Batalha pela democracia:1961-1964. Outras visões, os sargentos e o governo João Goulart
Contribuinte(s) |
D'Araujo, Maria Celina Fico, Carlos Grynszpan, Mario Freire, Américo |
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Data(s) |
18/05/2010
18/05/2010
31/03/2010
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Resumo |
O presente trabalho propõe debater o papel dos chamados praças das Forças Armadas, sargentos, cabos e suboficiais, durante o governo João Goulart e sua luta pelo exercício da cidadania, em uma instituição baseada na hierarquia e disciplina. Partindo da ideia clássica de cidadania proposta por T. H. Marshall e sua divisão em direitos civis, políticos e sociais, situar os praças nesse contexto e o comportamento dúbio da oficialidade quanto à quebra da hierarquia. Em outros episódios históricos de revoltas militares, como os dos tenentes em 1922 e 1924; e as sublevações de Jacareacanga (PA), no ano de 1956, e Aragarças (GO) em 1959, promovidos por oficiais que foram punidos, mas posteriormente anistiados, sem prejuízo para as suas carreiras — ao contrário dos praças que foram expulsos das Forças Armadas após o golpe de estado de 1.º de abril de 1964. |
Identificador | |
Idioma(s) |
pt_BR |
Palavras-Chave | #Nacionalismo #Democracia #Política e governo #Militares #Presidente (1961-1964: João Goulart) #Goulart, João, 1918-1976 #Democracia #Nacionalismo |
Tipo |
Dissertation |