999 resultados para Transportes coletivos - Aspectos políticos
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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A partir de declaração de Lee Teng-Hui, em 1999, de que existe "um Estado em cada margem do estreito", foi estabelecida nova cena de partida que dificulta a realização de um futuro formoso para a ilha de Taiwan. Em março de 2004, por ocasião de eleições para renovar sua liderança, os taiwaneses defrontaram-se com problemas de segurança e políticos, influenciados por poderosas forças externas, que contribuem para o clima de incerteza que se vive. Parece difícil crer que autoridades em Taipé sejam capazes do engenho e arte de exercitar a ambigüidade necessária para manter o "status quo".
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Relatório de Estágio
Sensacionalismo dos media na abordagem dos temas políticos - Reflexão em torno da retórica dos Media
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, área de especialização em Estudo dos Media e Jornalismo.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil de Gestão e Sistemas Ambientais
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El presente proyecto está centrado en tres crisis vitales del desarrollo humano: la identidad, la generatividad y la integridad del yo (Erikson, 1961). Se indagará la relación existente entre estos momentos del desarrollo psicosocial con las vicisitudes y crisis sociales y políticas que atraviesan el desarrollo personal. El sentido de lo político, la participación comunitaria y social se pondrán en tensión con la historia de acontecimientos que le sucedieron a las personas a lo largo de su vida y se plasman en las narrativas vitales.La tarea de actualizar las identificaciones tempranas, fundirse en un proyecto personal, de pareja, social y laboral implica la consolidación de la identidad y prepara a las personas para la etapa más fructífera de la adultez: la intimidad y la generatividad. Esta tarea implica involucrarse en la guía de otras generaciones más jóvenes a la vez que se sostiene el cuidado personal y el propio desarrollo y expansión del self.Sin embargo, existen dificultades en el desarrollo adulto que, sin conformarse en patologías, obturan la expresión de estos componentes egosintónicos y se manifiestan otros componentes egodistónicos o debilidades del yo. Asimismo, crisis sociales y eventos históricos significativos atraviesan la vida de las personas marcando sus metas de desarrollo y transformando el sentido de sí mismos y el significado de ser en el mundo con otros. Las expresiones personales y familiares de la generatividad tienen diferentes manifestaciones que se expresan en el campo social, comunitario y político y en el ejercicio de distintos roles sociales (voluntariado, participación política, inclusión en organizaciones comunitario, liderazgo de instituciones sociales, gremiales, partidarias o religiosas). En cualquier caso interesa conocer y determinar qué factores del desarrollo temprano y adulto establecen diferentes niveles de compromiso, interés e involucramiento. Los objetivos se centran en determinar los componentes de la generatividad y sus expresiones agénticas y comunitarias. Se utilizará un abordaje combinado de metodología cuantitativa y cualitativa. Se desarrollará una escala de generatividad aportando las evidencias de confiabilidad y validez requeridos en el desarrollo psicométrico. Posteriormente se administrará una entrevista pautada semidirigida, que permita valorar cualitativamente las diferencias centrales en las historias de vida entre sujetos con diferentes niveles de generatividad y grupos u organizaciones específicamente vinculadas al cuidado de los otros (derechos humanos, organizaciones comunitarias y ONG's vinculados al desarrollo infantil y cuidado de la vejez). De esta forma se valorará el impacto de crisis vitales y familiares, tanto como adversidades sociales y políticas (violencia, represión) en la generatividad, la madurez en adultez y la participación social y comunitaria.Se espera, así, identificar los aspectos egosintónicos comunes que son esenciales para desarrollar y consolidar fortalezas, secuencias de sentido, de redención y plenitud vital y compromiso político y comunitario a pesar de las adversidades en poblaciones diversas. La contrastación de las narrativas vitales permitirá elucidar qué potencialidades y recursos psicológico se ponen en juego, no sólo para la recuperación tras la adversidad (factores resilientes), sino para el desarrollo de una madurez comprometida con causas sociales y humanitarias que de forma reparatoria, restauran una porción de la realidad en la que se sufrió la injusticia y la crueldad, no ya para sí mismos sino para el resto de la sociedad.
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O presente trabalho ilustra a importâcia que a tarefa de Recrutamento e Seleção, disponibiliza aos solicitantes, gestores, profissionais da área, as mais variadas formas de recrutar e seleccionar. Há necessidade de se analisar o cargo/função, preparar-se para entrevista, verificar quais testes identificarão os aspectos almejados. Nos processos de Recrutamento e seleção deve haver por parte do entrevistador, conhecimento da vaga, requisitos báscios definidos, além de total conhecimento sobre a cultura da organização, ao qual se pretende recrutar candidatos. Para a vaga ser preenchida necessita-se da tranquilidade e paciência por parte dos interessados, para que boa contratação seja feita e alcançar o resultado esperado. A tarefa de Recrutamento e Seleção é de suma importância e possui grande responsabilidade dentro da organização, pois é o serviço que tem o primeiro contato com o futuro colaborador. Devido à importância deste serviço na organização, reúne-se a visão de alguns autores nesta pesquisa bibliográfica. Este trabalho tem como objetivo ser uma mais-valia para melhorar o conhecimento e entendimento do serviço, mostrando opções na forma de contratar até a eficácia de uma contratação.
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A cultura hip-hop se orienta em torno de estabelecer um projeto coletivo para a sociedade como um todo. Nesse caso, o objetivo do ensaio é analisar as ações culturais do hip-hop em África e Brasil como possíveis mediações para novas práticas de sociabilidade e formas de representação diante aos diversos conflitos presentes no cotidiano. A partir de uma pesquisa bibliográfica centrada na linha teórica dos Estudos Culturais, para pensar o processo de representação social e identitário, e também das conversas informais com os coletivos de hip-hop realizadas no ano de 2012, evidenciamos o hip-hop no papel da democratização da informação, como de novo canal de informação e a inclusão de novos emissores.
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O artigo procura desvendar o novo impacto educacional que pode causar políticas de identidade e multiculturalismo, argumentando que é preciso prover a nova abordagem com a compreensão da forma como categorias de peso como cultura, raça e nação vêm sendo construídas. Para tanto, recorre à posição filosófica de Simone Weil, a qual defende a necessidade de partir das "raízes" para aprender a conhecer as qualidades éticas da categoria da identidade. Contrapõe-se, nesse sentido, à política de identidade de Taylor, que busca reconciliar o individualismo liberal com os direitos coletivos e que informa as iniciativas multiculturais e anti-racistas de duas secretarias de educação de províncias canadenses. Revê ainda as críticas ao multiculturalismo de Bissoondath e Schlesinger, expondo a posição dos autores sobre nacionalismo ético. Finalmente admite: por mais obscura que possa ser a prioridade educacional dada à descoberta dos processos políticos, incluindo-se a própria escolarização, ela confere força e significância pessoal a importantes aspectos da identidade.
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Após retratar o surgimento da Escola histórica do pensamento político de Cambridge, o foco da análise é centrado no desenvolvimento de alguns dos pressupostos teóricos elaborados por um de seus mais expressivos cultores: Quentin Skinner. Sem me ocupar com a exposição de "modelos alternativos" de interpretação de textos ou com a análise das críticas dirigidas ao contextualismo linguístico, passo em revista apenas os elementos que compõem o cerne da teoria interpretativa de textos políticos, conforme formulada pelo historiador inglês. Nesse sentido, discuto os pressupostos que o autor, ainda hoje, parece julgar úteis àqueles que se ocupam em perceber, nos clássicos da política, as diferenças e as singularidades que apartam de nós sistemas de crenças e vocabulários normativos de sociedades políticas perdidas em tempos remotos.
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Situar aspectos del lenguaje en general en un marco de referencias psicolingüísticas. Se cuestiona la autonomía lingüística y se defiende que la lingüística es en sí misma sociolingüística. Se intenta demostrar que es el aparato escolar el que proporciona las claves para poder hacer un análisis textual de los códigos retóricos. Textos predominantemente incursos de la decada de 1854-1864. Se realiza un estudio del género literario denominado 'Retórica formal pública' comparándose fragmentos de los discursos de distintos políticos, textos y opiniones de otros autores. Bibliografía. Transcripciones de las sesiones de cortes. Análisis lingüístico del discurso político, centrándose en la búsqueda de antagonismos, contradicciones, autocontradicciones y ataques. Realiza un recorrido histórico sobre los acontecimientos, instituciones y sujetos de la época. Analiza las diferencias psicosociolingüísticas entre las diferentes clases sociales. Presenta fragmentos de discursos políticos analizando el tipo de oraciones utilizado, las negaciones teóricas pero no prácticas y las negaciones prácticas pero no teóricas y los lexemas referidos a valores sociales. Hace una serie de reflexiones acerca de la retórica vulgar y la retórica vacía y sobre el debate mantenido acerca de la igualdad de oportunidades ante la educación. Con respecto a este último aspecto afirma que la diferencia de nivel educativo producía una situación piramidal, en cuyo vértice se situaban los escasos individuos con un elevado metalenguaje, y en los escalones intermedios, y sobre todo en la base, una enorme masa no escolarizada que se limitaba a escuchar un lenguaje que no entendía, construyendo un nuevo lenguaje que, a su vez, era incomprensible para los expertos, o simplemente se callaba. Explica cómo surge la ideología de escuela 'correctiva'. Analiza el concepto de semiomaquia. Aporta un glosario de términos. El análisis de lo que en el siglo XIX era la escolarización primaria y secundaria permite una mayor formalización de los efectos de la Enseñanza Primaria y Superior tanto sobre la retórica elevada como sobre cualquier actividad lingüística que tenga por objeto modificar actitudes intersubjetivas. El autor reconoce para su trabajo el mérito de haber intentado abrir algunos pasillos desde la Lengua a la Psicología Social entendida inevitablemente como Historia, y haber apuntado algunos modelos para interrelacionar la retórica, las mentalidades y la escuela. Quedaría por justificar el término 'Psicosociolingüística' ya que, según el autor, la lengua al ser conducta es un asunto psíquico y social, con lo que bastaría decir 'Lingüística' para entender 'Psicosociolingüística'.
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Determinar la relación existente entre la práctica del proceso de enseñanza-aprendizaje de la lectura y la escritura con lo establecido en los ordenamientos legales surgidos en el periodo concreto de estudio, la segunda mitad del siglo XX. Para la consecución final del objetivo perseguido se establece un proceso metodológico basado en primer lugar en determinar las posibles fuentes documentales: libros, enciclopedias y revistas. Posteriormente estos documentos son analizados y contextualizados para poder decidir sobre su inclusión en el trabajo o no. Se parte de un análisis de la situación política-educativa del periodo, diferenciando en primer lugar dos regímenes políticos: uno dictatorial y otro democrático. Este análisis permite situar de forma ordenada el conjunto de leyes, decretos, órdenes, circulares... promulgadas durante esos años y la relación directa que podían tener con el proceso de enseñanza-aprendizaje de las técnicas de lectura y escritura. Posteriormente se hace un análisis de la Ley de Educación Primaria de 17 de julio de 1945 y referencias de la Ley Orgánica de Calidad de la Enseñanza de 23 de diciembre de 2002, entre otras. Por otra parte, antes de analizar el tratamiento que investigadores y legisladores otorgan al cómo enseñar, se describen dos líneas metodológicas dominantes en España durante décadas, una de carácter sintético y otra de carácter analítico, así como sus variantes. También se recoge de forma literal diferentes justificaciones que los métodos o cartillas trabajadas reflejan en sus prólogos, recomendaciones, cartas a los maestros... para la utilización de un metodología u otra.
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La concentración de tierras ha sido una problemática recurrente en la historia de Colombia. La desigualdad en la distribución de las tierras ha moldeado constantemente a lo largo de las décadas nuestra realidad nacional. A pesar de la implementación de políticas agrarias en el pasado como la ley 200 de 1936 y la ley 135 de 1961, el conflicto agrario ha afectado de manera constante como generador de inequidad, violencia y desplazamiento dentro de la sociedad colombiana desde la Independencia hasta nuestros días, sin que hasta el momento el problema sobre la tenencia de la tierra haya sido resuelto.
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La percepción que se tiene en Colombia acerca de la noción de oposición política es confusa si consideramos que diferentes actores como la opinión publica, partidos políticos y la academia han dado diferentes acepciones acerca de la oposición, teniendo cierta tendencia a catalogarla en un ámbito negativo.
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Durante los siglos XVII y XVIII se presentaron varias querellas ante el Tribunal de Justicia Criminal del Nuevo Reino de Granada, en las que se denunciaba que había personas que ejercían los oficios médicos sin tener títulos que los acreditaran como facultativos en las artes curativas. Por ese entonces, se creía que quienes utilizaban yerbas y conjuros como métodos terapéuticos, por lo general mujeres, debían ser juzgadas como yerbateras-envenenadoras, porque no pretendían curar sino matar a quien consumiera sus preparados. El texto establece que los procesos criminales por envenenamiento constituyen un prisma en el que convergen diferentes problemáticas del periodo colonial neogranadino, relacionadas con la salud, los oficios médicos, las enfermedades, las creencias mágico-religiosas, el ideal de mujer en la época, la delincuencia, y las dinámicas de las instituciones españolas, entre otras. De esta manera, se estudió cómo fue la relación entre los aspectos jurídicos, las leyes criminales (dictadas por la Corona) y las conductas “desviadas” (relacionadas con el crimen por envenenamiento) de los habitantes del Nuevo Reino de Granada, entre los siglos XVII y XVIII. Para ello se revistaron desde diferentes perspectivas, varios temas del mundo colonial neogranadino, relacionados con los rumores, la comidilla, los chismes y la importancia de la comunicación hablada en el virreinato; el problema de la honra, como una de las virtudes más sobresalientes de la época y las creencias de la cultura popular con relación al envenenamiento y los diferentes métodos curativos.