932 resultados para combinatorial protocol in multiple linear regressions
Resumo:
Em face da complexidade no ambiente de trabalho que exige maior dedicação por parte de seus ocupantes e com uma crescente exigência por desempenho destes indivíduos, o presente estudo teve por objetivo estudar a interdependência de algumas variáveis do comportamento organizacional, testando um modelo conceitual composto do capital psicológico, percepções de suporte e bem-estar no trabalho. Os participantes foram 152 trabalhadores que atuavam na Região Norte (Estado do Tocantins) e Região Sudeste (Estado de São Paulo) em organizações públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de seis escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas e stepwise) por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que os níveis das três dimensões de bem-estar no trabalho são impactados diretamente pelas percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Confirmou-se também, o capital psicológico como preditor direto das percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicológico elevado tendem a perceber suporte, tanto social no trabalho como organizacional e, por conseguinte, trabalhadores que percebem suporte (social no trabalho e organizacional) tendem a manter vínculos com seu trabalho e com sua organização empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.
Resumo:
Esta dissertação teve como objetivo geral analisar as relações entre estilos de liderança, percepção de suporte organizacional e comprometimento organizacional afetivo em trabalhadores. Participaram da pesquisa 263 trabalhadores que atuam na Região Sudeste do Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo) em organizações não governamentais, públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de três escalas que mediram as variáveis da pesquisa. O estudo se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas). O tratamento e análise dos dados foram realizados pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 18.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que a variável percepção de suporte organizacional exerce forte e significativo impacto sobre comprometimento organizacional afetivo, enquanto que a variável estilos de liderança não consegue aumentar nem diminuir a força. A pesquisa possibilitou concluir pela adequação parcial do modelo testado visto ser a variável estilos de liderança um moderador frágil da relação entre percepção de suporte organizacional e comprometimento organizacional afetivo.
Resumo:
Considerando a acelerada expansão da Educação a Distância (EaD) no Brasil e os desafios que ainda enfrenta, torna-se importante dedicar um olhar cuidadoso sobre as questões envolvidas. Do ponto de vista da Psicologia, o foco no indivíduo que trabalha com EaD é fundamental. Neste contexto, destaca-se o trabalho do tutor, um recorte deste complexo mundo do trabalho em EaD, alvo deste estudo. O desempenho profissional do tutor depende de fatores tecnológicos, ambientais e psicossociais. Neste este estudo, o objetivo foi verificar o impacto que as crenças de autoeficácia no trabalho, a percepção de suporte social e o engajamento no trabalho exercem sobre o desempenho de tutores de disciplinas oferecidas a distância. A pesquisa teve caráter transversal e foi desenvolvida em uma universidade brasileira com sede no Estado de São Paulo. Os 227 tutores participantes atuavam em diferentes localidades do Brasil; 62% eram mulheres, 65% casados, 66% possuíam idades entre 25 e 45 anos e 97% cursou pelo menos especialização. A coleta dos dados foi realizada por meio eletrônico. Foram aplicadas escalas válidas e confiáveis de autoeficácia, engajamento e percepção de suporte social no trabalho, além de um questionário de dados sociodemográficos. Foi ainda realizada pesquisa documental para levantar informações sobre desempenho. Cálculos de médias, desvios-padrão, medianas e quartis revelaram que os tutores possuem bons níveis de autoeficácia, engajamento no trabalho e desempenho. Mais de 75% deles percebem ter acesso a informações suficientes e importantes, bem como contar com relacionamentos confiáveis e afetivos no trabalho, enquanto metade percebe dispor de bons insumos materiais, financeiros, técnicos e gerenciais. Resultados de análises de variância revelaram não haver diferenças entre desempenho de grupos que exercem outras atividades profissionais além da tutoria e os que não exercem, nem entre grupos que possuem e não possuem formação específica para atuar em tutoria em EaD. Resultados de regressões lineares múltiplas revelaram que as crenças de autoeficácia no trabalho, a percepção de suporte social e o engajamento no trabalho não explicam significantemente a variância do desempenho de tutores. Os resultados foram discutidos, sustentados principalmente na pequena variabilidade das notas de desempenho, considerando que 98,8% dos tutores obtiveram pontuação superior à média do instrumento de avaliação utilizado pela instituição, o que pode revelar dificuldades no processo de avaliação ou problemas relativos à validade do instrumento. Discutiram-se, além disso, questões relacionadas ao desempenho humano, como fenômeno complexo e multidimensional, buscando abordar o papel das variáveis do estudo em sua determinação, à luz da literatura especializada. Ao final, foram apresentadas implicações metodológicas, teóricas e práticas, bem como limitações do estudo e agenda de pesquisa.
Resumo:
O presente estudo buscou investigar o impacto da resiliência e da autoeficácia sobre o burnout em profissionais de enfermagem. O constructo resiliência no contexto do trabalho refere-se a capacidade de adaptação de forma positiva frente às adversidades que ocorrem no ambiente laboral. A autoeficácia no trabalho representa a percepção do indivíduo sobre as suas próprias competências na execução de tarefas. Já o burnout é compreendido como uma síndrome específica do meio laboral como consequência da cronificação do estresse ocupacional, apresentando três dimensões: a exaustão, o cinismo (despersonalização) e a baixa realização profissional. A amostra da pesquisa foi composta por 82 trabalhadores da área de enfermagem que trabalham em Unidades de Pronto Atendimento UPA s localizadas no estado do Acre. A maior parte dos participantes é do sexo feminino (78%), com idade média de 31 anos (DP=6,8). Para a mensuração das variáveis foram utilizadas a Escala de Resiliência no Trabalho, a Escala de Autoeficácia no Trabalho e a Escala de Caracterização do Burnout, e para coletar os dados sociodemográficos foi aplicado um questionário de autorresposta construído para este estudo. Os dados foram submetidos a análises exploratórias e descritivas, análise de variância (ANOVA), análise de correlação de Pearson e regressão linear múltipla padrão. Os resultados indicaram que os profissionais de enfermagem apresentaram níveis médios de resiliência, autoeficácia e dos componentes exaustão e baixa realização profissional do burnout; e, por sua vez, baixo nível de despersonalização. Constatou-se também correlação entre autoeficácia com dois dos três fatores do burnout: exaustão emocional e decepção no trabalho. Os achados ainda revelaram que resiliência e autoeficácia conjuntamente predizem significativamente ambos os fatores de burnout, exaustão e decepção. No entanto, a variável responsável por esta explicação foi autoeficácia no trabalho, pois apenas ela foi estatisticamente significante para explicar os dois componentes do burnout relatados. Conclui-se que os profissionais que apresentam maior autoeficácia são os que menos sucumbem ao burnout, essa síndrome tão devastadora que ataca de maneira impiedosa os profissionais que lidam no atendimento às pessoas.
Resumo:
Há indicativos de que recursos sociais do ambiente de trabalho, entre eles justiça organizacional, poderiam influenciar vínculos com o trabalho, além de impactarem os níveis de bem-estar dos trabalhadores. Além disso, evidências apontam que certas características psicológicas dos trabalhadores fariam variar positiva ou negativamente a magnitude da influência dos recursos sobre os vínculos com o trabalho e sobre bem-estar. Com base nessas evidências esse estudo teve como objetivo principal analisar a influência de justiça organizacional (distributiva, procedimentos e interacional) e capital psicológico sobre engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo (balanço emocional e satisfação com a vida). A partir do objetivo principal, foram propostas quatro hipóteses: percepção de justiça organizacional aumenta o engajamento no trabalho (H1) e bem-estar subjetivo (H2); capital psicológico seria moderador da relação entre justiça organizacional e bem-estar subjetivo (H3) e da relação entre justiça organizacional e engajamento (H4), sendo que, níveis altos de capital psicológico fortaleceriam as relações. O delineamento utilizado foi de natureza quantitativa transversal, descritiva e com amostragem não probabilística. A partir de uma amostra composta por 293 trabalhadores com média de idade de 38,3 (DP=10,7) anos, dos quais um pouco mais da metade era composta por mulheres (56,3pc), oriundos de todas as regiões do Brasil, com predomínio da região Sudeste (65,2pc), mediu-se com escalas válidas e precisas, por meio de um questionário online, os níveis de justiça organizacional, capital psicológico, engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo. Foram realizados dois conjuntos de análises de regressão linear múltipla para teste das hipóteses. No primeiro conjunto de análises, os resultados das regressões lineares múltiplas padrão indicaram que justiça organizacional influenciou os níveis de engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo, sendo que, em relação a engajamento e balanço emocional, apenas a dimensão interacional da justiça foi preditora significativa, enquanto justiça distributiva foi a única preditora significativa de satisfação com a vida. No segundo conjunto de análises, as regressões lineares múltiplas hierárquicas de cada dimensão de justiça organizacional, juntamente com capital psicológico e termo de interação sobre engajamento no trabalho e sobre bem-estar subjetivo, indicaram que capital psicológico moderou as relações entre justiça de procedimentos e justiça interacional com engajamento no trabalho. Concluiu-se a partir dos resultados que a percepção de ser remunerado adequadamente pelos esforços no trabalho, participar das decisões que afetam o trabalho e ser tratado com respeito e sinceridade pode influenciar os níveis de orgulho e inspiração no trabalho, características de engajamento, além de poder aumentar os níveis de bem-estar subjetivo, contribuindo para a vivência predominante de afetos positivos e de avaliações positivas da satisfação com a vida. Além disso, apesar de não ser possível afirmar que trabalhadores com maiores níveis de crenças em sua capacidade para executar suas tarefas e com perspectivas positivas em relação ao futuro, possam prescindir de ambientes justos para se engajarem no trabalho, os resultados demonstraram que esses trabalhadores podem sofrer menos influência de justiça de procedimentos e interacional para estabelecerem esse vínculo com seu trabalho, demonstrando que essas características pessoais funcionariam como amortecedores diante da falta de recursos do ambiente.
Resumo:
The density and spatial distribution of the vacuoles, glial cell nuclei and glial cytoplasmic inclusions (GCI) were studied in the white matter of various cortical and subcortical areas in 10 cases of multiple system atrophy (MSA). Vacuolation was more prevalent in subcortical than cortical areas and especially in the central tegmental tract. Glial cell nuclei widespread in all areas of the white matter studied; overall densities of glial cell nuclei being significantly greater in the central tegmental tract and frontal cortex compared with areas of the pons. The GCI were present most consistently in the external and internal capsules, the central tegmental tract and the white matter of the cerebellar cortex. The density of the vacuoles was greater in the MSA brains than in the control brains but glial cell density was similar in both groups. In the majority of areas, the pathological changes were distributed across the white matter randomly, uniformly, or in large diffuse clusters. In most areas, there were no spatial correlations between the vacuoles, glial cell nuclei and GCI. These results suggest: (i) there is significant degeneration of the white matter in MSA characterized by vacuolation and GCI; (ii) the central tegmental tract is affected significantly more than the cortical tracts; (iii) pathological changes are diffusely rather than topographically distributed across the white matter; and (iv) the development of the vacuoles and GCI appear to be unrelated phenomena. © 2007 Japanese Society of Neuropathology.
Resumo:
In cases of multiple system atrophy (MSA), glial cytoplasmic inclusions (GCI) were distributed randomly or present in large diffuse clusters (>1,600 μm in diameter) in most areas studied. These spatial patterns contrast with those reported for filamentous neuronal inclusions in the tauopathies and α-synucleinopathies. © 2003 Movement Disorder Society.
Resumo:
1. Multiple low doses of streptozotocin (MSZ) treatment successfully induced diabetes in male TO, MFI and HO lean mice. In contrast however, BALB/c mice failed to develop persistent hyperglycaemia. Single streptozotocin (SSZ) treatment also produced diabetes in TO mice. SSZ treatment however, produced severe weight loss and atrophy of the lymphoid organs. MSZ treatment on the other hand, was not cytotoxic towards lymphoid organs and, whilst there was no loss of body weight, growth rates were reduced in MSZ treated mice. 2. Following sheep red blood cell (SRBC) immunisation of MSZ-treated mice, haemagglutination titres, and numbers of antigen reactive cells and plaque forming cells were all significantly lower than control values. 3. In vitro proliferation of spleen cells in response to phytohaemagglutinin (PHA) and conconavalin A (ConA) was found to be significantly depressed in MSZ treated mice. However, T-lymphocyte responses were intact when the mice were not overtly hyperglycaemic. In contrast, however, T cell independent responses to lipopolysaccharide (LPS) were generally intact throughout the study period. 4. Cell mediated immunity, as assessed by measurements of delayed (Type IV) hypersensitivity, was also depressed in MSZ treated mice. This suppression could be reversed by insulin therapy. 5. Both natural killer cell activity and antibody dependent cell mediated cytotoxicity were found to be significantly increased in MSZ treated mice. 6. Histological examination of the pancreas showed the presence of insulitis, in MSZ treated mice, and cytotoxic effector cells against obese mice islet cells (as assessed by 51Cr release) and HIT-T15 cells (as assessed by insulin secretion) were found to be significantly increased. Furthermore, these effector cells were also found to show increased proliferation in the presence of homogenates prepared from HIT-T15 cells. Examination of the Sera from MSZ treated mice showed that islet cell surface antibodies were present.
In-fiber linear polarizer based on UV-inscribed 45° tilted grating in polarization maintaining fiber
Resumo:
We report an in-fiber linear polarizer structured by UV-inscribing a 45° tilted fiber grating (TFG) into polarization maintaining (PM) fiber along its principal axis. The polarization extinction ratio (PER) achieved by a 48 mm long 45° TFG has reached 46 dB at 1550 nm and the overall PER is >40 dB over a 50 nm wavelength range. Such 45° TFG based polarizers have many advantages over conventional products, including low loss, low cost, simple fabrication process, and no physical modification to the fiber, thus offering high stability and capable of handling high power.
Resumo:
Visual field assessment is a core component of glaucoma diagnosis and monitoring, and the Standard Automated Perimetry (SAP) test is considered up until this moment, the gold standard of visual field assessment. Although SAP is a subjective assessment and has many pitfalls, it is being constantly used in the diagnosis of visual field loss in glaucoma. Multifocal visual evoked potential (mfVEP) is a newly introduced method used for visual field assessment objectively. Several analysis protocols have been tested to identify early visual field losses in glaucoma patients using the mfVEP technique, some were successful in detection of field defects, which were comparable to the standard SAP visual field assessment, and others were not very informative and needed more adjustment and research work. In this study, we implemented a novel analysis approach and evaluated its validity and whether it could be used effectively for early detection of visual field defects in glaucoma. OBJECTIVES: The purpose of this study is to examine the effectiveness of a new analysis method in the Multi-Focal Visual Evoked Potential (mfVEP) when it is used for the objective assessment of the visual field in glaucoma patients, compared to the gold standard technique. METHODS: 3 groups were tested in this study; normal controls (38 eyes), glaucoma patients (36 eyes) and glaucoma suspect patients (38 eyes). All subjects had a two standard Humphrey visual field HFA test 24-2 and a single mfVEP test undertaken in one session. Analysis of the mfVEP results was done using the new analysis protocol; the Hemifield Sector Analysis HSA protocol. Analysis of the HFA was done using the standard grading system. RESULTS: Analysis of mfVEP results showed that there was a statistically significant difference between the 3 groups in the mean signal to noise ratio SNR (ANOVA p<0.001 with a 95% CI). The difference between superior and inferior hemispheres in all subjects were all statistically significant in the glaucoma patient group 11/11 sectors (t-test p<0.001), partially significant 5/11 (t-test p<0.01) and no statistical difference between most sectors in normal group (only 1/11 was significant) (t-test p<0.9). sensitivity and specificity of the HAS protocol in detecting glaucoma was 97% and 86% respectively, while for glaucoma suspect were 89% and 79%. DISCUSSION: The results showed that the new analysis protocol was able to confirm already existing field defects detected by standard HFA, was able to differentiate between the 3 study groups with a clear distinction between normal and patients with suspected glaucoma; however the distinction between normal and glaucoma patients was especially clear and significant. CONCLUSION: The new HSA protocol used in the mfVEP testing can be used to detect glaucomatous visual field defects in both glaucoma and glaucoma suspect patient. Using this protocol can provide information about focal visual field differences across the horizontal midline, which can be utilized to differentiate between glaucoma and normal subjects. Sensitivity and specificity of the mfVEP test showed very promising results and correlated with other anatomical changes in glaucoma field loss.
Resumo:
In this article we study the relationship between security returns cross-listed on the A share market of China and the H share market at the Stock Exchange of Hong Kong (SEHK). Most of these securities are also cross-listed on other markets. An important feature of this article is that we focus on the multilateral relationships between all cross-listed markets rather than concentrating only on the bi-lateral relationship between A and Hong Kong H shares. Using the impulse response functions and the variance decompositions from a Vector Autoregressive (VAR) process we show that the returns to the A share market are almost exclusively determined by domestic factors. In contrast, we find that the H share market is influenced by both the A share market within China and foreign stock markets elsewhere in the world. Impulse response functions suggest that innovations to the A share market and the Hong Kong H share market are partly transmitted to each other and to stock markets outside China. We show that liquidity has an important role to play in determining the impact that the home market has on cross-listed variance decompositions. © 2012 Copyright Taylor and Francis Group, LLC.
Resumo:
A theory of an optimal distribution of the gain of in-line amplifiers in dispersion-managed transmission systems is developed. As an example of the application of the general method, a design of the line with periodically imbalanced in-line amplification is proposed.