415 resultados para imunidade inata


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The main function of the immune system is the defense against infection, being composed by the leukocytes that modulate the immune response, which can be innate or adaptive. The physical exercise can causes positive or negative alterations in the total or relative number of leukocytes. When the exercise has a low or moderate intensity it`s considered beneficial for improving the function of the cells responsible for the defense and to reduce the risk of infectious illnesses. The type 2 diabetes is related to an incapacity of the body in rightly respond to insulin, associated to an resistance to its actions. The purpose of this research was to make a study of the immune system characteristics, as well as the type 2 diabetes and the relation among both and the physical exercise. So, it was analyzed a group of type 2 diabetics coming from Diabetics House of Franca -SP, treated through a program of mix physical training. Two collections of blood were pre and post training program for the pair comparable of the participants. It was found positive alterations of the subpopulations of leukocytes that show a probable improvement of the immunological state what allows us to suggest about a possible improvement of the immunological activity, what would be measured by the activation of these cells forward to an inflammatory/infectious condition. So, we suggest that future studies involving diabetes, immune system and physical exercise be encouraged.

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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Introdução: Hanseníase e Tuberculose são enfermidades associadas à supressão da imunidade celular do tipo TH1. As manifestações clínicas da hanseníase são usualmente cutâneas e da tuberculose (Tbc) tegumento-pulmonares. O objetivo é demonstrar a presença de ambas as enfermidades no mesmo paciente. Relato do caso: Paciente masculino, 59 anos, em uso de prednisona 40mg/d há 6 meses devido a um quadro “alérgico”, com queixa de úlcera peri-anal dolorosa e sangrante. Ao exame apresentava úlcera fagedênica peri-anal e inguinal fistulizado e pápulas normocrômicas no antebraço. Histopatológico de lesão nodular e da úlcera mostra infiltrado granulomatoso com BAAR +,interpretado como hanseníase multibacilar. O tratamento não resultou em melhora das lesões inguinais e perianal. Novos exames demonstraram serem as lesões ulceradas causadas pelo Mycobacterium tuberculosis, por cultura, e as lesões pápulo-nodulares serem Mycobacterium leprae, por PCR. Tratamento para ambas foi eficaz. O M.leprae e M.tuberculosis são patógenos intracelulares obrigatórios e a defesa do hospedeiro está diretamente associada à imunidade celular. Mesmo em países endêmicos para ambas as enfermidades a associação das duas doenças é de ocorrência excepcional. O uso da corticoterapia utilizada para quadro alérgico (ENH) facilitou a ocorrência da Tbc. O caso relata a importância dos métodos auxiliares diagnósticos em caso de difícil interpretação clínica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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A Artrite Encefalite Caprina (AEC) e a Linfadenite Caseosa (LC) possuem alta incidência e transmissibilidade em pequenos ruminantes. Como ambas possuem tropismo por monócitos-macrófagos e afetam mecanismos da resposta inata do hospedeiro, acredita-se que a AEC predispõe o animal a infecções por Corynebacteruim pseudotuberculosis, agente etiológico da LC. Para confirmar esta hipótese, avaliou-se a fagocitose de células da série monócito-macrófago de cabras naturalmente infectadas pelo vírus da AEC (VAEC). Para tanto, foram utilizadas 30 cabras da raça Saanen, alocadas em dois grupos distintos, com 15 animais cada, conforme a sororreatividade de anticorpos séricos antivírus da AEC. Células mononucleares de sangue periférico foram isoladas por gradiente de densidade e plaqueadas para isolamento de células da série monócito-macrófago. Posteriormente, o ensaio de fagocitose de C. pseudotuberculosis foi realizado, após incubação por duas horas a 37ºC a 5% de CO2, e a visualização da fagocitose foi identificada por microscopia óptica. O presente estudo não encontrou diferença na porcentagem de monócito-macrófagos que realizaram fagocitose entre os diferentes grupos (P = 0,41). Todavia, a análise quantitativa de bactérias fagocitadas, demonstrou maior capacidade fagocítica pelos macrófagos-monócitos do grupo sororreagente ao vírus da AEC. Correlação entre monócitos fagocitando e macrófagos que fagocitaram mais de 12 bactérias foi observado neste grupo (r = 0,488; P = 0,006), não sendo o mesmo encontrado no grupo de animais sorroreagentes negativos. Os dados demonstram aumento na intensidade da fagocitose de macrófagos de animais infectados com o vírus da AEC.

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OBJETIVO: Investigar o significado de marcadores de imunidade celular e de componentes elásticos/colágeno da matriz extracelular em estruturas granulomatosas em biópsias de pacientes com sarcoidose pulmonar ou extrapulmonar. MÉTODOS: Determinações qualitativas e quantitativas de células inflamatórias, de fibras de colágeno e de fibras elásticas em estruturas granulomatosas em biópsias cirúrgicas de 40 pacientes com sarcoidose pulmonar e extrapulmonar foram realizadas por histomorfometria, imuno-histoquímica, e técnicas de coloração com picrosirius e resorcina-fucsina de Weigert. RESULTADOS: A densidade de linfócitos, macrófagos e neutrófilos nas biópsias extrapulmonares foi significativamente maior do que nas biópsias pulmonares. Os granulomas pulmonares apresentaram uma quantidade significativamente maior de fibras de colágeno e menor densidade de fibras elásticas que os granulomas extrapulmonares. A quantidade de macrófagos nos granulomas pulmonares correlacionou-se com CVF (p < 0,05), ao passo que as quantidades de linfócitos CD3+, CD4+ e CD8+ correlacionaram-se com a relação VEF1/CVF e com CV. Houve correlações negativas entre CPT e contagem de células CD1a+ (p < 0,05) e entre DLCO e densidade de fibras colágenas/elásticas (r = -0,90; p = 0,04). CONCLUSÕES: A imunofenotipagem e o remodelamento apresentaram características diferentes nas biópsias dos pacientes com sarcoidose pulmonar e extrapulmonar. Essas diferenças correlacionaram-se com os dados clínicos e espirométricos dos pacientes, sugerindo que há duas vias envolvidas no mecanismo de depuração de antígenos, que foi mais eficaz nos pulmões e linfonodos.

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Adenine overload promotes intratubular crystal precipitation and interstitial nephritis. We showed recently that these abnormalities are strongly attenuated in mice knockout for Toll-like receptors-2, -4, MyD88, ASC, or caspase-1. We now investigated whether NF-κB activation also plays a pathogenic role in this model. Adult male Munich-Wistar rats were distributed among three groups: C (n = 17), receiving standard chow; ADE (n = 17), given adenine in the chow at 0.7% for 1 wk and 0.5% for 2 wk; and ADE + pyrrolidine dithiocarbamate (PDTC; n = 14), receiving adenine as above and the NF-κB inhibitor PDTC (120 mg•kg-1•day-1 in the drinking water). After 3 wk, widespread crystal deposition was seen in tubular lumina and in the renal interstitium, along with granuloma formation, collagen accumulation, intense tubulointerstitial proliferation, and increased interstitial expression of inflammatory mediators. Part of the crystals were segregated from tubular lumina by a newly formed cell layer and, at more advanced stages, appeared to be extruded to the interstitium. p65 nuclear translocation and IKK-α increased abundance indicated activation of the NF-κB system. PDTC treatment prevented p65 migration and normalized IKK-α, limited crystal shift to the interstitium, and strongly attenuated interstitial fibrosis/inflammation. These findings indicate that the complex inflammatory phenomena associated with this model depend, at least in part, on NF-κB activation, and suggest that the NF-κB system may become a therapeutic target in the treatment of chronic kidney disease.

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INTRODUÇÃO Cerca de 20% das crianças menores de 36 meses trazidas ao setor de emergência por febre apresentam febre sem sinais localizatórios (FSSL). Nos últimos anos, vários estudos estabeleceram critérios para a identificação dos pacientes com risco de infecção bacteriana grave (IBG), além de demonstrarem a aplicabilidade da pesquisa de vírus respiratórios (PVR) na avaliação destes pacientes. Entretanto, não existem estudos abordando a identificação de vírus respiratórios em crianças menores de 36 meses com FSSL no nosso meio. OBJETIVOS Descrever a frequência dos vírus respiratórios na febre sem sinais localizatórios (FSSL) em crianças menores de 36 meses de idade CASUÍSTICA E MÉTODOS Estudo prospectivo e observacional de crianças menores de 36 meses no setor de emergência pediátrico, durante o período de abril de 2011 a abril de 2013, com diagnóstico de FSSL. Foram excluídas crianças portadoras de doenças de base que implicavam em alteração da imunidade e uso de antibiótico até 14 dias antes da consulta. Os pacientes foram avaliados laboratorialmente de acordo com o protocolo institucional para avaliação de FSSL. Além de hemograma completo, análise do sedimento urinário e culturas de sangue e urina, foi coletada amostra de secreção de nasofaringe para pesquisa de vírus respiratórios por imunoflourescência indireta. Resultados Foram estudados 232 crianças menores de 36 meses com diagnóstico de FSSL, sendo 53% do sexo masculino, com idade mediana de 10,7 meses (5,4 - 16,1). Em 57 (24,6%) destes pacientes, foi identificado vírus respiratórios, sendo o adenovírus (33 casos - 57,9%) o agente mais identificado, seguido do parainfluenza 3 (17,5%) e do influenza A (12,3%). CONCLUSÃO Em torno de 25% dos casos de FSSL do nosso meio foram identificados vírus respiratórios, mostrando que a PVR é uma ferramenta útil na avaliação do paciente com FSSL, possibilitando a redução do número de retornos hospitalares e uso de antibioticoterapia empírica.