649 resultados para nacionalismo banal


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Abstract  In a case study about viewing habits in a Swedish audience I sampled 309 questionnaires; interviews with five focus group were conducted together with ten in-depth individual interviews discussing altogether fifteen favorite films exploring specific scenes of idiosyncratic relevance.  The outcome supports claims about viewers as active and playful (cf. Höijer 1998, Frampton 2006, Hoover 2006, Plantinga 2009). In line with mediatization theory I also argue that spiritual meaning making takes place through mediated experiences and I support theories about fiction films as important sources for moral and spiritual reflection (Partridge 2004, Zillman 2005, Lynch 2007, Plantinga 2009). What Hjarvard calls the soft side of mediatization processes (2008) is illustrated showing adults experiencing enchantment through favorite films (Jerslev 2006, Partridge 2008, Klinger 2008, Oliver & Hartmann 2010).  Vernacular meaning making embedded in everyday life and spectators dealing with fiction narratives such as Gladiator, Amelie from Montmartre or Avatar highlights the need for a more nuanced understanding of elevated cinematic experiences. The reported impact of specific movies is analyzed through theories where cognition and affect are central aspects of spectators’ engagements with a film (Tan 1996, Caroll 1999, Grodal 2009). Crucially important are theories of meaning-making where viewers’ detailed interpretation of specific scenes are embedded in high-level meaning-making where world view issues and spectators’ moral frameworks are activated (Zillman 2005, Andersson & Andersson 2005, Frampton 2006, Lynch 2007, Avila 2007, Axelson 2008, Plantinga 2009).  Also results from a growing body of empirical oriented research in film studies are relevant with an interest in what happens with the flesh and blood spectator exposed to filmic narratives (Jerslev 2006, Klinger 2008, Barker 2009, Suckfüll 2010, Oliver & Hartmann 2010). Analyzing the qualitative results of my case study, I want to challenge the claim that the viewer has to suspend higher order reflective cognitive structures in order to experience suture (Butler & Palesh 2004). What I find in my empirical examples is responses related to spectators’ highest levels of mental activity, all anchored in the sensual-emotional apparatus (Grodal 2009). My outcome is in line with a growing number of empirical case studies which support conclusions that both thinking and behavior are affected by film watching (Marsh 2007, Sückfull 2010, Oliver & Hartmann 2010, Axelson forthcoming). The presentation contributes to a development of concepts which combines aesthetic, affective and cognitive components in an investigation of spectator’s moves from emotional evaluation of intra-text narration to extra-textual assessments, testing the narrative for larger significance in idiosyncratic ways (Bordwell & Thompson 1997, Marsh 2007, Johnston 2007, Bruun Vaage 2009, Axelson 2011). There are a several profitable concepts suggested to embrace the complex interplay between affects, cognition and emotions when individuals respond to fictional narratives. Robert K. Johnston label it “deepening gaze” (2007: 307) and “transformative viewing” (2007: 305). Philosopher Mitch Avila proposes “high cognition” (2007: 228) and Casper Thybjerg ”higher meaning” (2008: 60). Torben Grodal talks about “feelings of deep meaning” (Grodal 2009: 149). With a nod to Clifford Geertz, Craig Detweiler adopts “thick description” (2007: 47) as do Kutter Callaway altering it to ”thick interpretations” (Callaway 2013: 203).  Frampton states it in a paradox; ”affective intelligence” (Frampton 2006: 166). As a result of the empirical investigation, inspired by Geertz, Detweiler & Callaway, I advocate thick viewing for capturing the viewing process of these specific moments of film experience when profound and intensified emotional interpretations take place. The author As a sociologist of religion, Tomas Axelsons research deals with people’s use of mediated narratives to make sense of reality in a society characterized by individualization, mediatization and pluralized world views.  He explores uses of fiction film as a resource in every day life and he is currently finishing his three year project funded by the Swedish Research Council: Spectator engagement in film and utopian self-reflexivity. Moving Images and Moved Minds. http://www.du.se/sv/AVM/Personal/Tomas-Axelson Bibliography Axelson, T. (Forthcoming 2014). Den rörliga bildens förmåga att beröra.[1] Stockholm: Liber Axelson, T. (In peer review). Vernacular Meaning Making. Examples of narrative impact in fiction film questioning the ’banal’ notion in mediatization theory. Nordicom Review. Nordicom Göteborg. Axelson, T. (2011). Människans behov av fiktion. Den rörliga bildens förmåga att beröra människan på djupet.[2]Kulturella perspektiv. Volume 2. Article retrieved from www.kultmed.umu.se/digitalAssets/74/74304_axelson-22011.pdf Axelson, Tomas (2010) “Narration, Visualization and Mind. Movies in everyday life as a resource for utopian self-reflection.” Paper presentation at CMRC, 7th Conference of Media, Religion & Culture in Toronto, Canada 9 – 13th August 2010. Axelson, Tomas (2008) Movies and Meaning. Studying Audience, Favourite Films and Existential Matters. Particip@tions : Journal of Audience and Reception Studies. Volume 5, (1). Doctoral dissertation summary. ACTA UNIVERSITATIS UPSALIENSIS. Article retrieved from http://www.participations.org/Volume%205/Issue%201%20-%20special/5_01_axelson.htm  [1] English translation: Moving Images and Moved Minds. [2] English translation: Our need for fiction. Deeply Moved by Moving Images. Cultural Perspectives.

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A identidade nacional define e diferencia um Estado do outro. Esta é estreitamente relacionada à cultura, uma vez que ambas são construídas segundo um processo histórico, legitimam a nação e se constituem a partir da realidade social de um povo. O sujeito constrói sua identidade ao longo do tempo e se modifica conforme o contexto histórico. O presente trabalho tratará da construção e reação da identidade nacional do sujeito pós-moderno no sistema internacional globalizado e a influência do mesmo na fragmentação identitária em que o sujeito encontra-se. Neste contexto será apresentada a relação da identidade com a cultura segundo um processo histórico, a transformação da relação de espaço e tempo oriunda da globalização e por último a questão do nacionalismo, criação de normas de direito internacional consuetudinário e os efeitos da globalização na lógica da identidade

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Esta dissertação pretende comprovar a existência de uma relação profunda entre o texto ficcional dos contos de Feliz Ano Novo, publicado em 1975, e o contexto histórico da época. Partindo de um panorama da produção artística e cultural dos anos 60 e 70, o trabalho insere as opções temático-formais desta obra no referido contexto histórico e artístico e busca evidenciar a maneira pela qual tal contexto se faz presente na linguagem da obra, que recria artisticamente a tensão e a violência do período. A linguagem configura um discurso metaficcional que contém, em sua forma banal e calculada, uma profunda reflexão sobre o papel da literatura no mundo mercantilizado que a cerca. Assim, através da metalinguagem, a narrativa dos contos problematiza a História e realiza uma das poucas formas de subversão ainda ao alcance de um produto artístico: escapar ao destino de ser um mero bem de consumo e converterse em instrumento de problematização da própria lógica dos bens culturais de consumo.

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Sérgio Faraco é um nome ímpar dentro da Literatura Brasileira no que diz respeito ao desenvolvimento do gênero conto de temática regional-universal no final do século passado. Uma seleção de contos regionalistas das obras Manilha de espadas (1984) e Noite de matar um homem (1986) compõe o corpus deste estudo. Estas leituras permitem uma reflexão em torno dos limites entre o localismo, o nacionalismo e o universalismo, uma vez que o ambiente dos contos é a fronteira entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai, local de contrabando, vida clandestina, miséria e morte. Este estudo investiga a caminhada do regionalismo na literatura sulina desde o Romantismo até a década de 1980, a sua abrangência, as características indispensáveis para uma literatura ser denominada regional, assim como a dimensão universal que esse gênero vai assumindo com o passar do tempo. A literatura deste autor apresenta uma linguagem de cuidadoso apuro formal e um lirismo muito humano, que contrastam com a dureza da vida dos gaúchos que vivem na região da campanha. Faraco suscita uma investigação sobre o caminho do regionalismo universal ambientado na fronteira. Esta investigação, por envolver personagens que vivem à margem do sistema de produção dos meios urbanos, é enfrentada de forma mais ampla do que o conceito de fronteira como “limite territorial”, é vista também como um limite de culturas, como vidas humanas “no limite”. O que se lerá a seguir é uma tentativa de localização da literatura de Sérgio Faraco entre o regional e o universal.

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O Iseb foi um Instituto de Pesquisas de um Grupo de Intelectuais Nacionalistas Que, nos Anos 50, Tentaram Entender o Brasil Numa Visão Global que Incorporava os Aspectos Sociais e Políticos. Definiram o Desenvolvimento como Sendo um Processo Nacional de Mudanças Radicais de Natureza Capitalista. Mais Especificamente, como um Processo de Industrialização que Levasse a um Crescimento Auto-Sustentado da Renda Per Capita. no Processo de Formação Nacional e de Institucionalização de um Mercado Nacional, a Burguesia se Associaria À Burocracia Estatal e Aos Trabalhadores, Tendo por Objetivo Comum o Interesse Nacional. suas Idéias Forma Criticadas Pela Escola de Sociologia de são Paulo, que Veio a Surgir Dez Anos Depois, e que Criticava o Nacionalismo e Insistia na Tese do Conflito de Classes. as Falhas no Pensamento do Iseb, Entretanto, não Decorrem Desses Aspectos. Superestimaram a Capacidade de o Setor Moderno Absorver o Excedente de Mão-De-Obra Existente no Setor Tradicional Enquanto que Subestimaram a Possibilidade de a Crise Originária do Endividamento Externo Poder por um Fim ao Processo da Transformação Nacional.

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O Fracasso das Políticas e Reformas Propostas por Washington e Nova York, Aqui Denominadas Ortodoxia Convencional , em Promover a Estabilização e o Crescimento Econômico na América Latina Abriu Espaço para o Surgimento de uma Estratégia Nacional de Crescimento, a Qual Chamamos Novo-Desenvolvimentismo . Capitalismo, Desenvolvimento Econômico, Nação e Estado-Nação são Conceitos Históricos Interdependentes. o Desenvolvimento do Capitalismo Depende de uma Estratégia Nacional que Precisa de uma Nação Capaz de Formulá-La. o Antigo Desenvolvimentismo Promoveu o Crescimento na América Latina Desde os Anos 1930, Mas nos Anos 1980 Ficou Ultrapassado. Diferentemente, o Novo Desenvolvimentismo é Orientado para as Exportações e Rejeita o Protecionismo. Ambicionando um Mercado e um Estado Fortes, Apóia uma Disciplina Fiscal que Vise uma Poupança Pública Positiva. é Nacionalista, Porque Visa o Interesse Nacional e Rejeita as Pressões Vindas do Norte, Mas é um Nacionalismo Liberal, Social e Republicano. Diverge Fortemente da Ortodoxia Convencional, Porque Rejeita a Estratégia de Crescimento com Poupança Externa e a Abertura da Conta Capital, Afirma que a Taxa de Cambio Pode e Deve ser Administrada, e que é Necessária uma Estratégia Especial para Combater Taxa de Juro Alta e a Moeda Apreciada que Mantêm a Economia Brasileira Instável e Semi-Estagnada.

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Globalização e Estado-Nação não se Contradizem; Globalização e o Estágio Atual do Desenvolvimento Capitalista, e Estado Nação é a Unidade Política Territorial que Organiza o Espaço e a População no Sistema Capitalista. Desde os Anos 1980, o Capitalismo Global Constitui o Sistema Econômico Caracterizado Pela Abertura de Todos os Mercados Nacionais e a Violenta Competição entre os Estados-Nação. os Países em Desenvolvimento Tendem ao Catch Up¸ Enquanto os Países Ricos Tentam Neutralizar Tais Esforços de Competição, Usando o Globalismo como Ideologia, e a Ortodoxia Convencional como Estratégia. Enquanto a Globalização Comercial Favorece Países de Renda Média, a Globalização Financeira Controle seu Crescimento. o Nacionalismo Permanece a Ideologia com que Eles Contam para Enfrentar o Globalismo. no Âmbito Político, um Sistema Político Global Está Emergindo para Corrigir as Injustiças e Desequilíbrios que são Inerentes À Globalização

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Nos anos 1960 e 1970 a América Latina foi palco de golpes militares modernizadores e da transição de seus intelectuais do nacionalismo para a dependência associada. Nos anos 1950 dois grupos de intelectuais públicos, organizados entre a Cepal, em Santiago, Chile, e o ISEB, no Rio de Janeiro, Brasil, abriram caminho para o pensamento das sociedades e economias latino-americanas (inclusive do Brasil) a partir de uma visão nacionalista. A Cepal criticava principalmente a lei das vantagens comparativas e suas essenciais implicações imperialistas; o ISEB se focava na definição política de uma estratégia nacional-desenvolvimentista. A idéia de uma burguesia nacional era a resposta para esta interpretação da América Latina. A Revolução Cubana, a crise econômica dos anos 1960 e os golpes militares nos países do Cone Sul, entretanto, criaram espaço para a crítica a essas idéias com uma nova interpretação: a da dependência. Ao rejeitar totalmente a possibilidade de uma burguesia nacional, duas versões da interpretação da dependência (a interpretação “associada” e a “superexploração”) também rejeitaram a possibilidade de uma estratégia nacional-desenvolvimentista. Apenas uma terceira interpretação, a “nacional-dependente” continuava a afirmar a necessidade e a possibilidade de uma burguesia nacional e de uma estratégia nacional. Entretanto, foi a interpretação da dependência associada que foi dominante na América Latina nos anos 1970 e 1980.

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O presente trabalho propõe debater o papel dos chamados praças das Forças Armadas, sargentos, cabos e suboficiais, durante o governo João Goulart e sua luta pelo exercício da cidadania, em uma instituição baseada na hierarquia e disciplina. Partindo da ideia clássica de cidadania proposta por T. H. Marshall e sua divisão em direitos civis, políticos e sociais, situar os praças nesse contexto e o comportamento dúbio da oficialidade quanto à quebra da hierarquia. Em outros episódios históricos de revoltas militares, como os dos tenentes em 1922 e 1924; e as sublevações de Jacareacanga (PA), no ano de 1956, e Aragarças (GO) em 1959, promovidos por oficiais que foram punidos, mas posteriormente anistiados, sem prejuízo para as suas carreiras — ao contrário dos praças que foram expulsos das Forças Armadas após o golpe de estado de 1.º de abril de 1964.

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Dialóga com seu tempo, fala de um lugar, ocupa um espaço, ou seja, é historicamente datado. Menos preocupados com influências ou heranças, compartilhamos com a “geração de 22” a utopia da inserção do Brasil na modernidade.

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Este trabalho pretende discutir algumas questões que fazem parte do universo da cultura política da sociedade brasileira. Desde criança ouvimos, aprendemos e cantamos o Hino Nacional. Este hino foi inúmeras vezes criticado por falar do país como um "gigante adormecido". Entretanto, para surpresa de muitos, por ocasião dos comícios pelas eleições diretas realizados em 1984, ele adquiriu uma inegável força simbólica. Se a nação, ainda que indiretamente, faz parte do cotidiano das pessoas, podemos nos indagar: afinal, o que é a nação? O que nos faz sentir que somos brasileiros e, portanto, diferentes dos franceses, ingleses, americanos, argentinos? O que significam, ou melhor, o que têm significado as palavras pátria e nação?