Batalha pela democracia:1961-1964. Outras visões, os sargentos e o governo João Goulart


Autoria(s): Santos, Stefan Freitas dos
Contribuinte(s)

D'Araujo, Maria Celina

Fico, Carlos

Grynszpan, Mario

Freire, Américo

Data(s)

18/05/2010

18/05/2010

31/03/2010

Resumo

O presente trabalho propõe debater o papel dos chamados praças das Forças Armadas, sargentos, cabos e suboficiais, durante o governo João Goulart e sua luta pelo exercício da cidadania, em uma instituição baseada na hierarquia e disciplina. Partindo da ideia clássica de cidadania proposta por T. H. Marshall e sua divisão em direitos civis, políticos e sociais, situar os praças nesse contexto e o comportamento dúbio da oficialidade quanto à quebra da hierarquia. Em outros episódios históricos de revoltas militares, como os dos tenentes em 1922 e 1924; e as sublevações de Jacareacanga (PA), no ano de 1956, e Aragarças (GO) em 1959, promovidos por oficiais que foram punidos, mas posteriormente anistiados, sem prejuízo para as suas carreiras — ao contrário dos praças que foram expulsos das Forças Armadas após o golpe de estado de 1.º de abril de 1964.

Identificador

http://hdl.handle.net/10438/6565

Idioma(s)

pt_BR

Palavras-Chave #Nacionalismo #Democracia #Política e governo #Militares #Presidente (1961-1964: João Goulart) #Goulart, João, 1918-1976 #Democracia #Nacionalismo
Tipo

Dissertation