924 resultados para NF-kappa B


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Background: Dictamnus dasycarpus is widely used as a traditional remedy for the treatment of eczema, rheumatism, and other inflammatory diseases in Asia. The current study investigates the molecular mechanism of anti-inflammatory action of the ethanol extract of Dictamnus dasycarpus leaf (DE) in lipopolysaccharide (LPS)-stimulated RAW 264.7 cells. Methods: Nitric oxide (NO) production was assessed by Griess reaction and the mRNA and protein expressions of pro inflammatory cytokines, transcription factor, and enzymes were determined by real-time RT-PCR and immunoblotting analysis. Results: DE (0.5 and 1 mg/mL) suppressed the NO production by 10 and 33%, respectively, compared to the untreated group in LPS-stimulated RAW 264.7 cells. DE (0.5 and 1 mg/mL) reduced the mRNA expression of key transcription factor nuclear factor-kappa B by 7 and 24%, respectively compared to the untreated group in LPS activated macrophage. The pro inflammatory cytokines such as tumor necrosis factor a and interleukin 1 beta were also decreased by DE treatment. Moreover, the protein expression of pro inflammatory enzymes, inducible nitric oxide synthase and cyclooxygenase 2 were also dramatically attenuated by DE in a dose dependent manner. Conclusions: These results suggest that Dictamnus dasycarpus leaf has a potent anti-inflammatory activity and can be used for the development of new anti-inflammatory agents.

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Neste estudo investigamos as consequências da restrição protéica materna durante a lactação sobre a resposta de timócitos da prole jovem de ratos Wistar (grupo D), identificando o papel da leptina nas alterações encontradas. Observamos que, quando comparados ao grupo controle, os animais do grupo D apresentaram, aos 30 dias de vida, uma diminuição significativa tanto do peso corporal quanto do timo. Contudo, não observamos alterações no número de timócitos, no perfil de células CD4/CD8 ou na resposta proliferativa destas células. Sistemicamente, o grupo D não apresentou alterações nos níveis séricos de corticosterona ou no conteúdo nuclear do seu receptor (GR) em timócitos. Apesar dos animais D não apresentarem alterações nos níveis circulantes de leptina, a expressão do seu receptor, ObRb, estava aumentada nos timócitos. Esta alteração foi acompanhada pela amplificação da resposta de sinalização da leptina nestas células, observada por um aumento na ativação de JAK2 e STAT3 após a incubação com leptina. Os timócitos isolados do grupo D apresentaram uma diminuição significativa na taxa de apoptose espontânea quando comparados ao grupo controle. Corroborando estes resultados, demonstramos que os timócitos dos animais D apresentam um aumento na expressão da proteína antiapoptótica Bcl-2 e uma redução da expressão da proteína próapoptótica Bax, além de um maior conteúdo de Pró-caspase-3, entretanto, não encontramos alterações no conteúdo de Bad. Além disso, timócitos do grupo D apresentaram um maior conteúdo da subunidade p65 do NFĸB no núcleo, associado a uma menor expressão de IĸBα no citoplasma. Finalmente, observamos um aumento na expressão do RNAm para o gene ob (leptina) mas não para o gene db (receptor) no microambiente tímico dos animais D. Em conjunto, nossos dados mostram que a restrição protéica durante a lactação afeta a homeostase tímica, induzindo uma maior atividade de leptina, que protege os timócitos da apoptose na prole jovem, sugerindo que esses animais poderiam ser mais suscetíveis a alterações na resposta imune na vida aduta.

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O objetivo do presente estudo foi investigar o envolvimento do estresse oxidativo na lesão pulmonar aguda (LPA) induzida por lipopolissacarídeo (LPS) e as repercussões inflamatórias, estruturais e funcionais, através de análises bioquímicas de estresse oxidativo, prova de função pulmonar, análise histológica e RT-PCR para citocinas e fatores de transcrição pró-inflamatórios. Na primeira etapa foram utilizados camundongos machos C57BL6 foram divididos em sete grupos: Grupo controle (CTR) (50 μL de solução fisiológica) administrados via intratraqueal [it], LPS 6 horas (10 μL de LPS) [it], LPS 12 horas (10 μL de LPS) [it], LPS 24 horas (10 μL de LPS) [i], LPS 48 horas (10 μL de LPS). Para verificar que as alterações observadas eram estresse oxidativo dependentes camundongos machos C57BL6 foram pré-tratados com N-acetilcisteína (NAC) 1 hora antes do estímulo com LPS e sacrifícados 24 horas depois do estímulo com LPS. Os animais foram divididos da seguinte forma: Grupo LPS 24 horas (10 μL) [it], grupo NAC 40 mg/kg (gavagem) + LPS (10 μL) [it] e grupo NAC 100 mg/kg (gavagem) + LPS (10 μL) [it]. O sistema antioxidante enzimático protegeu o pulmão do estresse oxidativo nas primeiras 12 horas. O estresse oxidativo foi caracterizado em 24 horas e em 48 horas observou-se falência do sistema antioxidante enzimático. Parâmetros de função pulmonar se mostraram alterados nos grupo estimulados com LPS principalmente no grupo LPS. A elastância (p<0,001), resistência de via aérea periférica (ΔP2) (p<0,001), resistência de via aérea central (ΔP1) (p<0,001) e resistência de via aérea total (ΔPtot) (p<0,001) se mostraram principlamente alteradas no grupo LPS 24 horas. O pré-tratamento com NAC impediu o aumento dos parâmetros de elastância (p<0,001), resistência de via aérea periférica (ΔP2) (p<0,001) resistência de via aérea central (ΔP1) (p<0,05) e resistência de via aérea total (ΔPtot) (p<0,001) comparado com o grupo LPS 24 horas. As alterações histológicas como espessamento de septo alveolar, influxo de células inflamatórias e hemorragia mostraram-se tempo dependentes. O pré-tratamento NAC impediu as alterações observadas nos grupo estimulados com LPS. Alterações inflamatórias foram observadas no grupo estimulado com LPS como IL-6 (p<0,001), iNOS (p<0,001), COX2 (p<0,05), TNF-α (p<0,001) e NFκB (p<0,001) quando comparados ao grupo controle. O pré-tratamento com NAC impediu o aumento desses parâmetros como IL-6 (p<0,001), iNOS (p<0,001), COX2 (p<0,05), TNF-α (p<0,05) e NFκB (p<0,001) quando comparados ao grupo LPS 24 horas. Nossos resultados sugerem que o estresse oxidativo desempenha um papel importante nas respostas inflamatórios, estruturais e funcionais no modelo de LPA induzido por LPS e que essas alterações são estresse oxidativo dependentes.

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Background: Staphyloccocal nuclease domain-containing protein 1 (SND1) is involved in the regulation of gene expression and RNA protection. While numerous studies have established that SND1 protein expression is modulated by cellular stresses associated with tumor growth, hypoxia, inflammation, heat- shock and oxidative conditions, little is known about the factors responsible for SND1 expression. Here, we have approached this question by analyzing the transcriptional response of human SND1 gene to pharmacological endoplasmic reticulum (ER) stress in liver cancer cells. Results: We provide first evidence that SND1 promoter activity is increased in human liver cancer cells upon exposure to thapsigargin or tunicamycin or by ectopic expression of ATF6, a crucial transcription factor in the unfolded protein response triggered by ER stress. Deletion analysis of the 5'-flanking region of SND1 promoter identified maximal activation in fragment (-934, +221), which contains most of the predicted ER stress response elements in proximal promoter. Quantitative real- time PCR revealed a near 3 fold increase in SND1 mRNA expression by either of the stress- inducers; whereas SND1 protein was maximally upregulated (3.4-fold) in cells exposed to tunicamycin, a protein glycosylation inhibitor. Conclusion: Promoter activity of the cell growth- and RNA-protection associated SND1 gene is up-regulated by ER stress in human hepatoma cells.

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As doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte nos países ocidentais. Dentre essas doenças, a aterosclerose é que mais se destaca, sendo caracterizada pelo acúmulo de células musculares lisas vasculares (CMLV). O efeito patológico das CMLV em resposta a diferentes estímulos pode acarretar em disfunções nestas células. É notável que a aterosclerose ocorra principalmente em vasos sinuosos onde ocorre um forte turbilhonamento do fluxo sanguíneo, que pode acarretar em hemólise e, consequentemente, acúmulo de heme livre. Além disso, no processo de aterogênese as moléculas de adesão, principalmente integrinas, são de crucial importância durante a resposta de CMLV. Nesse trabalho nosso objetivo inicial foi avaliar o efeito do heme livre nas funções de CMLV, bem como os mecanismos moleculares por trás desses efeitos. Em uma segunda parte, investigamos o envolvimento da integrina α1ß1 no efeito da Angiotensina II (Ang II) em CMLV. Nós observamos que o heme livre é capaz de induzir a proliferação e migração de CMLV via espécies reativas de oxigênio (ERO) provenientes da NADPHoxidase (NADPHox). Adicionalmente vimos que o heme ativa vias de sinalização redox-sensíveis relacionadas à proliferação celular, como MAPKinases e o fator de transcrição NFκB. Também observamos que há uma ligação entre a NADPHox e o sistema heme oxigenase (HO), uma vez que o heme induz a expressão de HO-1 e o pré-tratamento das CMLV com inibidores de HO levam ao aumento tanto o efeito proliferação quanto a indução de ERO promovidas pelo heme. Além disso, vimos que o efeito contra-regulatório promovido pela HO ocorre devido as metabolites do heme: biliverdina, bilirrubina e monóxido de carbono. Por último, quando bloqueamos tanto a NADPHox quanto o sistema HO o heme não teve efeito algum na proliferação de CMLV. Em um segundo estudo, observamos que o efeito da Ang II sobre a migração de CMLV foi inibido quando as células foram pré-tratadas com o ligante da integrina α1ß1, a desintegrina Obtustatina. A seguir observamos que o efeito da Ang II na ativação de FAK e na colocalização actina-ILK é dependente da integrina α1ß1, que possivelmente ativa PKCα, uma vez que vimos que a produção de ERO induzida por Ang II foi inibida pela Obtustatina. Vimos que a indução da expressão de ILK por Ang II em CMLV é dependente da integrina α1ß1 e também observamos que a Obtustatina inibibiu o desacoplamento de ILK da FAK, uma vez que a Obtustatina bloqueou a fosforilação de FAK induzida por Ang II (processo crucial para o desacoplamento da ILK). Nós também observamos que a Ang II induz, via integrina α1ß1, a fosforilação de AKT e a diminuição da expressão de p21, provavelmente via ILK. Corroborando estes dados, nós mostramos que o pré-tratamento com Obtustatina induziu um estacionamento na fase G0 e diminuição da proliferação de CMLV tratadas com Ang II. Portanto, mostramos nesse trabalho que o heme livre induz a ativação de CML via NADPHox, que é elegantemente contra-regulado pelo sistema HO. Além disso, sugerimos que a integrina α1ß1 pode ser um importante alvo molecular para o desenvolvimento de intervenções mais efetivas para a aterosclerose.

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A asma é um distúrbio crônico pulmonar caracterizado por inflamação, obstrução e remodelamento brônquico, levando a sintomas como sibilo, tosse e falta de ar. A terapia antiasmática consiste em corticosteroides inalados e agonistas β2 de curta ou longa duração. O tratamento é limitado por efeitos colaterais e refratariedade de alguns pacientes, justificando a necessidade de novas terapias. Estudos demonstram que a 15-deoxy-delta- 12,14-prostaglandina J2 (15d-PGJ2), um ligante endógeno de receptores ativados por proliferadores de peroxissomos do tipo gama (PPAR-γ), é capaz de reduzir a expressão de citocinas pró-inflamatórias, o que pode resultar em benefícios no tratamento de doenças com esse perfil. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial anti-inflamatório e antiasmático da 15d-PGJ2 em modelos experimentais de asma. Camundongos A/J machos foram sensibilizados nos dias 0 e 7 através de injeção subcutânea (s.c.), contendo ovoalbumina (OVA) e Al(OH)3, e desafiados com 4 instilações intranasais (i.n.) de OVA em intervalos semanais. O tratamento com 15d-PGJ2 (30 e 100 g/Kg, s.c.) foi realizado 30 min antes dos desafios a partir da terceira provocação antigênica. Em outro modelo, camundongos A/J foram desafiados intranasalmente com extrato de ácaro 3 vezes por semana durante 3 semanas. As administrações de 15d-PGJ2 (30, 70 e 100 g/Kg, s.c. e 0,65; 1,5 e 2,3 g/animal, i.n.) foram realizadas a partir da 3 semana, 30 min antes dos desafios. As análises ocorreram 24 h após o último desafio. Nossos resultados mostraram que, em camundongos previamente sensibilizados e desafiados com OVA, a administração de 15d-PGJ2 limitou significativamente o influxo peribrônquico de eosinófilos e neutrófilos, bem como a produção de muco por células caliciformes e fibrose sub-epitelial, além da hiperreatividade das vias aéreas e produção de IL-5. A redução do epitélio brônquico e das citocinas IL-13 e TNF-α foram observadas somente na maior dose administrada. No modelo HDM a inflamação e o remodelamento foram atenuados em todas as doses administradas do composto, enquanto que a hiperresponssividade brônquica foi inibida apenas nas doses de 70 e 100 μg/Kg (via sistêmica) e na dose intermediária dada topicamente (1,5 μg/animal, i.n.). Os níveis de citocinas foram atenuados pelo tratamento subcutâneo, porém somente os níveis de IL-17, eotaxina-1 e TNF-α foram inibidos com a dose intranasal de 0,65 g/animal. O aumento da expressão de NF-κB, induzido por provocação com HDM também foi reduzido significativamente pela administração de 15d-PGJ2. Em conjunto, nossos dados indicam que o tratamento com 15d-PGJ2 inibe alterações cruciais associadas à patogênese da asma, em modelos experimentais distintos da doença, demonstrando possuir grande potencial para controlar e reverter inflamação, hiperreatividade e remodelamento pulmonar desencadeados por provocação alérgica.

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Altas concentrações plasmáticas de leptina têm sido relacionadas ao aumento da formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) que podem desempenhar um papel regulador central em eventos inflamatórios e cardiovasculares. Estudos recentes têm demonstrado que a vitamina D é capaz de reduzir marcadores do estresse oxidativo, bem como modular a produção de citocinas inflamatórias. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do pré-tratamento com concentração fisiológica (10-10 M) e suprafisiológica(10-7 M) de 1,25(OH)2D3 na produção do ânion superóxido (O2) e nos fatores de transcrição NF-κB e Nrf2,em células endoteliais humanas estimuladas com diferentes concentrações de leptina (1 e 10 ng/mL). Quando as células foram pré-tratadas com 1,25(OH)2D3, e estimuladas com leptina (1 e 10 ng/mL), a 1,25(OH)2D3 reduziu (p<0,05) a produção de ânion superóxido (O ), principalmente na concentração de 10-7 M. O fator de transcrição NF-κB foi positivamente ativado em células incubadas com 10 ng/mL de leptina, entretanto, quando se realizou o pré-tratamento com 1,25(OH)2D3 houve redução da translocação do NF-κB, assim como a produção de citocinas reguladas por este fator de transcrição. Também foi observado que o pré-tratamento com 10-7 M de 1,25(OH)2D3 aumentou de forma significativa (p<0,05) a expressão do fator de transcrição Nrf2 na fração nuclear em comparação ao controle, principalmente quando associada à 10 ng/mL de leptina (p<0,05). Tomados em conjunto, nossos resultados indicam que o tratamento com ambas as concentrações, 10-10 e 10-7 M de 1,25(OH)2D3 em células endoteliais humanas, foram eficazes em inibir a produção do ânion superóxido (O2), citocinas pró-inflamatórias, bem como inibir a translocação nuclear do fator de transcrição NF-κB, e ativar a via antioxidante Nrf2. Estes achados sugerem que o pré-tratamento com ambas as concentrações (fisiológica e suprafisiológica) de 1,25(OH)2D3 na presença de alta concentração de leptina, pode ter um efeito positivo no endotélio através da regulação de marcadores de inflamação e atividade antioxidante

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C-reactive protein (CRP) is the prototypic human acute-phase protein and is found at increased levels in the blood during episodes of inflammation. CRP was generally thought to be produced only by hepatocytes; however, several studies have shown extrahepatic synthesis of CRP. A previous study showed that PM10 and ultrafine carbon black (ufCB) were able to induce CRP expression in A549 cells. This study aims to examine the factors that lead to the production of CRP in A549 cells. A549 human lung epithelial cells were treated with cytokines (interleukin 6, tumor necrosis factor , interferon , or interleukin 1) or carbon particles (CB and ufCB) for 18 h. It was found that CRP could be expressed within the cells and that CRP was secreted from the cells particularly with tumor necrosis factor , CB and ufCB treatments. It was also found that this expression of CRP with CB and ufCB treatments was dependent on nuclear factor kappa B (NFB). The expression of CRP in A549 cells may indicate an important role for CRP expression and secretion from lung epithelial cells in response to inflammatory stimuli.

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Endothelial cell (EC) seeding represents a promising approach to provide a nonthrombogenic surface on vascular grafts. In this study, we used a porcine EC/smooth muscle cell (SMC) coculture model that was previously developed to examine the efficacy of EC seeding. Expression of tissue factor (TF), a primary initiator in the coagulation cascade, and TF activity were used as indicators of thrombogenicity. Using immunostaining, primary cultures of porcine EC showed a low level of TF expression, but a highly heterogeneous distribution pattern with 14% of ECs expressing TF. Quiescent primary cultures of porcine SMCs displayed a high level of TF expression and a uniform pattern of staining. When we used a two-stage amidolytic assay, TF activity of ECs cultured alone was very low, whereas that of SMCs was high. ECs cocultured with SMCs initially showed low TF activity, but TF activity of cocultures increased significantly 7-8 days after EC seeding. The increased TF activity was not due to the activation of nuclear factor kappa-B on ECs and SMCs, as immunostaining for p65 indicated that nuclear factor kappa-B was localized in the cytoplasm in an inactive form in both ECs and SMCs. Rather, increased TF activity appeared to be due to the elevated reactive oxygen species levels and contraction of the coculture, thereby compromising the integrity of EC monolayer and exposing TF on SMCs. The incubation of cocultures with N-acetyl-cysteine (2 mM), an antioxidant, inhibited contraction, suggesting involvement of reactive oxygen species in regulating the contraction. The results obtained from this study provide useful information for understanding thrombosis in tissue-engineered vascular grafts.

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Chemotherapy-induced interleukin-8 (IL-8) signaling reduces the sensitivity of prostate cancer cells to undergo apoptosis. In this study, we investigated how endogenous and drug-induced IL-8 signaling altered the extrinsic apoptosis pathway by determining the sensitivity of LNCaP and PC3 cells to administration of the death receptor agonist tumor necrosis factor-related apoptosis-inducing ligand (TRAIL). TRAIL induced concentration-dependent decreases in LNCaP and PC3 cell viability, coincident with increased levels of apoptosis and the potentiation of IL-8 secretion. Administration of recombinant human IL-8 was shown to increase the mRNA transcript levels and expression of c+FLIPL and c-FLIPS, two isoforms of the endogenous caspase-8 inhibitor. Pretreatment with the CXCR2 antagonist AZ10397767 significantly attenuated IL-8-induced c-FLIP mRNA up-regulation whereas inhibition of androgen receptor- and/or nuclear factor-kappa B-mediated transcription attenuated IL-8-induced c-FLIP expression in LNCaP and PC3 cells, respectively. Inhibition of c-FLIP expression was shown to induce spontaneous apoptosis in both cell lines and to sensitize these prostate cancer cells to treatment with TRAIL, oxaliplatin, and docetaxel. Coadministration of AZ10397767 also increased the sensitivity of PC3 cells to the apoptosis-inducing effects of recombinant TRAIL, most likely due to the ability of this antagonist to block TRAIL- and IL-8-induced up-regulation of c-FLIP in these cells. We conclude that endogenous and TRAIL-induced IL-8 signaling can modulate the extrinsic apoptosis pathway in prostate cancer cells through direct transcriptional regulation of c-FLIP. Therefore, targeted inhibition of IL-8 signaling or c-FLIP expression in prostate cancer may be an attractive therapeutic strategy to sensitize this stage of disease to chemotherapy.

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The extent of absorption of dietary advanced glycation end products (AGEs) is not fully known. The possible physiological impact of these absorbed components on inflammatory processes has been studied little and was the aim of this investigation. Aqueous solutions of bovine casein and glucose were heated at 95 degrees C for 5 h to give AGE-casein (AGE-Cas). Simulated stomach and small intestine digestion of AGE-Cas and dialysis (molecular mass cutoff of membrane = 1 kDa) resulted in a low molecular mass (LMM) fraction of digestion products, which was used to prepare bovine serum albumin (BSA)-LMM-AGE-Cas complexes. Stimulation of human microvascular endothelial cells with BSA-LMM-AGE-Cas complexes significantly increased mRNA expression of the receptor of AGE (RAGE), galectin-3 (AGE-113), tumor necrosis factor alpha, and a marker of the mitogen-activated protein kinase pathway (MAPK-1), as well as p65NF-kappa B activation. Cells treated with LMM digestion products of AGE-Cas significantly increased AGE-R3 mRNA expression. Intracellular reactive oxygen species production increased significantly in cells challenged with BSA-LMM-AGE-Cas and LMM-AGE-Cas. In conclusion, in an in vitro cell system, digested dietary AGEs complexed with serum albumin play a role in the regulation of RAGE and down-stream inflammatory pathways. AGE-R3 may protect against these effects.

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NO (nitric oxide) can affect mitochondrial function by interacting with the cytochrome c oxidase (complex IV) of the electron transport chain in a manner that is reversible and in competition with oxygen. Concentrations of NO too low to inhibit respiration can trigger cell defence response mechanisms involving reactive oxygen species and various signalling molecules such as nuclear factor kappa B and AMP kinase. Inhibition of mitochondrial respiration by NO at low oxygen concentrations can cause so-called metabolic hypoxia and divert oxygen towards other oxygen-dependent systems. Such a diversion reactivates prolyl hydroxylases and thus accounts for the prevention by NO of the stabilization of hypoxia-inducible transcription factor. In certain circumstances NO interacts with superoxide radical to form peroxynitrite, which can affect the action of key enzymes, such as mitochondrial complex I, by S-nitrosation. This chapter discusses the physiological and pathophysiological implications of the interactions of NO with the cytochrome c oxidase.

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Interleukin-17A, the prototypical member of the interleukin-17 cytokine family, coordinates local tissue inflammation by recruiting neutrophils to sites of infection. Dysregulation of interleukin-17 signalling has been linked to the pathogenesis of inflammatory diseases and autoimmunity. The interleukin-17 receptor family members (A-E) have a broad range of functional effects in immune signalling yet no known role has been described for the remaining orphan receptor, interleukin-17 receptor D, in regulating interleukin-17A-induced signalling pathways. Here we demonstrate that interleukin-17 receptor D can differentially regulate the various pathways employed by interleukin-17A. Neutrophil recruitment, in response to in vivo administration of interleukin-17A, is abolished in interleukin-17 receptor D-deficient mice, correlating with reduced interleukin-17A-induced activation of p38 mitogen-activated protein kinase and expression of the neutrophil chemokine MIP-2. In contrast, interleukin-17 receptor D deficiency results in enhanced interleukin-17A-induced activation of nuclear factor-kappa B and interleukin-6 and keratinocyte chemoattractant expression. Interleukin-17 receptor D disrupts the interaction of Act1 and TRAF6 causing differential regulation of nuclear factor-kappa B and p38 mitogen-activated protein kinase signalling pathways. © 2012 Macmillan Publishers Limited. All rights reserved.

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Les décès attribués à un choc septique à la suite d’une infection sévère augmentent chez les diabétiques et surviennent assez fréquemment dans les unités de soins intensifs. Le diabète sucré et le choc septique augmentent la production d’espèces réactives oxygénées et de cytokines pro-inflammatoires, lesquelles activent le facteur de transcription nucléaire Kappa B conduisant à l’induction du récepteur B1 (RB1) des kinines. Le diabète induit par la streptozotocine (STZ) augmente l’expression du RB1 dans divers tissus périphériques, le cerveau et la moelle épinière. Les lipopolysaccharides bactériens (LPS), souvent utilisés pour induire le choc septique, induisent aussi le RB1. L’objectif de ce travail vise à démontrer la contribution du RB1 des kinines dans l’exacerbation du choc septique pendant le diabète. Des rats Sprague-Dawley (225-250 gr) traités à la STZ (65 mg/kg, i.p.) ou le véhicule ont reçu quatre jours plus tard les LPS (2 mg/kg, i.v.) ou le véhicule en présence ou pas d’un antagoniste du RB1 (SSR240612, 10 mg/kg) administré par gavage. La température corporelle a été mesurée pendant 24h après le traitement. Le SSR240612 a aussi été administré à 9h AM et 9h PM et les rats sacrifiés à 9h AM le jour suivant après un jeûne de 16 h. Les effets de ces traitements ont été mesurés sur les taux plasmatiques d’insuline et de glucose, l’œdème et la perméabilité vasculaire (dans divers tissus avec la technique du Bleu d’Evans) ainsi que sur l’expression du RB1 (PCR en temps réel) dans le cœur et le rein. L’augmentation de la température corporelle après traitement au LPS chez les rats traités ou pas à la STZ a été bloquée par le SSR240612. L’antagoniste a normalisé l’hyperglycémie et amélioré la déficience en insuline chez les rats STZ. Le SSR240612 a inhibé l’œdème et réduit la perméabilité vasculaire dans les tissus des rats diabétiques traités ou pas avec les LPS. La surexpression du RB1 chez les rats traités au STZ et/ou LPS était renversée par le SSR240612. Cet antagoniste a prévenu la mortalité causée par les LPS et LPS plus STZ. Les effets anti-pyrétique, anti-inflammatoire et anti-diabétique du SSR240612 suggèrent que le RB1 puisse représenter une cible thérapeutique valable pour le traitement de la co-morbidité associée au choc septique dans le diabète.