendations were made as to how it could be improved. In conjunction with a number of community dietitians the HPA therefore revised and updated the programme, which included a redesigned resource manual with improved session outlines and recipe sheets. The Public Health Agency was established in 2009 under a major reform ofhealth structuresin Northern Ireland. The four key functions of the PHA are: health and social wellbeing improvement; health protection; public health support to commissioning and policy development; HSC research and development.