1000 resultados para mères adolescentes


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Este estudo teve por objetivo compreender o que significa para as adolescentes passarem pelo parto dito humanizado. Paraisso, utilizei a fenomenologia como trajetória de pesquisa, para chegar a essência do fenômeno. Participaram do estudooito adolescentes que foram atendidas no Hospital Sofia Feldman, instituição filantrópica, sem fins lucrativos - BeloHorizonte/MG. Para a coleta de dados utilizei observação de campo e entrevista aberta. O estudo possibilitou apreender trêscategorias de análise: Pré-parto/Parto: o corpo sendo controlado; Pré-parto/Parto: misto de dor e de prazer; PartoHumanizado: a assistência esperada e desejada.

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Introduction :¦Une grossesse chez l'adolescente est définie selon l'Office Fédéral de la Statistique (OFS) comme une grossesse survenant avant l'âge de 20 ans. Dans notre étude, nous avons choisi d'étudier plus particulièrement les grossesses d'adolescentes de moins de 18 ans, l'âge de la majorité civile étant fixé à 18 ans selon le Code pénal suisse. En Suisse, en 2009, ont eu lieu 647 naissances d'enfants de mères de moins de 20 ans (OFS). Plus rares sont les naissances de mères de moins de 18 ans ; entre 2005 et 2009, elles étaient 461 à donner naissance(OFS). Dans la littérature, la controverse est grande au sujet d'un éventuel risque augmenté de complications obstétricales et néonatales lors de grossesses à l'adolescence. Des programmes adaptés à la¦Prise en charge de l'adolescente enceinte ont été mis en place dans de nombreux pays et ont démontré des bénéfices par l'amélioration des perspectives sociales, éducationnelles et médicales de ces jeunes filles.¦But de l'étude :¦Cette recherche se divise en trois parties dont les objectifs sont bien distincts :¦I. Analyse Statistique des données suisses du point de vue médical et psychosocial concernant les grossesses et les accouchements chez les adolescentes.¦II. Identifier La présence en Suisse De spécialistes et/ou de programmes spécifiques pour la prise en charge de l'adolescente enceinte.¦III. Explorer En parallèle le vécu individuel par rapport au suivi de grossesse d'une jeune fille concernée.¦Méthode:¦I. Analyse Statistique des données de l'Association des Cliniques De Gynécologie-ˇ‐Obstétrique Suisse (AGOS).¦II. Envoi De questionnaires via programme LimeSurvey A 85 professionnels en Suisse, Répartis selon quatre corps de métiers: médecins cadre en gynécologie-ˇ‐obstétrique sans formation spécifique relative à l'adolescente, médecin gynécologue-ˇ‐obstétricien ayant une formation spécifique en gynécologie de l'adolescente, sages-°©‐femmes, assistantes sociales (taux de réponses: 63%, n=54).¦III. Entretien Structuré avec une jeune femme ayant accouché avant l'âge de 18 ans.¦Résultats:¦I.Selon Les données de l'Association des Cliniques De Gynécologie-ˇ‐Obstétrique Suisse, Il n'y a pas d'augmentation significative des complications obstétricales et néonatales lors de grossesses chez les adolescentes. Toutefois, Les différences se situent plutôt sur le plan des dépendances aux substances et des issues psychosociales des grossesses.¦II. Une part importante des adolescentes enceintes est prise en charge par des professionnels non spécifiquement formés en médecine de l'adolescence. Malgré cela, nous constatons une volonté générale de porter une attention particulière à ces grossesses avec la mise en place d'une prise en charge individualisée. De plus, le suivi est le plus souvent multidisciplinaire. La Plupart des professionnels non spécifiquement formés prenant en charge ces patientes pensent que les structures non spécialisées actuelles suffisent. En Suisse, Les principaux obstacles au développement de structures spécifiques sont le petit nombre de patientes potentielles et les faibles moyens financiers à disposition pour de tels projets.¦III. Organiser Les rencontres avec les adolescentes s'est avéré difficile, plusieurs adolescentes ne s'étant pas présentées aux rendez‐vous convenus malgré un consentement initial spontané. L'unique Adolescente qui a finalement pu être interviewée a bénéficié d'une prise en charge multidisciplinaire, principalement au CHUV. Questionnée Sur le regard qu'elle portait sur le suivi, elle s'est dite satisfaite tout en souhaitant que plus d'attention soit accordée à ses désirs. Cependant, La nécessité de protéger l'enfant est souvent un facteur limitant l'accès aux demandes des adolescentes.

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Objetivando-se discutir as implicações das representações sociais do HIV/AIDS para as relações interpessoais e práticas de proteção entre adolescentes, foram realizadas 15 entrevistas semi-diretivas com adolescentes, portadares e não portadores do HIV, atendidos em um Hospital Escola do Rio de Janeiro. Para análise dos dados utilizou-se o software ALCESTE 4.5 que realiza uma análise hierárquica descendente de material textual. Observou-se que a representação social da aids estrutura-se em torno de cognições ligadas à prevenção, revelando uma contradição entre os conteúdos de conhecimento e as práticas relatadas pelo grupo. Sugere-se que as práticas de enfermagem devem ter como objetivo reduzir a distância entre práticas, representações e o conhecimento científico.

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En una muestra de 119 estudiantes de cuarto de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) y primerode Bachillerato (52,6% mujeres) se analizan los conocimientos sobre la prevención de latransmisión sexual del virus del sida, las expectativas de resultados y de autoeficacia respecto a losmétodos preventivos y el tipo de prevención utilizada durante la última relación sexual. Para evitarlas respuestas inducidas respecto a los comportamientos preventivos se emplea un formato de preguntaabierta. Los resultados muestran que sólo el 23,5% de los estudiantes han dado dos respuestastotalmente correctas sobre estrategias consideradas eficaces en la prevención sexual del VIH:uso del preservativo y abstinencia (por este orden). El 70,5% valoran totalmente o muy eficaz elpreservativo para evitar la transmisión sexual del VIH y el 95% de los que dan la segunda respuestajuzgan totalmente eficaz la práctica de la abstinencia con la misma finalidad. En el caso del preservativose sienten totalmente o muy capaces de usarlo el 64,3%, mientras que cuando se trata de laabstinencia sólo se perciben con esa competencia el 20%. Por lo que se refiere al uso autoinformadode métodos preventivos en la última relación, por parte de los 29 estudiantes que tuvieronactividad sexual durante el mes anterior, se observa que 21 de ellos emplearon el preservativo, dosla píldora anticonceptiva, otros dos no precisan el tipo de precaución y el resto no tomó ninguna.Tanto el reducido nivel de conocimientos sobre prevención, como la baja percepción de autoeficaciapara mantenerse abstinentes, nos alertan sobre la necesidad de hacer un mayor esfuerzo de informaciónpara eliminar creencias equivocadas, como por ejemplo: sobre la pretendida eficacia protectorade tener relaciones sexuales con una pareja estable o conocida. Así mismo, conviene insistiren el uso del preservativo como anticonceptivo de elección entre los adolescentes

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Este artigo apresenta um dos temas emergentes de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida com adolescentes do sexo feminino da Vila Acaba Mundo - Belo Horizonte/MG. Teve como objetivo compreender as representações sociais das adolescentes em relação à iniciação sexual sob o recorte de gênero. Os dados foram colhidos em quatro Oficinas de Trabalho e analisados à luz da teoria das representações sociais, sendo utilizada a técnica da análise de discurso. Duas categorias empíricas emergiram dos discursos: deixar de ser criança e temor pela gravidez e suas conseqüências. O entendimento das representações sociais e das relações de gênero evidenciou valores, idéias e práticas das adolescentes e suas famílias em freqüentes transformações, dentro do campo social.

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Foram objetivos do estudo identificar conhecimento, crenças comportamentais e normativas de estudantes de nível médio sobre transplante e doação de órgãos, à luz da Teoria da Ação Racional (TRA), em duas escolas da rede pública do município de São Paulo. A amostra foi constituída por 94 alunos que responderam um questionário baseado nos pressupostos da TRA e as respostas foram submetidas à análise estatística. O resultado mostra baixo conhecimento sobre doação de órgãos, pois 45,8% desconhecem o conceito de morte encefálica; 37,2% não sabem quando a morte ocorre e 70,3% não sabem quando uma pessoa se torna potencial doador. Foram evidenciadas dez crenças positivas relativas ao comportamento de ser doador de órgãos. Salientaram-se, também, sete crenças negativas sobre doação de órgãos. Foram evidenciadas oito crenças positivas e cinco crenças negativas relativas à doação de órgãos. Conclui-se ser necessário desenvolver estudos e implementar programas educativos de esclarecimento sobre o tema.

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O principal objetivo desta investigação foi identificar e comparar os conhecimentos, atitudes e comportamentos preventivos sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) dos adolescentes que freqüentam escola secundária inserida em meio urbano com os adolescentes que freqüentam escola secundária inserida em meio não urbano. Para o efeito procedeu-se a um estudo descritivo numa amostra populacional de 826 adolescentes (455 do meio urbano e 371 do meio não-urbano). O instrumento de coleta de dados adotado foi efetuado com base no modelo conceptual Health Belief Model. Constatou-se haver relação entre o meio de inserção dos adolescentes e o conhecimento da SIDA enquanto ameaça grave; o conhecimento sobre os riscos de contágio da SIDA e as atitudes diante da SIDA.

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O fornecimento inadequado ou insuficiente de medicações e materiais para aplicar insulina, leva às famílias a adotarem estratégias variadas, como a prática de reutilização de seringas na tentativa de minimizar os custos com a doença. Objetivos: avaliar a prática de preparo e aplicação de insulina, evidenciar alterações freqüentes nos locais de aplicação de insulina. Este estudo foi comparativo, transversal, com 199 crianças e adolescentes diabéticos do Ambulatório do Instituto da Criança de São Paulo. Dividiu-se em Grupo A que reutiliza seringas descartáveis e Grupo B não as reutiliza. Estratégia comum foi o reencape da agulha sem limpeza prévia, guarda dentro ou fora da geladeira em recipiente fechado. Maior queixa foi a dor. O Hospital e o enfermeiro foram os responsáveis pela orientação dessa prática.

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O objetivo deste trabalho foi identificar fatores associados (FA) à hipertensão arterial e verificar níveis pressóricos de adolescentes trabalhadores. Foram entrevistados 193 adolescentes, sendo 135 homens e 58 mulheres, entre 16 e 18 anos. Após cinco minutos sentados, mediu-se a circunferência braquial e determinou-se a pressão arterial (PA), usando manguito de largura correta (MLC) e padrão (MLP). Os valores obtidos foram relacionados aos FA encontrados. As médias pressóricas, considerando todos os adolescentes, foram 105,2/60,9 mmHg (MLC) e 101,0/57,9 (MLP-p<0,05). Dentre os FA encontrados, apenas a cor e a ingestão de bebidas alcoólicas foram associadas ao aumento da PA. O uso do MLC permitiu a detecção de maior número de hipertensos e limítrofes que o uso do MLP. Todos apresentaram FA. Pode-se concluir que há vários FA com hipertensão arterial nessa população, alguns deles já causando elevação da PA. Estudos como este deveriam ser realizados freqüentemente entre adolescentes, pois seus níveis pressóricos podem pre-dizer hipertensão na fase adulta.

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Trata-se de estudo transversal conduzido com 222 adolescentes mulheres, entre 15 e 19 anos de idade, moradoras da área de uma unidade de saúde da família na zona leste da cidade de São Paulo, cujo objetivo foi descrever as motivações para iniciar ou não a vida sexual e os fatores associados a tal evento. As adolescentes que já haviam iniciado a vida sexual eram mais velhas, não coabitavam com os pais, estavam ausentes do sistema educacional, habitavam domicílios ocupados e namoravam em maior proporção do que as sem experiência sexual. Observou-se também que, na opinião das entrevistadas, a iniciação sexual, independente do matrimônio, pareceu ser aceita, mas foi largamente relatado o desejo da existência de vínculo afetivo-amoroso com o parceiro da primeira prática sexual, reforçando que o tradicional papel atribuído à sexualidade feminina, pelas relações de gênero, ainda forma a base do comportamento sexual dessas garotas.

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Dado que a literatura enfatiza a estreita relação entre o início da vida sexual e a pressão exercida pelos pares, o objetivo deste trabalho foi identificar a presença da pressão social na iniciação sexual de adolescentes, com base nos relacionamentos com o grupo de iguais. Participaram 363 pessoas, com idade entre 15 e 19 anos, compreendendo uma amostra representativa dos adolescentes cadastrados em uma unidade do Programa de Saúde da Família da cidade de São Paulo. Foi utilizado um questionário estruturado e auto-aplicado. Os resultados mostraram associação entre a iniciação sexual e idade, já ter ficado com alguém sem vontade, ter a maior parte dos amigos com experiência sexual e estar namorando, o que revelou indícios de que os pares parecem exercer certa influência na opção pela iniciação sexual.

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O objetivo da pesquisa foi avaliar os indicadores de risco para a hipertensão arterial em crianças e adolescentes. Estudo transversal desenvolvido com 342 indivíduos de seis a 18 anos de uma escola da cidade de Fortaleza (CE). A maioria eram homens (51,5%). A média de idade foi 11,73 anos ( 3,19). Foram freqüentes os escolares com sobrepeso / obesidade (16,8%) e com pressão arterial acima do percentil 90 (44,7%). Sedentarismo, tabagismo e etilismo estiveram presentes em 51,5%, 38% e 15,5% dos avaliados. A pressão arterial sistólica esteve correlacionada com as variáveis: idade, peso, estatura, perímetros da cintura e do quadril, prega subescapular e Índice de Massa Corporal. Houve correlação da pressão arterial diastólica com idade, peso, estatura, perímetros da cintura e do quadril. Confirma-se a influência de fatores de risco sobre os valores da pressão arterial em jovens. A pressão arterial sistólica foi especialmente influenciada por indicadores antropométricos.

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O estudo investigou os conflitos vivenciados pelas adolescentes com a descoberta da gravidez. A pesquisa descritiva com 12 adolescentes grávidas foi realizada em Jucás-Ceará. Os achados foram analisados após agrupamento em categorias temáticas emergidas das falas das entrevistadas ao responderem à indagação: Como tem vivenciado a gravidez na adolescência? Verificou-se que a gravidez era vista como um problema indesejado e que as adolescentes tinham medo de partilhar sua descoberta com a família ou o companheiro. Foram observadas reações dos pais ou responsáveis e o baixo nível socioeconômico como determinantes da não aceitação da gestação. Concluiu-se que a gravidez na adolescência constitui-se um problema de Saúde Pública, que deve ser visualizado amplamente, percebendo-se a adolescente e seus problemas cotidianos.

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O estudo teve como objetivo verificar o conhecimento de adolescentes sobre prevenção, transmissão, sinais e sintomas de DST/Aids, e colaborar na elaboração de ações educativas do Projeto de Extensão Universitária Corporalidade e Promoção da Saúde. Foi realizado em três instituições de ensino fundamental e médio do município de Embu, com 1087 adolescentes (40% do sexo feminino e 60% do sexo masculino). Utilizou-se um questionário estruturado de múltipla escolha. Os resultados mostraram que, quanto à forma de prevenção, 92% do grupo feminino e 78% do grupo masculino referiram utilizar preservativo, enquanto 42% do grupo feminino e 43% do grupo masculino responderam lavar os genitais após relação sexual; 75% do grupo feminino e 52% do grupo masculino citaram a televisão como fonte para obtenção de informações; quanto ao conhecimento sobre DST, garotas e rapazes demonstraram ter pouca informação; em relação à cura das DST, 57% do grupo feminino e 71% do grupo masculino referiram não ter conhecimento, sendo que 5% do grupo feminino e 6% do grupo masculino achavam que a AIDS tem cura. De forma geral, pudemos concluir que as garotas estavam mais esclarecidas em relação à temática que os rapazes.