940 resultados para Ruminal digestibility
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The effects of the inclusion of raw glycerin (GLYC) and lecithin in the diet on egg production,egg quality and total tract apparent retention (TTAR) of dietary components was studied inbrown egg-laying hens from 23 to 51 wk of age. The experimental design was completelyrandomized with six diets combined as a 2 × 3 factorial with two levels of GLYC (0 vs.70 g/kg) and three animal fat to lecithin ratios (40:0, 20:20 and 0:40 g/kg). Each treatmentwas replicated eight times and the experimental unit was a cage with ten hens. Productionwas recorded by replicate every 28-d period and cumulatively. For the entire experiment,the inclusion of GLYC in the diet hindered feed conversion ratio per kilogram of eggs (2.071vs. 2.039; P < 0.05) but did not affect any of the other production or egg quality traits studied.The replacement of animal fat by lecithin (40:0, 20:20 and 0:40 g/kg) increased egg weight(60.1, 60.7 and 61.8 g, respectively; P < 0.001) and egg mass production (56.8, 57.5 and58.8 g/d, respectively; P < 0.01) and improved yolk color as measured by the DSM colorfan (9.2, 9.2 and 9.5, respectively; P < 0.001) and feed conversion ratio per kilogram of eggs(2.072, 2.068 and 2.027, respectively; P < 0.05). Feed intake, egg production and body weightgain, however, were not affected. The inclusion of GLYC in the diet did not affect nutrientretention but lecithin inclusion improved TTAR of dry matter (P < 0.05), organic matter(P < 0.05), ether extract (P < 0.001) and gross energy (P < 0.001). In summary, the inclusionof 70 g glycerol/kg diet hindered feed conversion ratio per kilogram of eggs but did notaffect any other production or digestibility trait. The replacement of animal fat by lecithinimproved egg weight, egg yolk color and nutrient digestibility. Consequently, lecithin canbe used as a lipid source in laying hen diets with beneficial effects on egg production
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Four rumen-fistulated sheep fed a 66:34 alfalfa hay:concentrate diet were used as donors to investigate the effect of rumen contents’ treatment on microbial populations in the resulting fluid. Rumen contents were sampled from each individual sheep and subjected to the following treatments: SQ: squeezed through 4 layers of cheesecloth; FIL: SQ treatment and further filtration through a 100-μm nylon cloth; STO: reated with a Stomacher® for 3 min at 230 rev min-1 and followed by SQ. Microbial populations in the fluid were analysed by real-time PCR and bacterial diversity was assessed by the automated ribosomal intergenic spacer analysis (ARISA) of the 16S ribosomal DNA. Bacterial DNA concentrations and relative abundance of Ruminococcus flavefaciens, arqueal and fungal DNA did not differ (P>0.05) between treatments. In contrast, STO treatment decreased (P<0.05) protozoal DNA concentrations and increased (P<0.05) the relative abundance of Fibrobacter succinogenes compared with SQ method. There were no differences (P>0.05) between treatments either in the Shannon index or in the number of peaks in the ARISA electropherograms, indicating no effect on bacterial diversity. Studies analyzing the influence on the tested methods on fermentation characteristics of different substrates when the fluid is used as inoculum is required.
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Objetivou-se avaliar a utilização de doses crescentes de enzima fibrolítica exógena na alimentação de vacas leiteiras e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e nutrientes, cinética ruminal, fermentação e síntese de proteína microbiana ruminal, produção e composição do leite, perfil metabólico e balanço de energia e nitrogênio. Foram utilizadas 24 vacas da raça Holandesa, multíparas, em delineamento Quadrado Latino 4x4, com 646,75 ± 77,54 kg de peso corporal, 3,02 ± 0,56 de escore de condição corporal, com 176 ± 82,27 dias em lactação e produção de leite de 33,72 ± 7,63 kg/dia, no início do estudo. Os animais foram distribuídos aleatoriamente para receber os seguintes tratamentos: 1) Controle (0), composta por dieta basal sem a inclusão de enzima fibrolítica; 2) com inclusão de 8 g/vaca/dia de enzima fibrolítica; 3) com inclusão de 16 g/vaca/dia da enzima fibrolítica; 4) com inclusão de 24 g/vaca/dia da enzima fibrolítica (Fibrozyme® - Alltech Inc., Nicholasville, KY). A utilização de enzima fibrolítica nas dietas resultou em aumento linear no consumo de matéria seca, matéria orgânica e da fibra em detergente neutro. Foi detectado aumento linear no consumo de partículas longas com a suplementação de enzima. Houve efeito quadrático na ruminação e na atividade mastigatória. O aumento no consumo de matéria seca refletiu no aumento linear de consumo de energia líquida e no balanço de energia líquida. Houve efeito quadrático na concentração de N-NH3 ruminal e aumento linear na quantidade de ácido acético, propiônico e butírico com o aumento da dose de enzima suplementada. Houve efeito quadrático na síntese de proteína microbiana com a inclusão de enzima fibrolítica. Não foram observadas diferenças na produção de leite e na produção de seus componentes, entretanto houve aumento linear no ganho de peso corporal com utilização de enzima fibrolítica. Houve efeito quadrático positivo na excreção via urina e efeito quadrático negativo no balanço de nitrogênio mostrando maior retenção de nitrogênio com a suplementação intermediária de enzimas fibrolíticas. Conclui-se que a enzima fibrolítica exógena é efetiva em aumentar o consumo de matéria seca e FDN e também melhorar a eficiência fermentativa de vacas leiteiras melhorando o balanço energético, entretanto não foi efetiva em aumentar a produção de leite de vacas da raça holandesa no terço médio da lactação
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Considerando a dieta como um fator modulador do microbioma ruminal, neste trabalho objetivou-se investigar o impacto do bagaço da cana-de-açúcar sobre a composição e funcionalidade das espécies microbianas residentes no rúmen de carneiros (Ovis aries). Foram utilizados seis animais machos fistulados de O. aries, dos quais três foram alimentados com uma dieta composta por 70% de volumoso e 30% de concentrado (tratamento controle) e outros três animais alimentados com uma dieta similar a anterior, mas com 14% do volumoso substituído por bagaço de cana-de-açúcar (tratamento bagaço). O conteúdo ruminal (líquido e fibra) foram amostrados quinzenalmente durante 60 dias. A partir dessas amostras foram acessadas a estrutura e a composição da comunidade microbiana pela extração de DNA total e amplificação das regiões V3 e V6-V7 do gene 16S rRNA bacteriano e a região intergênica fúngica (ITS2). Além disso, foram feitas análises metagenômicas e metatranscriptômicas de comunidade microbianas enriquecidas em fibra ruminal para identificar enzimas lignocelulolíticas expressas. As frações líquida e fibrosa do conteúdo ruminal de O. aries revelaram uma comunidade bacteriana dominada principalmente por Bacteroidetes e Firmicutes ao longo de todo período experimental. Dois gêneros, Prevotella e Ruminococcus representaram 20% e 4% da comunidade bacteriana ruminal, respectivamente. Para a comunidade fúngica o filo Neocallimastigomycota representou 91% das sequências e os principais gêneros deste filo foram Piromyces, Neocallimastix, Orpinomyces, Anaeromyces, Caecomyces e Cyllamyces aderidos a fibra ruminal. O gênero Caecomyces, foi significativamente mais abundante na fibra ruminal de animais que se alimentaram de bagaço de cana-de açúcar. Além disso, foi observado um aumento significativo na frequência de enzimas como, por exemplo, 1,4-α-glucano, α-galactosidase, endo 1,4-β-xilanase, β- xilosidase, xilose isomerase, celobiose fosforilase e α-N-arabinofuranosidase no tratamento com bagaço de cana-de-açúcar. Considerando que a recuperação de enzimas a partir de comunidades microbianas naturalmente selecionadas para a degradação de biomassa é uma estratégia promissora para superar a atual ineficiência da ação enzimática na produção industrial de biocombustíveis, os resultados deste trabalho representam a possibilidade de aumentar a capacidade de recuperação ou descoberta de enzimas a partir de ruminantes, ou ainda, a possibilidade de manipular a estrutura do microbioma do rúmen para usá-lo como fonte de inóculo enriquecido em processos industriais de degradação de biomassa.
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Foram conduzidos dois experimentos com o intuito de se avaliar o desempenho, características de carcaça e parâmetros ruminais de bovinos Nelore recebendo dietas contendo grãos de milho flint processados de diferentes formas em associação a diferentes aditivos e níveis de FDN de silagem de milho (FDNf). No Experimento 1, 239 tourinhos (PCI=350±26,79kg) foram alojados em 40 baias de acordo com o peso corporal inicial e receberam dietas contendo dois tipos de processamento dos grãos de milho (moagem fina e floculação) e diferentes aditivos (monensina sódica; 25 ppm e formulação A062 a base de virginiamicina; produto teste, não comercial, fornecido pela Ourofino Saúde Animal; nas dosagens de 17 e 25 ppm), totalizando 8 tratamentos. Os dados foram analisados pelo PROC MIXED do SAS. A floculação aumentou o peso final, o ganho de peso diário, a eficiência alimentar, o peso da carcaça quente e tendeu a aumentar o rendimento de carcaça em comparação a moagem fina. Houve tendência de interação entre processamento e fornecimento de aditivos para a ingestão de matéria seca e ganho de peso diário. A floculação reduziu o teor de amido fecal, aumentou a digestibilidade do amido no trato total, aumentou os valores de energia liquida para manutenção e ganho da dieta e o numero médio de papilas ruminais. Os aditivos aumentaram a altura, largura e área das papilas e reduziram a espessura de faixa de queratina em relação ao tratamento controle. Houve tendência das formulações a base de virginiamicina aumentarem o peso da carcaça quente dos animais em comparação com a monensina sódica, mas não em relação ao tratamento controle sem aditivo. A floculação foi mais efetiva para aumentar a digestiblidade do amido no trato total, o valor energético do milho e o desempenho dos bovinos enquanto que os aditivos não foram efetivos para aumentar o valor energético das dietas e a eficiência alimentar dos animais. No Experimento 2, 237 tourinhos (PCI=350±28,49kg) foram alojados em 32 baias de acordo com o peso corporal inicial e receberam dietas contendo dois tipos de processamento (moagem grosseira e floculação) e diferentes níveis de FDNf (4; 7; 10 e 13% MS), totalizando 8 tratamentos. Os dados foram analisados pelo PROC MIXED do SAS. A floculação tendeu a aumentar a eficiência alimentar, o peso da carcaça quente e a espessura de gordura subcutânea, reduziu o teor de amido fecal, aumentou a digestibilidade do amido no trato total como também aumentou os valores de energia liquida para manutenção e para ganho das dietas. Os níveis de FDNf afetaram ingestão de matéria seca e o peso da carcaça quente independente do método de processamento. Houve tendência de aumento linear no GPD e tendência de redução quadrática na eficiência alimentar com inclusão crescente de FDNf. A inclusão de silagem de milho em dietas com alto teor de milho flint reduziu a eficiência alimentar dos animais, mas aumentou o peso da carcaça quente. A floculação aumentou o valor energético do cereal para tourinhos Nelore em dietas com alto teor de energia.
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Bibliography: p. 1-153.
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"May 28, 1908."
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To more precisely formulate feed and predict animal performance, it is important to base both the recommendations and feed formulations on digestible rather than total amino acid contents. Most published data on the digestibility of amino acids in feed ingredients for poultry are based on excreta digestibility. Ileal digestibility is an alternative and preferred approach to estimate amino acid availability in feed ingredients. Both methodologies are described and assessed. In addition, the differences between apparent and standardised (in which corrections are made for basal endogenous losses) digestible amino acid systems are discussed. The concept of a standardised digestibility system as a mean of overcoming the limitations of apparent digestibility estimates is proposed. In this context, different methodologies for the determination of basal endogenous amino acid losses are discussed. Although each methodology suffers from some limitations and published data on endogenous losses at the ileal level in growing poultry are limited, averaged data from repeated experiments using the 'enzymatically hydrolysed casein' method are considered as the best measure of basal losses. Standardised ileal amino acid digestibility values of 17 feed ingredients commonly used in broiler nutrition are presented including grains (barley, corn, sorghum, triticale, wheat), grain by-products (wheat middlings, rice pollard), plant protein sources (soybean meal, canola meal, corn gluten meal, cottonseed meal, lupins, peas/beans, sunflower meal), and animal by-products (feather meal, fish meal, meat and bone meal). This comprehensive set of the ileal amino acid digestibility of feed ingredients in broiler nutrition may serve as a basis for the establishment of the system in broiler feeding and for further research.
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Acacia angustissima has been proposed as a protein supplement in countries where low quality forages predominate. A number of non-protein amino acids have been identified in the leaves of A. angustissima and these have been linked to toxicity in ruminants. The non-protein amino acid 4-n-acetyl-2,4-diaminobutyric acid (ADAB) has been shown to be the major amino acid in the leaves of A. angustissima. The current study aimed to identify micro-organisms from the rumen environment capable of degrading ADAB by using a defined rumen-simulating media with an amino acid extract from A. angustissima. A mixed enrichment culture was obtained that exhibited substantial ADAB-degrading ability. Attempts to isolate an ADAB-degrading micro-organism were carried out, however no isolates were able to degrade ADAB in pure culture. This enrichment culture was also able to degrade the non-protein amino acids diaminobutyric acid (DABA) and diaminopropionic acid (DAPA) which have structural similarities to ADAB. Two isolates were obtained which could degrade DAPA. One isolate is a novel Grain-positive rod (strain LPLR3) which belongs to the Firmicutes and is not closely related to any previously isolated bacterium. The other isolate is strain LPSR1 which belongs to the Gammaproteobacteria and is closely related (99.93% similar) to Klebsiella pneumoniae subsp. ozaenae. The studies demonstrate that the rumen is a potential rich source of undiscovered micro-organisms which have novel capacities to degrade plant secondary compounds. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The present study was carried out to determine the ileal digestibility of Arg and Lys in acutely heatstressed broilers using diets varying in Arg:Lys ratio, NaCl concentration, and Met Source. Male broilers were maintained at 22degreesC from 21 to 33 d of age and then at 32degreesC from 33 to 38 d of age. From 28 to 38 d of age, birds were fed a diet with an Arg:Lys ratio of 1.05 and 3 g of supplemental NaCl/kg of diet with or without L-arg free base to increase the Arg:Lys to 1.35, and with or without 3 g/kg of additional NaCl. Methionine was supplied as equimolar amounts of DL-Met or 2-hydroxy-4-(methylthio)-butanoic acid in a 2 x 2 x 2 design. At 38 d of age, digesta were collected from the terminal ileum, and amino acid analyses were conducted on feed and digesta samples and compared with acid-insoluble ash (dietary celite) to calculate the apparent ileal digestibilities of Lys and Arg. Increasing the NaCl concentration and the presence of HMB significantly decreased the digestibility of both Arg and Lys, whereas increasing the Arg:Lys ratio increased the digestibility of only Arg but did increase BW gain (P = 0.08). An interaction between dietary NaCl and Arg:Lys ratio as well as the 3-way interaction suggested that dietary NaCl could affect the apparent ileal digestibility of Arg and Lys at certain Arg:Lys ratios and the response may be influenced by the Met source.